Sporting
Só nos penaltis... FC Porto segue em frente
O FC Porto garantiu este domingo a presença na quinta eliminatória da Taça de Portugal em futebol, ao eliminar em Alvalade o Sporting,
que venceu as duas últimas edições da prova, num encontro que apenas ficou decidido à 12 grande penalidade.
Numa primeira parte em que dominou o encontro, o Sporting adiantou-se no marcador aos 29 minutos, por Liedson, mas o FC Porto acabaria por empatar aos 59, numa jogada individual de Hulk.
No desempate por grandes penalidades, o FC Porto acabou por ser mais eficaz, desperdiçando apenas uma oportunidade (Lucho Gonzalez), menos uma que o Sporting (Rochemback e Abel).
As duas equipas, que não se encontravam tão cedo na Taça de Portugal desde a época 1966/67, repetiram neste jogo o desempate por grandes penalidades nas meias-finais de 2005/06, naquela que tinha sido a única eliminação de Paulo Bento.
O Sporting continua sem perder na competição desde 17 de Dezembro de 2003, frente ao Vitória de Setúbal, somando desde então três eliminações no desempate por grandes penalidades, com o Benfica em 2004/05 e com o FC Porto na temporada seguinte e hoje.
Os dois treinadores apresentaram algumas surpresas nos"onzes", com o técnico do Sporting, Paulo Bento, a voltar a apostar em Romagnoli, fazendo recuar Miguel Veloso para a lateral esquerda, por troca com Grimi.
No FC Porto, as novidades na equipa inicial foram Fucile, Hulk e Mariano Gonzalez, que entraram para os lugares de Sapunaru, Tarik Sektioui e Cristian Rodriguez.
O primeiro lance de perigo surgiu logo aos dois minutos, quando Hulk passou por Caneira, mas, isolado, preferiu passar para Lisandro, permitindo o corte de Polga.
Contudo, este lance foi um oásis numa má primeira parte do FC Porto, incapaz de construir jogo perante um Sporting mais ofensivo e mais solto do que nos encontros anteriores.
O primeiro lance de real perigo dos "leões" surgiu à passagem do minuto 10, quando, a aproveitar um ressalto, o russo Izmailov rematou, fazendo bola passar perto da barra da baliza defendida por Helton.
Outra vez na sequência de um ressalto, o Sporting voltou a criar perigo, desta feita com Rochemback a rematar para boa defesa de Helton.
Sem que o FC Porto reagisse à supremacia "leonina", o golo do Sporting acabou por surgir com alguma naturalidade, aos 29, com o inevitável Liedson a aproveitar um mau corte de Fernando e a passividade de Pedro Emanuel para cabecear para a baliza.
Com o Sporting mais perigoso, o melhor que o FC Porto conseguiu até ao intervalo foi um remate de Hulk à malha lateral da baliza de Rui Patrício.
Em vantagem, o Sporting voltou a entrar melhor e Helton, com uma excelente defesa, evitou o golo de cabeça de João Moutinho, após um cruzamento perfeito de Miguel Veloso.
Sem que nada o fizesse prever, o FC Porto chegou ao empate, aos 59 minutos. Na sequência de um canto a favor do Sporting, Hulk recebeu a bola antes do meio-campo, deixou Rochemback para trás e "disparou" para o fundo da baliza.
O Sporting tremeu com o golo e, quatro minutos depois, Bruno Alves surgiu solto no centro da área, mas atirou ao lado.
O primeiro grande caso do jogo surgiu aos 67 minutos, com Rui Patrício a saltar, aparentemente, em falta sobre Hulk. Na sequência do lance, o brasileiro e Caneira "pegaram-se", com Bruno Paixão a mostrar amarelo aos dois jogadores, só que o defesa "leonino" já tinha visto um na primeira parte e acabou expulso.
Em vantagem numérica, o FC Porto tornou-se mais perigoso, mas o capitão Pedro Emanuel acabou por "trair" os seus colegas, ao ver o segundo amarelo, aos 83 minutos, devido a uma falta junto à linha lateral.
O Sporting melhorou após a expulsão de Pedro Emanuel e Yannick, na primeira vez que tocou na bola, surgiu na solto na área, mas cabeceou por cima.
Se, aos 67 minutos, parece ter ficado uma grande penalidade por marcar a favor do FC Porto, aos 83 foi o Sporting a queixar-se de um erro de Bruno Paixão, que deixou passar em claro uma mão de Rolando.
Com as equipas em claro défice físico, Abel foi o primeiro a criar perigo no prolongamento, num remate de longe, que obrigou Helton a aplicar-se.
Já na segunda parte do prolongamento, o FC Porto dispôs de duas boas oportunidades, primeiro por Lucho, após excelente jogada de Cristian Rodriguez, e depois por Lisandro, após um cruzamento de Lino.
