Ryan Franco - Unsplash
Está a fazer um mês que teve início o projeto-piloto de triagem telefónica das grávidas antes de serem recebidas nas urgências de Obstetrícia e Ginecologia.
Num primeiro balanço, o presidente da Comissão Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente confirma à Antena 1 que houve uma redução de cerca de 30 por cento nos acessos às urgências.
Caldas Afonso acredita que vai ser possível alcançar o objetivo de reduzir o acesso às urgências de Obstetrícia e Ginecologia em 40 por cento no prazo de três meses proposto pela comissão.
Na região de Lisboa e Vale do Tejo, as urgências obstétricas e ginecológicas só recebem as mulheres que estejam referenciadas pela linha SNS 24, INEM ou centros de saúde.