Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.
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23h27 - Mais 889 mortos e 25.200 casos em 24 horas no Brasil
O Brasil contabilizou 889 mortos e 25.200 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, num total de 423.229 óbitos e 15.209.990 infeções desde o início da pandemia, informou esta segunda-feira o executivo.
Pela primeira vez, desde 01 de março (778 óbitos), o Brasil registou menos de 900 mortos num único dia, segundo o Ministério da Saúde brasileiro. Contudo, os dados de hoje não incluem os números registados no Estado do Ceará, que, por problemas informáticos, não conseguiu comunicar as vítimas mortais e diagnósticos positivos que somou nas últimas 24 horas.
Além disso, os números registados aos domingos e segundas-feiras costumam ser inferiores aos registados nas semanas anteriores, uma vez que a falta de recursos humanos para testar e recolher dados durante os fins de semana têm impacto nos números apresentados, sendo que estes acabam por ser consolidados às terças-feiras, segundo explicações da própria tutela.
O Brasil, país latino-americano mais atingido pelo coronavírus, ocupa a segunda posição mundial na lista de nações com mais mortes e a terceira com mais casos.
O Brasil contabilizou 889 mortos e 25.200 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, num total de 423.229 óbitos e 15.209.990 infeções desde o início da pandemia, informou esta segunda-feira o executivo.
Pela primeira vez, desde 01 de março (778 óbitos), o Brasil registou menos de 900 mortos num único dia, segundo o Ministério da Saúde brasileiro. Contudo, os dados de hoje não incluem os números registados no Estado do Ceará, que, por problemas informáticos, não conseguiu comunicar as vítimas mortais e diagnósticos positivos que somou nas últimas 24 horas.
Além disso, os números registados aos domingos e segundas-feiras costumam ser inferiores aos registados nas semanas anteriores, uma vez que a falta de recursos humanos para testar e recolher dados durante os fins de semana têm impacto nos números apresentados, sendo que estes acabam por ser consolidados às terças-feiras, segundo explicações da própria tutela.
O Brasil, país latino-americano mais atingido pelo coronavírus, ocupa a segunda posição mundial na lista de nações com mais mortes e a terceira com mais casos.
22h48 – EUA autorizam administração da vacina da Pfizer na faixa etária dos 12 aos 15 anos
Os reguladores norte-americanos autorizaram esta segunda-feira a administração da vacina da Pfizer/BioNTech a crianças e adolescentes entre os 12 e os 15 anos de idade.
Até agora, a vacina apenas estava autorizada em pessoas até aos 16 anos em situações de emergência.
Os reguladores norte-americanos autorizaram esta segunda-feira a administração da vacina da Pfizer/BioNTech a crianças e adolescentes entre os 12 e os 15 anos de idade.
Até agora, a vacina apenas estava autorizada em pessoas até aos 16 anos em situações de emergência.
A vacina da Pfizer é a primeira a ser autorizada nesta faixa etária nos Estados Unidos e a decisão está a ver vista como importante para que as crianças possam frequentar as aulas presenciais em segurança.
“A decisão de hoje permite a uma população mais jovem estar protegida contra a covid-19, aproximando-nos de uma sensação de normalidade e do fim da pandemia”, declarou Janet Woodcock, responsável da agência de saúde pública Food and Drug Administration (FDA).
“A decisão de hoje permite a uma população mais jovem estar protegida contra a covid-19, aproximando-nos de uma sensação de normalidade e do fim da pandemia”, declarou Janet Woodcock, responsável da agência de saúde pública Food and Drug Administration (FDA).
22h25 - Cabo Verde vacina quase 19 mil pessoas e espera receber mais doses em breve
Cabo Verde já imunizou quase 19 mil pessoas com pelo menos uma dose de vacina contra o novo coronavírus e espera receber mais doses em breve para dar continuidade ao plano de vacinação, disse hoje fonte oficial.