O FC Porto acabou o jogo com nove jogadores, depois de Hulk, que já tinha um amarelo, simular uma grande penalidade, aos 117 minutos.
Nas grandes penalidades, Helton acabou por ser a figura ao defender os remates de Rochemback e Abel, enquanto Lucho foi o único a falhar no FC Porto, atirando por cima.
No desempate por grandes penalidades, o FC Porto acabou por ser mais eficaz, desperdiçando apenas uma oportunidade (Lucho Gonzalez), menos uma que o Sporting (Rochemback e Abel).
As duas equipas, que não se encontravam tão cedo na Taça de Portugal desde a época 1966/67, repetiram neste jogo o desempate por grandes penalidades nas meias-finais de 2005/06, naquela que tinha sido a única eliminação de Paulo Bento.
O Sporting continua sem perder na competição desde 17 de Dezembro de 2003, frente ao Vitória de Setúbal, somando desde então três eliminações no desempate por grandes penalidades, com o Benfica em 2004/05 e com o FC Porto na temporada seguinte e hoje.
Os dois treinadores apresentaram algumas surpresas nos"onzes", com o técnico do Sporting, Paulo Bento, a voltar a apostar em Romagnoli, fazendo recuar Miguel Veloso para a lateral esquerda, por troca com Grimi.
No FC Porto, as novidades na equipa inicial foram Fucile, Hulk e Mariano Gonzalez, que entraram para os lugares de Sapunaru, Tarik Sektioui e Cristian Rodriguez.
O primeiro lance de perigo surgiu logo aos dois minutos, quando Hulk passou por Caneira, mas, isolado, preferiu passar para Lisandro, permitindo o corte de Polga.
Contudo, este lance foi um oásis numa má primeira parte do FC Porto, incapaz de construir jogo perante um Sporting mais ofensivo e mais solto do que nos encontros anteriores.
O primeiro lance de real perigo dos "leões" surgiu à passagem do minuto 10, quando, a aproveitar um ressalto, o russo Izmailov rematou, fazendo bola passar perto da barra da baliza defendida por Helton.
Outra vez na sequência de um ressalto, o Sporting voltou a criar perigo, desta feita com Rochemback a rematar para boa defesa de Helton.
Sem que o FC Porto reagisse à supremacia "leonina", o golo do Sporting acabou por surgir com alguma naturalidade, aos 29, com o inevitável Liedson a aproveitar um mau corte de Fernando e a passividade de Pedro Emanuel para cabecear para a baliza.
Com o Sporting mais perigoso, o melhor que o FC Porto conseguiu até ao intervalo foi um remate de Hulk à malha lateral da baliza de Rui Patrício.
Em vantagem, o Sporting voltou a entrar melhor e Helton, com uma excelente defesa, evitou o golo de cabeça de João Moutinho, após um cruzamento perfeito de Miguel Veloso.
Sem que nada o fizesse prever, o FC Porto chegou ao empate, aos 59 minutos. Na sequência de um canto a favor do Sporting, Hulk recebeu a bola antes do meio-campo, deixou Rochemback para trás e "disparou" para o fundo da baliza.
O Sporting tremeu com o golo e, quatro minutos depois, Bruno Alves surgiu solto no centro da área, mas atirou ao lado.
O primeiro grande caso do jogo surgiu aos 67 minutos, com Rui Patrício a saltar, aparentemente, em falta sobre Hulk. Na sequência do lance, o brasileiro e Caneira "pegaram-se", com Bruno Paixão a mostrar amarelo aos dois jogadores, só que o defesa "leonino" já tinha visto um na primeira parte e acabou expulso.
Em vantagem numérica, o FC Porto tornou-se mais perigoso, mas o capitão Pedro Emanuel acabou por "trair" os seus colegas, ao ver o segundo amarelo, aos 83 minutos, devido a uma falta junto à linha lateral.
O Sporting melhorou após a expulsão de Pedro Emanuel e Yannick, na primeira vez que tocou na bola, surgiu na solto na área, mas cabeceou por cima.
Se, aos 67 minutos, parece ter ficado uma grande penalidade por marcar a favor do FC Porto, aos 83 foi o Sporting a queixar-se de um erro de Bruno Paixão, que deixou passar em claro uma mão de Rolando.
Com as equipas em claro défice físico, Abel foi o primeiro a criar perigo no prolongamento, num remate de longe, que obrigou Helton a aplicar-se.
Já na segunda parte do prolongamento, o FC Porto dispôs de duas boas oportunidades, primeiro por Lucho, após excelente jogada de Cristian Rodriguez, e depois por Lisandro, após um cruzamento de Lino.
O FC Porto acabou o jogo com nove jogadores, depois de Hulk, que já tinha um amarelo, simular uma grande penalidade, aos 117 minutos.
Nas grandes penalidades, Helton acabou por ser a figura ao defender os remates de Rochemback e Abel, enquanto Lucho foi o único a falhar no FC Porto, atirando por cima.