O Sporting conquistou a Supertaça masculina de voleibol pela quarta vez, ao derrotar o Benfica por 3–1 no Pavilhão Municipal de Santo Tirso.
Uma semana depois de vencer a Taça Ibérica, com uma vitória sobre os ‘encarnados’ pelos mesmos números (3–1), em Matosinhos, o detentor da Taça de Portugal voltou a mostrar–se superior ao pentacampeão nacional e voltou a erguer um troféu que conquistara pela última vez na época 1992/93, com parciais de 23-25, 25-19, 22-25 e 19-25.
Recordista da competição, com 11 vitórias, a última das quais no ano passado, também em Santo Tirso, o Benfica continua sem títulos neste arranque de época, também marcado pela eliminação da Liga dos Campeões, 'selada' na quarta-feira, frente aos espanhóis do Guaguas Las Palmas, na primeira ronda de qualificação.
Com menos erros no serviço e maior facilidade em concluir os ataques, a formação 'leonina' foi ligeiramente superior no arranque da partida e esteve a vencer por 5-3, mas os ‘encarnados’ reagiram de pronto e ‘viraram’ o resultado para 10-8, antes de o equilíbrio prevalecer.
As formações lisboetas estiveram quase sempre ‘encostadas’ no ‘marcador’, antes de os ‘leões’ fecharem as contas sem recurso às vantagens, numa jogada em que o distribuidor Yurii Synytsia aproveitou uma receção errada das ‘águias’ para se elevar junto à rede e pontuar sem oposição.
O Benfica apontou três pontos seguidos no regresso à quadra e, apesar da reação contrária até à diferença mínima (9-8), foi mais forte em todos os capítulos, com Felipe Banderó e Pablo Natan particularmente eficazes no ataque, ao contrário do ‘leão’ Edson Valencia, que falhou mais vezes.
Também capaz de pontuar no bloco, a equipa treinada por Marcel Matz aproveitou a quebra 'leonina' na receção para fazer a vantagem ‘disparar’ de 12-10 para 17-10 e controlou o resto do parcial, encerrando-o num ataque finalizado por Nivaldo Gómez.
Os papéis inverteram-se no terceiro set, com o Sporting a arrancar na frente, a dilatar a vantagem para 11-7 nos serviços de Martin Licek e a controlar essa diferença até aos derradeiros pontos, altura em que a incerteza se instalou.
As ‘águias’ ainda reduziram para 20-18, mas os ‘leões’ contaram com a fiabilidade de Jan Galabov na hora de concluir os ataques para retomarem a dianteira do ‘marcador’ num fecho de set também marcado pelos pontos decididos com recurso ao vídeo.
O arranque do quarto set prometeu equilíbrio (7-7), antes de o conjunto treinado por João Coelho se lançar de vez para a conquista do troféu com um parcial de 8-1, que depois geriu, superiorizando-se nas bolas disputadas junto à rede, com mais blocos eficazes, eficazes, e nos ataques, com Edson Valência, melhor marcador do desafio, com 24 pontos, à cabeça.
Jogo realizado no Pavilhão Municipal de Santo Tirso.
Benfica – Sporting, 1-3.
Parciais: 23-25, 25-19, 22-25 e 19-25.
Sob arbitragem de Sandra Deveza e Vítor Gonçalves, as equipas alinharam com:
- Benfica: Peter Wohlfahrtstatter, Pablo Natan, Pearson Eshenko, Felipe Banderó, Tiago Violas, André Aleixo e Ivo Casas (líbero). Jogaram ainda: Nivaldo Gómez, Michal Godlewski, Francisco Leitão e Matheus Cunda.
Treinador: Marcel Matz.
- Sporting: Jan Galabov, Kelton Tavares, Edson Valencia, Yurii Synytsia, Martin Licek, Jonas Aguenier e Gonçalo Sousa (líbero). Jogaram ainda: Alejandro Vigil e Tiago Pereira.
Treinador: João Coelho.
Assistência: cerca de 1.200 espetadores.
Recordista da competição, com 11 vitórias, a última das quais no ano passado, também em Santo Tirso, o Benfica continua sem títulos neste arranque de época, também marcado pela eliminação da Liga dos Campeões, 'selada' na quarta-feira, frente aos espanhóis do Guaguas Las Palmas, na primeira ronda de qualificação.
Com menos erros no serviço e maior facilidade em concluir os ataques, a formação 'leonina' foi ligeiramente superior no arranque da partida e esteve a vencer por 5-3, mas os ‘encarnados’ reagiram de pronto e ‘viraram’ o resultado para 10-8, antes de o equilíbrio prevalecer.
As formações lisboetas estiveram quase sempre ‘encostadas’ no ‘marcador’, antes de os ‘leões’ fecharem as contas sem recurso às vantagens, numa jogada em que o distribuidor Yurii Synytsia aproveitou uma receção errada das ‘águias’ para se elevar junto à rede e pontuar sem oposição.
O Benfica apontou três pontos seguidos no regresso à quadra e, apesar da reação contrária até à diferença mínima (9-8), foi mais forte em todos os capítulos, com Felipe Banderó e Pablo Natan particularmente eficazes no ataque, ao contrário do ‘leão’ Edson Valencia, que falhou mais vezes.
Também capaz de pontuar no bloco, a equipa treinada por Marcel Matz aproveitou a quebra 'leonina' na receção para fazer a vantagem ‘disparar’ de 12-10 para 17-10 e controlou o resto do parcial, encerrando-o num ataque finalizado por Nivaldo Gómez.
Os papéis inverteram-se no terceiro set, com o Sporting a arrancar na frente, a dilatar a vantagem para 11-7 nos serviços de Martin Licek e a controlar essa diferença até aos derradeiros pontos, altura em que a incerteza se instalou.
As ‘águias’ ainda reduziram para 20-18, mas os ‘leões’ contaram com a fiabilidade de Jan Galabov na hora de concluir os ataques para retomarem a dianteira do ‘marcador’ num fecho de set também marcado pelos pontos decididos com recurso ao vídeo.
O arranque do quarto set prometeu equilíbrio (7-7), antes de o conjunto treinado por João Coelho se lançar de vez para a conquista do troféu com um parcial de 8-1, que depois geriu, superiorizando-se nas bolas disputadas junto à rede, com mais blocos eficazes, eficazes, e nos ataques, com Edson Valência, melhor marcador do desafio, com 24 pontos, à cabeça.
Jogo realizado no Pavilhão Municipal de Santo Tirso.
Benfica – Sporting, 1-3.
Parciais: 23-25, 25-19, 22-25 e 19-25.
Sob arbitragem de Sandra Deveza e Vítor Gonçalves, as equipas alinharam com:
- Benfica: Peter Wohlfahrtstatter, Pablo Natan, Pearson Eshenko, Felipe Banderó, Tiago Violas, André Aleixo e Ivo Casas (líbero). Jogaram ainda: Nivaldo Gómez, Michal Godlewski, Francisco Leitão e Matheus Cunda.
Treinador: Marcel Matz.
- Sporting: Jan Galabov, Kelton Tavares, Edson Valencia, Yurii Synytsia, Martin Licek, Jonas Aguenier e Gonçalo Sousa (líbero). Jogaram ainda: Alejandro Vigil e Tiago Pereira.
Treinador: João Coelho.
Assistência: cerca de 1.200 espetadores.