Na habitual conferência de imprensa semanal de ponto de situação da pandemia no país, o diretor nacional de Saúde, Jorge Noel Barreto, disse que a campanha da vacinação continua no país, nesta fase em pessoas com idade igual ou superior a 65 anos.
Nesta faixa etária, disse que um total de 12.676 pessoas já receberam a sua primeira dose da vacina, apelando a todos para se inscreverem para serem imunizados.
Até ao momento, quase 19 mil pessoas já receberam pelo menos uma dose de vacina contra a covid-19, dos quais 95% são profissionais de saúde e desses cerca de 70% já tomaram as duas doses, ainda segundo a mesma fonte.
Cabo Verde já imunizou quase 19 mil pessoas com pelo menos uma dose de vacina contra o novo coronavírus e espera receber mais doses em breve para dar continuidade ao plano de vacinação, disse hoje fonte oficial.
Na habitual conferência de imprensa semanal de ponto de situação da pandemia no país, o diretor nacional de Saúde, Jorge Noel Barreto, disse que a campanha da vacinação continua no país, nesta fase em pessoas com idade igual ou superior a 65 anos.
Nesta faixa etária, disse que um total de 12.676 pessoas já receberam a sua primeira dose da vacina, apelando a todos para se inscreverem para serem imunizados.
Até ao momento, quase 19 mil pessoas já receberam pelo menos uma dose de vacina contra a covid-19, dos quais 95% são profissionais de saúde e desses cerca de 70% já tomaram as duas doses, ainda segundo a mesma fonte.
21h43 - Índia poderá ter atravessado o pico da epidemia
Pela primeira vez nos últimos cinco dias, o país registou menos de 400 mil novas infeções. Mesmo assim, a situação continua descontrolada, devido à variante britânica e uma variante local. A Organização Mundial de Saúde admitiu hoje que a variante indiana é mais contagiosa e adicionou-a à lista de variantes que merecem mais preocupação e vigilância.
Pela primeira vez nos últimos cinco dias, o país registou menos de 400 mil novas infeções. Mesmo assim, a situação continua descontrolada, devido à variante britânica e uma variante local. A Organização Mundial de Saúde admitiu hoje que a variante indiana é mais contagiosa e adicionou-a à lista de variantes que merecem mais preocupação e vigilância.
21h33 - Costa teme que quebra de patentes ameace propriedade intelectual
António Costa avisou que levantar as patentes das vacinas pode quebrar a protecção da propriedade intelectual. O primeiro-ministro esteve com o Presidente da Argentina e voltou a defender que haja maior produção de vacinas.
António Costa avisou que levantar as patentes das vacinas pode quebrar a protecção da propriedade intelectual. O primeiro-ministro esteve com o Presidente da Argentina e voltou a defender que haja maior produção de vacinas.
21h15 - Angola anuncia mais três mortes, 135 casos e 55 recuperações da doença
Angola registou mais três mortes por covid-19 e 135 novas infeções, bem como 55 recuperações da doença nas últimas 24 horas, anunciou hoje o secretário de Estado para a Saúde Pública de Angola, Franco Mufinda.
Angola registou mais três mortes por covid-19 e 135 novas infeções, bem como 55 recuperações da doença nas últimas 24 horas, anunciou hoje o secretário de Estado para a Saúde Pública de Angola, Franco Mufinda.
20h50 - Bares e restaurantes em França abrem esplanadas a meio gás
O Governo francês anunciou hoje que as esplanadas dos bares e restaurantes vão mesmo reabrir dia 19 de maio, mas com autorização de receber apenas metade dos clientes.
Com os números da pandemia a diminuírem de forma estável em todo o país, o Governo francês confirmou que as esplanadas dos bares e restaurantes vão mesmo reabrir, mas limitadas a apenas metade dos clientes habituais.
As medidas da primeira fase do desconfinamento foram hoje confirmadas pelo executivo e vão então avançar já dia 19 de maio.
