Seleção Nacional
"Eles foram cinco vezes à baliza e fizeram quatro golos"
O adjunto de Carlos Queiroz enumera as qualidades do Chipre, assume alguma "intranquilidade defensiva" a que contrapõe o caudal ofensivo e as oportunidades perdidas, recusando qualquer influência do "caso Queiroz" no desempenho do grupo, que, afirma, fez uma das melhores exibições de uma selecção de que se lembra
"Passámos três dias a alertar para tudo aquilo que, eventualmente, o Chipre seria", começou por dizer Agostinho Oliveira, no final do jogo.
O técnico referiu a rapidez dos cipriotas no contra-ataque, que não conseguimos contrariar, "mas soubemos recuperar" referiu, para depois reconhecer alguma "intranquilidade defensiva".
Ressalva as oportunidades desperdiçadas por Portugal enquanto "eles foram cinco vezes à baliza e fizeram quatro golos".
O seleccionador nacional-adjunto rejeita qualquer influência da "turbulência": "não me interessam polémicas, o grupo soube estar fora das polémicas".
Agostinho Oliveira chama a atenção para a "produção atacante extraordinária, do meio para a frente; uma das melhorees exibições dos últimos anos de uma Selecção Nacional".
Quanto à substituição de Hugo Almeida, admitindo ter-se irritado com uma "habilidade" que hipoteticamente deu a perda de um golo, atribui a substituição a preservar o jogador para a partida difícil que se avizinha, frente à Noruega
O técnico referiu a rapidez dos cipriotas no contra-ataque, que não conseguimos contrariar, "mas soubemos recuperar" referiu, para depois reconhecer alguma "intranquilidade defensiva".
Ressalva as oportunidades desperdiçadas por Portugal enquanto "eles foram cinco vezes à baliza e fizeram quatro golos".
O seleccionador nacional-adjunto rejeita qualquer influência da "turbulência": "não me interessam polémicas, o grupo soube estar fora das polémicas".
Agostinho Oliveira chama a atenção para a "produção atacante extraordinária, do meio para a frente; uma das melhorees exibições dos últimos anos de uma Selecção Nacional".
Quanto à substituição de Hugo Almeida, admitindo ter-se irritado com uma "habilidade" que hipoteticamente deu a perda de um golo, atribui a substituição a preservar o jogador para a partida difícil que se avizinha, frente à Noruega