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Atletismo
Portugal novamente sem atletas nos Mundiais de corta-mato de 2026
Portugal vai estar novamente ausente dos Campeonatos do Mundo de corta-mato de 2026, a disputar em 10 de janeiro, em Tallahassee, na Florida, nos Estados Unidos.
As inscrições para a competição terminaram na sexta-feira, menos de uma semana depois dos Europeus disputados em Lagoa, sem que a Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) tivesse registado qualquer atleta.
Esta vai ser a terceira edição seguida dos Mundiais de corta-mato sem portugueses, depois de Bathurst, na Austrália, em 2023, e Belgrado, em 2024. Antes, nas 42 edições anteriores, Portugal só tinha falhado as de 1974 e 1975.
No passado domingo, Portugal conquistou a medalha de prata na estafeta mista dos Europeus, com o coletivo composto por Patrícia Silva, Rodrigo Lima, Salomé Afonso e Isaac Nader, a primeira nesta vertente, num total de 60 em campeonatos continentais.
Menos imponente é o desempenho luso nos Mundiais, que o país organizou em 1985, em Lisboa, e 2000, em Vilamoura.
Mesmo assim, Portugal conta com cinco medalhas de Carlos Lopes (ouro em 1976, 1984 e 1985 e prata em 1977 e 1983) e três de Albertina Dias (campeã em 1993, vice em 1990 e terceira em 1992), mas também com os bronzes de Fernando Mamede (1981), Conceição Ferreira (1994) e Paulo Guerra (1999).
Coletivamente, Portugal sagrou-se campeão do mundo no crosse curto feminino (disputado entre 1998 e 2006) em 2000, no Algarve, então com Carla Sacramento e Fernanda Ribeiro, detendo oito terceiros lugares absolutos (quatro em femininos, em 1990, 1999, 2005 e 2009, e outros tantos masculinos, em 1984, 1993, 1999 e 2000).
Nos 46.ºs Mundiais de crosse, em Tallahassee, vão ser disputadas as corridas de seniores e juniores e ainda a estafeta mista, numa competição deslocada para janeiro – a data habitual seria em março –, aparentemente na tentativa de antecipar a transição dos atletas para as provas de estrada e para a pista curta.
Esta vai ser a terceira edição seguida dos Mundiais de corta-mato sem portugueses, depois de Bathurst, na Austrália, em 2023, e Belgrado, em 2024. Antes, nas 42 edições anteriores, Portugal só tinha falhado as de 1974 e 1975.
No passado domingo, Portugal conquistou a medalha de prata na estafeta mista dos Europeus, com o coletivo composto por Patrícia Silva, Rodrigo Lima, Salomé Afonso e Isaac Nader, a primeira nesta vertente, num total de 60 em campeonatos continentais.
Menos imponente é o desempenho luso nos Mundiais, que o país organizou em 1985, em Lisboa, e 2000, em Vilamoura.
Mesmo assim, Portugal conta com cinco medalhas de Carlos Lopes (ouro em 1976, 1984 e 1985 e prata em 1977 e 1983) e três de Albertina Dias (campeã em 1993, vice em 1990 e terceira em 1992), mas também com os bronzes de Fernando Mamede (1981), Conceição Ferreira (1994) e Paulo Guerra (1999).
Coletivamente, Portugal sagrou-se campeão do mundo no crosse curto feminino (disputado entre 1998 e 2006) em 2000, no Algarve, então com Carla Sacramento e Fernanda Ribeiro, detendo oito terceiros lugares absolutos (quatro em femininos, em 1990, 1999, 2005 e 2009, e outros tantos masculinos, em 1984, 1993, 1999 e 2000).
Nos 46.ºs Mundiais de crosse, em Tallahassee, vão ser disputadas as corridas de seniores e juniores e ainda a estafeta mista, numa competição deslocada para janeiro – a data habitual seria em março –, aparentemente na tentativa de antecipar a transição dos atletas para as provas de estrada e para a pista curta.