Um dos índices mais importantes, o número de pacientes em estado grave, continua a diminuir, havendo agora 4.870 pacientes nas unidades de cuidados intensivos e há atualmente 25.666 pessoas no hospital por causa da covid-19.
Morreram 292 pessoas de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando assim o total para 106.684 mortos desde o início da pandemia.
Houve 3.292 novos casos confirmados do vírus desde domingo.
O Governo francês anunciou hoje que as esplanadas dos bares e restaurantes vão mesmo reabrir dia 19 de maio, mas com autorização de receber apenas metade dos clientes.
Com os números da pandemia a diminuírem de forma estável em todo o país, o Governo francês confirmou que as esplanadas dos bares e restaurantes vão mesmo reabrir, mas limitadas a apenas metade dos clientes habituais.
As medidas da primeira fase do desconfinamento foram hoje confirmadas pelo executivo e vão então avançar já dia 19 de maio.
Um dos índices mais importantes, o número de pacientes em estado grave, continua a diminuir, havendo agora 4.870 pacientes nas unidades de cuidados intensivos e há atualmente 25.666 pessoas no hospital por causa da covid-19.
Morreram 292 pessoas de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando assim o total para 106.684 mortos desde o início da pandemia.
Houve 3.292 novos casos confirmados do vírus desde domingo.
20h40 - Campanha de vacinação chegou às pessoas na casa dos 50 anos
Utentes entre os 50 e os 59 anos começaram a ser vacinados contra a covid-19, pois já há centros de saúde com dificuldade em agendar pessoas com idade igual ou superior a 60 anos.
Utentes entre os 50 e os 59 anos começaram a ser vacinados contra a covid-19, pois já há centros de saúde com dificuldade em agendar pessoas com idade igual ou superior a 60 anos.
20h34 - Odemira. GNR trava 155 trabalhadores que pretendiam passar cerca sanitária
A GNR travou 155 trabalhadores que pretendiam passar a cerca sanitária para trabalhar em Odemira. Várias dezenas desses trabalhadores chegaram a fazer um teste rápido à Covid-19, na berma da estrada, frente à guarda, mas foram travados pela burocracia.
A GNR travou 155 trabalhadores que pretendiam passar a cerca sanitária para trabalhar em Odemira. Várias dezenas desses trabalhadores chegaram a fazer um teste rápido à Covid-19, na berma da estrada, frente à guarda, mas foram travados pela burocracia.
20h31 - Cabo Verde com mais três mortes e 137 novos infetados em 24 horas
Cabo Verde registou mais três mortes por covid-19, chegando a 235 óbitos provocados pela doença no país, que conta com 137 novos infetados, o valor diário mais baixo em 27 dias, divulgou hoje o Ministério da Saúde.
Cabo Verde registou mais três mortes por covid-19, chegando a 235 óbitos provocados pela doença no país, que conta com 137 novos infetados, o valor diário mais baixo em 27 dias, divulgou hoje o Ministério da Saúde.
19h56 - Madeira com 11 novos casos e 17 doentes recuperados
A Madeira tem hoje 11 novos casos de infeção por SARS-CoV-2, dois dos quais importados de França e da região de Lisboa e Vale do Tejo, e 17 recuperados, segundo a Direção Regional de Saúde (DRS).
No boletim diário, a DRS indica que o arquipélago regista, desde 16 de março de 2020, um acumulado de 9.116 casos de covid-19, 8.815 recuperações e 71 óbitos associados à doença.
Segundo a DRS, a Madeira regista atualmente 230 casos ativos de covid-19, dos quais 13 são importados e 217 de transmissão local.
Catorze pessoas estão internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, nove das quais em unidades polivalentes e cinco na Unidade de Cuidados Intensivos dedicada à covid-19, 23 doentes estão numa unidade hoteleira dedicada e os restantes em alojamentos próprios, refere a DRS.
