O FC Porto ficou a um triunfo de revalidar o título de campeão nacional de hóquei em patins, ao vencer em casa o Óquei de Barcelos por 5-3, no terceiro jogo da final da competição.
Os ‘dragões’, que ao intervalo venciam por 4-1, venceram, em casa, o primeiro jogo da final por 4-3, e perderam o segundo, disputado em Barcelos, por 3-1, após prolongamento.
O quarto jogo da final, a disputar em casa do Óquei de Barcelos, campeão europeu em título, disputa-se na quarta-feira, às 21:00. Caso seja necessário, o quinto encontro será jogado no próximo domingo, às 18:00, no Porto.Os “dragões” lideram a série por 2-1 e as duas equipas voltam a defrontar-se na quarta-feira, às 21:00, em Barcelos, num jogo pode valer ao FC Porto a revalidação do título, se ganhar, ou permitir aos locais empatar e forçar a decisiva “negra” no recinto portista, no dia 29.
O FC Porto impôs-se neste terceiro jogo depois de uma primeira em que foi mais forte e que lhe permitiu alcançar o intervalo a vencer por 4-1, vantagem que o Óquei de Barcelos procurou contrariar com uma boa reação na segunda parte, porém insuficiente.
O 1-0 aconteceu aos quatro minutos fruto de uma jogada de insistência portista pela direita, da qual saiu uma assistência para Carlo di Benedetto e um remate cruzado deste para o 1-0.
O FC Porto aproveitou então a embalagem dada pelo golo, pressionou, criou perigo e ameaçou marcar outra vez, mas o Óquei de Barcelos respondeu com o empate aos nove minutos, num lance em que Danilo Rampula cruzou da esquerda e Miguel Rocha desviou para a baliza de Xavi Malián.
Ezequiel Mena desempatou dois minutos depois, com um remate em que a bola passou devagar sob Conti Acevedo, depois de ter sido desviada por um patim
O FC Porto dominava e o Óquei de Barcelos parecia estar algo adormecido, o que permitiu a Gonçalo Alves aproveitar o espaço à sua frente, conduzir a bola da direita para esquerda e daí utilizar o seu remate poderoso para bater Conti Acevedo e fazer o 3-1 aos 16 minutos.
O 4-1 chegou aos 23 minutos porque Rampulla perdeu a bola para Hélder Nunes, tendo este saído a alta velocidade pela direita rumo à baliza do Óquei de Barcelos e finalizado a sua ação individual com uma picadinha vitoriosa sobre Conti Aceved.
A vantagem do FC Porto ao intervalo justificava-se pela capacidade que a equipa teve para aproveitar os espaços que o adversário lhe deu e fechar os caminhos para a sua baliza a um opositor que revelou algumas dificuldades na recuperação defensiva.
O Óquei de Barcelos entrou muito bem na segunda parte, Hélder Nunes viu o cartão azul aos 26 minutos e a equipa de Rui Neto beneficiou de um livre direto que não aproveitou.
O golo que a equipa de Barcelos procurava chegou pouco depois, numa altura em que tinha superioridade numérica e assediava a baliza portista, tendo Danilo Rampula recebido a bolsa na direita e, de primeira, desferido um remate que bateu Xavi Malián.
Vieirinha fez o 4-3 com um remate do corredor central, o Óquei de Barcelos voltou então à luta pelo triunfo e o jogo entrou numa fase caótica, com ataques e remates recíprocos, acelerações vertiginosas e procura mútua do golo.
O Óquei de Barcelos atingiu a 10.ª falta aos 46 minutos e foi punido com um livre direto, que Carlo di Benedetto converteu no 5-3 final, resultado que os 'dragões”' podiam ter ampliado aos 48 minutos quando tiveram novo livre direto, que Carlo di Benedetto não logou converter.
Jogo realizado no Dragão Arena, no Porto:
FC Porto – Óquei de Barcelos, 5-3
Ao intervalo: 4-1.
Marcadores:
1-0, Carlo di Benedetto, 04 minutos.
1-1, Miguel Rocha, 09.
2-1, Ezequiel Mena, 11.
3-1, Gonçalo Alves, 16.
4-1, Hélder Nunes, 23.
4-2, Danilo Rampulla, 27.
4-3, Vieirinha, 32.
5-3, Carlo di Benedetto, 46 (livre direito).
Com arbitragem de Miguel Guilherme, Pedro Figueiredo e Jorge Machado, as equipas alinharam:
- FC Porto: Xavi Malián, Hélder Nunes, Gonçalo Alves, Rafa e Carlo Di Benedetto. Jogaram ainda: Edu Lamas, Ezequiel Mena e Telmo Pimto.
Treinador: Nelson Filipe.
