Seleção Nacional
Futsal
Tomás Paçó diz que seleção de futsal tem de melhorar decisões no último terço
O internacional português Tomás Paçó considerou hoje que a seleção de futsal, que no domingo defronta novamente a Ucrânia em Tavira, precisa de melhorar as decisões no último terço do campo, na preparação para o Europeu de 2026.
Na sexta-feira, a equipa das ‘quinas’, bicampeã europeia em título, empatou (1-1) no primeiro de dois jogos particulares com a congénere ucraniana, medalha de bronze no último Mundial.
“Não olhando para o resultado, acho que foi um jogo positivo da nossa parte. Foi um jogo onde conseguimos pôr aquilo que nós queríamos em campo, fazer aquilo que estava pensado, aquilo que tínhamos trabalhado no treino”, disse o fixo do Sporting.
Lembrando as declarações do selecionador Jorge Braz, Tomás Paçó, de 25 anos, realçou que a equipa precisa de melhorar “no último terço do campo, a decisão do passe, a decisão de rematar ou passar a bola”, para “tentar ser mais eficaz”.
A exigência é “não entregar nada para poder obter um resultado positivo”, apesar de Portugal ser “uma equipa que gosta muito de ter a bola” e ter “atletas confiantes” nesse capítulo, sublinhou o internacional português.
“Há momentos de jogo que a outra equipa também tem qualidade para pressionar a nossa equipa e temos de saber, como nós dizemos, jogar feio e mandar a bola para fora, e há momentos em que temos de ter a bola, em que temos de sofrer e estar confiantes mesmo quando estamos a sofrer”, referiu Tomás Paçó.
A Ucrânia, que considerou “uma seleção de muita qualidade, muito bem trabalhada, que melhorou muito e tem jogadores muito bons e muito organizados”, vai voltar a defrontar Portugal no domingo, no Pavilhão Dr. Eduardo Mansinho, em Tavira, às 19:45.
A cerca de um mês do Europeu de futsal, Paçó reconheceu que a equipa está “com um espírito positivo” e os jogadores estão “muito unidos” em torno do ataque ao objetivo “muito difícil” de conquistar o ‘tri’.
“Acho que a equipa está confiante. Embora os últimos resultados não tenham sido positivos, acho que a equipa continua confiante, e continua a saber muito bem aquilo que tem que fazer dentro e fora de campo”, afirmou.
No Europeu do próximo ano, a disputar na Letónia, Lituânia e Eslovénia (21 de janeiro a 07 de fevereiro), Portugal integra o Grupo D, sediado em Liubliana, capital da Eslovénia, juntamente com Itália, Hungria e Polónia.
“Não olhando para o resultado, acho que foi um jogo positivo da nossa parte. Foi um jogo onde conseguimos pôr aquilo que nós queríamos em campo, fazer aquilo que estava pensado, aquilo que tínhamos trabalhado no treino”, disse o fixo do Sporting.
Lembrando as declarações do selecionador Jorge Braz, Tomás Paçó, de 25 anos, realçou que a equipa precisa de melhorar “no último terço do campo, a decisão do passe, a decisão de rematar ou passar a bola”, para “tentar ser mais eficaz”.
A exigência é “não entregar nada para poder obter um resultado positivo”, apesar de Portugal ser “uma equipa que gosta muito de ter a bola” e ter “atletas confiantes” nesse capítulo, sublinhou o internacional português.
“Há momentos de jogo que a outra equipa também tem qualidade para pressionar a nossa equipa e temos de saber, como nós dizemos, jogar feio e mandar a bola para fora, e há momentos em que temos de ter a bola, em que temos de sofrer e estar confiantes mesmo quando estamos a sofrer”, referiu Tomás Paçó.
A Ucrânia, que considerou “uma seleção de muita qualidade, muito bem trabalhada, que melhorou muito e tem jogadores muito bons e muito organizados”, vai voltar a defrontar Portugal no domingo, no Pavilhão Dr. Eduardo Mansinho, em Tavira, às 19:45.
A cerca de um mês do Europeu de futsal, Paçó reconheceu que a equipa está “com um espírito positivo” e os jogadores estão “muito unidos” em torno do ataque ao objetivo “muito difícil” de conquistar o ‘tri’.
“Acho que a equipa está confiante. Embora os últimos resultados não tenham sido positivos, acho que a equipa continua confiante, e continua a saber muito bem aquilo que tem que fazer dentro e fora de campo”, afirmou.
No Europeu do próximo ano, a disputar na Letónia, Lituânia e Eslovénia (21 de janeiro a 07 de fevereiro), Portugal integra o Grupo D, sediado em Liubliana, capital da Eslovénia, juntamente com Itália, Hungria e Polónia.