No total, há ainda 62 situações que se encontram hoje em apreciação pelas autoridades de saúde.
A Madeira tem hoje 11 novos casos de infeção por SARS-CoV-2, dois dos quais importados de França e da região de Lisboa e Vale do Tejo, e 17 recuperados, segundo a Direção Regional de Saúde (DRS).
No boletim diário, a DRS indica que o arquipélago regista, desde 16 de março de 2020, um acumulado de 9.116 casos de covid-19, 8.815 recuperações e 71 óbitos associados à doença.
Segundo a DRS, a Madeira regista atualmente 230 casos ativos de covid-19, dos quais 13 são importados e 217 de transmissão local.
Catorze pessoas estão internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, nove das quais em unidades polivalentes e cinco na Unidade de Cuidados Intensivos dedicada à covid-19, 23 doentes estão numa unidade hoteleira dedicada e os restantes em alojamentos próprios, refere a DRS.
No total, há ainda 62 situações que se encontram hoje em apreciação pelas autoridades de saúde.
19h25 - "Disparidade chocante" no acesso a vacinas impede fim da pandemia – OMS
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje que a "disparidade chocante" no acesso às vacinas "continua a ser um dos maiores riscos" para o fim da pandemia da covid-19.
O dirigente da OMS, que tem criticado frequentemente a falta de equidade na distribuição e administração de vacinas contra a covid-19, disse hoje que "a disparidade chocante no acesso às vacinas continua a ser um dos maiores riscos para o fim da pandemia".
Segundo o médico etíope, é "a cooperação e a solidariedade" entre países, e não a "diplomacia da vacina", que "pode ajudar ao fim da pandemia".
"A falta de cooperação é que está a atrasar o combate à pandemia", enfatizou, assinalando que não se pode vencer "um inimigo comum", o coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19, mediante "a competitividade".
O diretor-geral da OMS voltou a lembrar que os países mais ricos receberam 83% do total de vacinas disponíveis e os mais pobres apenas os restantes 17%.
"Lidar com esta desigualdade é uma parte essencial da solução", sustentou Tedros Adhanom Ghebreyesus, apelando aos líderes mundiais para que "utilizem todas as ferramentas à disposição para reduzir a transmissão" do vírus e a disseminação de variantes, incluindo a aplicação consistente de medidas de saúde pública.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje que a "disparidade chocante" no acesso às vacinas "continua a ser um dos maiores riscos" para o fim da pandemia da covid-19.
O dirigente da OMS, que tem criticado frequentemente a falta de equidade na distribuição e administração de vacinas contra a covid-19, disse hoje que "a disparidade chocante no acesso às vacinas continua a ser um dos maiores riscos para o fim da pandemia".
Segundo o médico etíope, é "a cooperação e a solidariedade" entre países, e não a "diplomacia da vacina", que "pode ajudar ao fim da pandemia".
"A falta de cooperação é que está a atrasar o combate à pandemia", enfatizou, assinalando que não se pode vencer "um inimigo comum", o coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19, mediante "a competitividade".
O diretor-geral da OMS voltou a lembrar que os países mais ricos receberam 83% do total de vacinas disponíveis e os mais pobres apenas os restantes 17%.
"Lidar com esta desigualdade é uma parte essencial da solução", sustentou Tedros Adhanom Ghebreyesus, apelando aos líderes mundiais para que "utilizem todas as ferramentas à disposição para reduzir a transmissão" do vírus e a disseminação de variantes, incluindo a aplicação consistente de medidas de saúde pública.
19h10 - Rastreio nas escolas dos concelhos de risco identifica 30 casos em 26 mil testes
O novo rastreio à covid-19 realizado na semana passada nas escolas dos concelhos de maior risco permitiu identificar 30 casos positivos entre os cerca de 26 mil testes de diagnóstico, revelou hoje o Ministério da Educação.