- Óquei de Barcelos: Conti Acevedo, Luís Querido, Pol Manrubia, Danilo Rampulla e Miguel Rocha. Jogaram ainda: Pedro Silva, Chambella e Vieirinha.
Treinador: Rui Neto.
Assistência: 1.681 espetadores.
O quarto jogo da final, a disputar em casa do Óquei de Barcelos, campeão europeu em título, disputa-se na quarta-feira, às 21:00. Caso seja necessário, o quinto encontro será jogado no próximo domingo, às 18:00, no Porto.Os “dragões” lideram a série por 2-1 e as duas equipas voltam a defrontar-se na quarta-feira, às 21:00, em Barcelos, num jogo pode valer ao FC Porto a revalidação do título, se ganhar, ou permitir aos locais empatar e forçar a decisiva “negra” no recinto portista, no dia 29.
O FC Porto impôs-se neste terceiro jogo depois de uma primeira em que foi mais forte e que lhe permitiu alcançar o intervalo a vencer por 4-1, vantagem que o Óquei de Barcelos procurou contrariar com uma boa reação na segunda parte, porém insuficiente.
O 1-0 aconteceu aos quatro minutos fruto de uma jogada de insistência portista pela direita, da qual saiu uma assistência para Carlo di Benedetto e um remate cruzado deste para o 1-0.
O FC Porto aproveitou então a embalagem dada pelo golo, pressionou, criou perigo e ameaçou marcar outra vez, mas o Óquei de Barcelos respondeu com o empate aos nove minutos, num lance em que Danilo Rampula cruzou da esquerda e Miguel Rocha desviou para a baliza de Xavi Malián.
Ezequiel Mena desempatou dois minutos depois, com um remate em que a bola passou devagar sob Conti Acevedo, depois de ter sido desviada por um patim
O FC Porto dominava e o Óquei de Barcelos parecia estar algo adormecido, o que permitiu a Gonçalo Alves aproveitar o espaço à sua frente, conduzir a bola da direita para esquerda e daí utilizar o seu remate poderoso para bater Conti Acevedo e fazer o 3-1 aos 16 minutos.
O 4-1 chegou aos 23 minutos porque Rampulla perdeu a bola para Hélder Nunes, tendo este saído a alta velocidade pela direita rumo à baliza do Óquei de Barcelos e finalizado a sua ação individual com uma picadinha vitoriosa sobre Conti Aceved.
A vantagem do FC Porto ao intervalo justificava-se pela capacidade que a equipa teve para aproveitar os espaços que o adversário lhe deu e fechar os caminhos para a sua baliza a um opositor que revelou algumas dificuldades na recuperação defensiva.
O Óquei de Barcelos entrou muito bem na segunda parte, Hélder Nunes viu o cartão azul aos 26 minutos e a equipa de Rui Neto beneficiou de um livre direto que não aproveitou.
O golo que a equipa de Barcelos procurava chegou pouco depois, numa altura em que tinha superioridade numérica e assediava a baliza portista, tendo Danilo Rampula recebido a bolsa na direita e, de primeira, desferido um remate que bateu Xavi Malián.
Vieirinha fez o 4-3 com um remate do corredor central, o Óquei de Barcelos voltou então à luta pelo triunfo e o jogo entrou numa fase caótica, com ataques e remates recíprocos, acelerações vertiginosas e procura mútua do golo.
O Óquei de Barcelos atingiu a 10.ª falta aos 46 minutos e foi punido com um livre direto, que Carlo di Benedetto converteu no 5-3 final, resultado que os 'dragões”' podiam ter ampliado aos 48 minutos quando tiveram novo livre direto, que Carlo di Benedetto não logou converter.
Jogo realizado no Dragão Arena, no Porto:
FC Porto – Óquei de Barcelos, 5-3
Ao intervalo: 4-1.
Marcadores:
1-0, Carlo di Benedetto, 04 minutos.
1-1, Miguel Rocha, 09.
2-1, Ezequiel Mena, 11.
3-1, Gonçalo Alves, 16.
4-1, Hélder Nunes, 23.
4-2, Danilo Rampulla, 27.
4-3, Vieirinha, 32.
5-3, Carlo di Benedetto, 46 (livre direito).
Com arbitragem de Miguel Guilherme, Pedro Figueiredo e Jorge Machado, as equipas alinharam:
- FC Porto: Xavi Malián, Hélder Nunes, Gonçalo Alves, Rafa e Carlo Di Benedetto. Jogaram ainda: Edu Lamas, Ezequiel Mena e Telmo Pimto.
Treinador: Nelson Filipe.
- Óquei de Barcelos: Conti Acevedo, Luís Querido, Pol Manrubia, Danilo Rampulla e Miguel Rocha. Jogaram ainda: Pedro Silva, Chambella e Vieirinha.
Treinador: Rui Neto.
Assistência: 1.681 espetadores.