"Esta é a bola de jogo e vai ser igual para todos. Acho que é um bom raciocínio e ponto final. Temos é de trabalhar e, no fim, namorarmos bem a bola, pois ela tem de ser nossa", vincou o Seleccionador.

A Jabulani tem merecido críticas de inúmeros futebolistas face à sua trajectória inconstante, dificuldade na recepção direcionada e rapidez, mas Carlos Queiroz não quer perder tempo com essa questão.

"Já trabalhamos muito com ela em Portugal e agora aqui vai ser um pouco diferente. É esta a bola do jogo e é com ela que vamos jogar. Resta-nos trabalhar e fazer sempre o melhor", acrescentou.

A bola é uma das partes importantes do espectáculo que o Seleccionador deseja ser sempre do agrado dos fãs, a melhor forma de contribuir que esta competição continue a ser o "melhor espectáculo do mundo".

"Praticar um jogo engraçado e bonito às vezes ajuda a ganhar. Esta é uma grande competição, há que se realista. A obrigação de jogadores e treinadores é criar espectáculo, golos e o melhor ambiente para atrair os adeptos de todo o mundo", reforçou.

(c/Lusa)