Na semana passada prosseguiu o processo de testagem nas escolas, reforçado com o regresso ao ensino presencial, com novos rastreios nas escolas dos concelhos que a 28 de abril registavam uma taxa de incidência de mais de 120 casos por 100 mil habitantes nos 14 dias anteriores.
De acordo com o balanço feito hoje pela tutela, foram realizados durante esses dias cerca de 26 mil testes nas escolas do pré-escolar, 1.º ciclo, secundário e a chamada "Escola a Tempo Inteiro, nos 35 concelhos que entravam nessa lista.
No total, registaram-se 30 casos positivos de infeção pelo SARS-CoV-2, o que representa uma taxa de positividade de 0,12%, "mantendo os níveis que têm vindo a ser verificados desde o início do processo de testagem", lê-se no comunicado.
A testagem vai continuar na próxima semana, nas escolas dos 2.º e 3.º ciclos localizadas também nos concelhos com maior incidência.
O novo rastreio à covid-19 realizado na semana passada nas escolas dos concelhos de maior risco permitiu identificar 30 casos positivos entre os cerca de 26 mil testes de diagnóstico, revelou hoje o Ministério da Educação.
Na semana passada prosseguiu o processo de testagem nas escolas, reforçado com o regresso ao ensino presencial, com novos rastreios nas escolas dos concelhos que a 28 de abril registavam uma taxa de incidência de mais de 120 casos por 100 mil habitantes nos 14 dias anteriores.
De acordo com o balanço feito hoje pela tutela, foram realizados durante esses dias cerca de 26 mil testes nas escolas do pré-escolar, 1.º ciclo, secundário e a chamada "Escola a Tempo Inteiro, nos 35 concelhos que entravam nessa lista.
No total, registaram-se 30 casos positivos de infeção pelo SARS-CoV-2, o que representa uma taxa de positividade de 0,12%, "mantendo os níveis que têm vindo a ser verificados desde o início do processo de testagem", lê-se no comunicado.
A testagem vai continuar na próxima semana, nas escolas dos 2.º e 3.º ciclos localizadas também nos concelhos com maior incidência.
19h04 - OMS classifica variante com origem na Índia como "variante de preocupação"
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a variante do coronavírus SARS-CoV-2 identificada inicialmente na Índia como uma "variante de preocupação ou de interesse global", por estudos indicarem ser mais contagiosa do que o vírus original.
A epidemiologista Maria Van Kerkhove, líder técnica da resposta à covid-19 na OMS, disse hoje, em videoconferência de imprensa, que há estudos preliminares que apontam para um "aumento da transmissibilidade" e "redução da neutralização" desta variante, já detetada em Portugal.
"Por isso, classificámos como uma variante de preocupação ou de interesse a nível global", afirmou a especialista, a partir da sede da OMS, em Genebra, na Suíça.
Maria Van Kerkhove adiantou que são necessários mais estudos epidemiológicos e de sequenciação genética da variante com origem na Índia, muito embora até ao momento "nada sugere que vacinas, tratamentos e diagnósticos não funcionem com esta variante".
"As informações que temos indicam que as medidas de saúde pública funcionam", acrescentou.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a variante do coronavírus SARS-CoV-2 identificada inicialmente na Índia como uma "variante de preocupação ou de interesse global", por estudos indicarem ser mais contagiosa do que o vírus original.
A epidemiologista Maria Van Kerkhove, líder técnica da resposta à covid-19 na OMS, disse hoje, em videoconferência de imprensa, que há estudos preliminares que apontam para um "aumento da transmissibilidade" e "redução da neutralização" desta variante, já detetada em Portugal.
"Por isso, classificámos como uma variante de preocupação ou de interesse a nível global", afirmou a especialista, a partir da sede da OMS, em Genebra, na Suíça.
Maria Van Kerkhove adiantou que são necessários mais estudos epidemiológicos e de sequenciação genética da variante com origem na Índia, muito embora até ao momento "nada sugere que vacinas, tratamentos e diagnósticos não funcionem com esta variante".
