Sporting
Paulo Pereira Cristóvão constituído arguido
O Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) anunciou hoje que "foram constituídos dois arguidos, um dos quais é vice-presidente do Sporting", que, segundo o Diário de Notícias, será Paulo Pereira Cristóvão, ex-inspetor da PJ. A Polícia Judiciária efetuou buscas às instalações do Sporting no âmbito de uma investigação de crime de denúncia caluniosa qualificada. A PJ fez igualmente buscas na casa e na empresa do vice-presidente dos "leões" Paulo Pereira Cristóvão.
De acordo com uma informação prestada pela nona secção do DIAP de Lisboa, "houve hoje buscas às instalações da SAD do Sporting e às instalações do Sporting Clube de Portugal, no âmbito de uma investigação de crime de denúncia caluniosa qualificada".
De acordo com a mesma fonte, "foram constituídos dois arguidos, um dos quais é vice-presidente do Sporting", que, segundo o Diário de Notícias, será Paulo Pereira Cristóvão, ex-inspetor da PJ.
O crime de denúncia caluniosa qualificada está previsto no artigo 365.º do Código Penal e é punido com prisão até três anos ou pena de multa.
A investigação começou por ser a um possível caso de corrupção do auxiliar José Cardinal, noticiado na quarta-feira pelo mesmo jornal, depois do árbitro ter recebido na sua conta bancária 2.000 euros em notas a poucos dias do encontro entre Sporting e Marítimo, dos quartos-de-final da Taça de Portugal.
O auxiliar estava nomeado para o jogo em questão, mas acabou por ser substituído pelo Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
Ainda segundo o diário, terá sido o próprio Sporting que, após receber uma denúncia, comunicou a situação ao presidente da FPF, Fernando Gomes, que posteriormente deu conta à Polícia Judiciaria e à Procuradoria-Geral da República.
De acordo com a mesma fonte, "foram constituídos dois arguidos, um dos quais é vice-presidente do Sporting", que, segundo o Diário de Notícias, será Paulo Pereira Cristóvão, ex-inspetor da PJ.
O crime de denúncia caluniosa qualificada está previsto no artigo 365.º do Código Penal e é punido com prisão até três anos ou pena de multa.
A investigação começou por ser a um possível caso de corrupção do auxiliar José Cardinal, noticiado na quarta-feira pelo mesmo jornal, depois do árbitro ter recebido na sua conta bancária 2.000 euros em notas a poucos dias do encontro entre Sporting e Marítimo, dos quartos-de-final da Taça de Portugal.
O auxiliar estava nomeado para o jogo em questão, mas acabou por ser substituído pelo Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
Ainda segundo o diário, terá sido o próprio Sporting que, após receber uma denúncia, comunicou a situação ao presidente da FPF, Fernando Gomes, que posteriormente deu conta à Polícia Judiciaria e à Procuradoria-Geral da República.