"As informações que temos indicam que as medidas de saúde pública funcionam", acrescentou.
18h50 - Task force não prevê constrangimentos na vacinação neste trimestre
A task force que coordena a vacinação contra a covid-19 em Portugal confirmou hoje que o plano não deverá sofrer constrangimentos neste trimestre, devido às restrições etárias para o uso das vacinas da Janssen e da AstraZeneca.
"No presente trimestre, tendo em conta as faixas etárias a vacinar, não se prevê nenhum constrangimento ao plano de vacinação", adiantou hoje à Lusa a estrutura liderada pelo vice-almirante Henrique Gouveia e Melo que coordena a logística da vacinação em Portugal.
Segundo a task force, neste momento estão a ser estudadas várias estratégias para a utilização das vacinas da Janssen (do grupo Johnson & Johnson), de toma única, e da AstraZeneca, de duas doses, quando a população acima dos 50 anos estiver vacinada.
Se não existirem contratempos na entrega das vacinas que estão previstas chegar a Portugal, a task force tem definida a meta de ter 70% da população vacinada com a primeira dose contra o vírus SARS-CoV-2 entre o final de julho e agosto.
A task force que coordena a vacinação contra a covid-19 em Portugal confirmou hoje que o plano não deverá sofrer constrangimentos neste trimestre, devido às restrições etárias para o uso das vacinas da Janssen e da AstraZeneca.
"No presente trimestre, tendo em conta as faixas etárias a vacinar, não se prevê nenhum constrangimento ao plano de vacinação", adiantou hoje à Lusa a estrutura liderada pelo vice-almirante Henrique Gouveia e Melo que coordena a logística da vacinação em Portugal.
Segundo a task force, neste momento estão a ser estudadas várias estratégias para a utilização das vacinas da Janssen (do grupo Johnson & Johnson), de toma única, e da AstraZeneca, de duas doses, quando a população acima dos 50 anos estiver vacinada.
Se não existirem contratempos na entrega das vacinas que estão previstas chegar a Portugal, a task force tem definida a meta de ter 70% da população vacinada com a primeira dose contra o vírus SARS-CoV-2 entre o final de julho e agosto.
18h36 - Levantamento de patentes de vacinas é claramente insuficiente, defende Marcelo
O presidente da República defendeu esta tarde que o levantamento das patentes das vacinas contra a covid-19 é "claramente insuficiente", salientando que "é mais urgente" aumentar a produção e exportação de doses daquela solução de combate à pandemia.
"Isto é uma corrida contra relógio, portanto, temos que garantir que quem já está a fabricar ou a começar a fabricar, fabrique muito mais e exporte, só assim se resolve em tempo o problema. É mais urgente produzir já quem pode produzir, exportar já aquilo que não utiliza. É mais eficaz e mais urgente", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, em Esposende, no distrito de Braga, à margem de uma visita à Loja Social.
Para o chefe de Estado, "é preciso ir à questão de fundo" e essa questão vai mais além do que o levantamento das referidas patentes.
"O levantamento de patentes pode ser uma hipótese mas é insuficiente, claramente insuficiente porque o levantamento de patentes só por si não resolve o problema do processo de fabrico nem do começo da fabricação", disse Marcelo.
O presidente da República defendeu esta tarde que o levantamento das patentes das vacinas contra a covid-19 é "claramente insuficiente", salientando que "é mais urgente" aumentar a produção e exportação de doses daquela solução de combate à pandemia.
"Isto é uma corrida contra relógio, portanto, temos que garantir que quem já está a fabricar ou a começar a fabricar, fabrique muito mais e exporte, só assim se resolve em tempo o problema. É mais urgente produzir já quem pode produzir, exportar já aquilo que não utiliza. É mais eficaz e mais urgente", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, em Esposende, no distrito de Braga, à margem de uma visita à Loja Social.
Para o chefe de Estado, "é preciso ir à questão de fundo" e essa questão vai mais além do que o levantamento das referidas patentes.
"O levantamento de patentes pode ser uma hipótese mas é insuficiente, claramente insuficiente porque o levantamento de patentes só por si não resolve o problema do processo de fabrico nem do começo da fabricação", disse Marcelo.
18h20 - Inglaterra vai dar novo passo de "volta à normalidade" a 17 de maio
A Inglaterra vai "dar um passo muito considerável no caminho de volta à normalidade" na próxima segunda-feira, quando o setor da restauração e turismo voltarem a funcionar em pleno, confirmou hoje o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson.
As pessoas poderão encontrar-se em grupos de até 30 pessoas ao ar livre, enquanto a regra de grupos de seis pessoas ou duas famílias será aplicada à sociabilização em espaços fechados, como bares, cafés ou restaurantes.
Os cinemas, teatros, salas de concerto e estádios de futebol também poderão reabrir, embora com algumas limitações em termos de capacidade, e tal como hotéis, permitindo às pessoas viajarem e pernoitarem dentro do país.
As máscaras vão deixar de ser exigidas em escolas secundárias, embora continuem a ser obrigatórias em espaços comerciais e transportes públicos.
A partir de 17 de maio serão também autorizadas viagens para o estrangeiro, mas apenas 12 países e territórios, entre os quais Portugal, estão isentos de quarentena na chegada a Inglaterra.
"Hoje estamos a dar um passo em direção ao momento em que aprendemos a viver de forma responsável com a covid-19, quando deixaremos, eventualmente, de confiar em decretos governamentais detalhados e tomaremos as nossas próprias decisões", afirmou Johnson.
Porém, o chefe do executivo manteve alguma cautela relativamente ao contacto físico próximo, nomeadamente abraços, até agora desaconselhados.
"Todos nós sabemos que o contacto próximo, como um abraço, é uma forma direta de transmissão da doença. Portanto, peço que pensem sobre a vulnerabilidade de vossos entes queridos, se eles receberam uma vacina, uma ou duas doses, e se houve tempo para que a vacina fizesse efeito", vincou.
A Inglaterra vai "dar um passo muito considerável no caminho de volta à normalidade" na próxima segunda-feira, quando o setor da restauração e turismo voltarem a funcionar em pleno, confirmou hoje o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson.
As pessoas poderão encontrar-se em grupos de até 30 pessoas ao ar livre, enquanto a regra de grupos de seis pessoas ou duas famílias será aplicada à sociabilização em espaços fechados, como bares, cafés ou restaurantes.
Os cinemas, teatros, salas de concerto e estádios de futebol também poderão reabrir, embora com algumas limitações em termos de capacidade, e tal como hotéis, permitindo às pessoas viajarem e pernoitarem dentro do país.
As máscaras vão deixar de ser exigidas em escolas secundárias, embora continuem a ser obrigatórias em espaços comerciais e transportes públicos.
A partir de 17 de maio serão também autorizadas viagens para o estrangeiro, mas apenas 12 países e territórios, entre os quais Portugal, estão isentos de quarentena na chegada a Inglaterra.
"Hoje estamos a dar um passo em direção ao momento em que aprendemos a viver de forma responsável com a covid-19, quando deixaremos, eventualmente, de confiar em decretos governamentais detalhados e tomaremos as nossas próprias decisões", afirmou Johnson.
Porém, o chefe do executivo manteve alguma cautela relativamente ao contacto físico próximo, nomeadamente abraços, até agora desaconselhados.
"Todos nós sabemos que o contacto próximo, como um abraço, é uma forma direta de transmissão da doença. Portanto, peço que pensem sobre a vulnerabilidade de vossos entes queridos, se eles receberam uma vacina, uma ou duas doses, e se houve tempo para que a vacina fizesse efeito", vincou.
18h10 - Espanha regista 13.984 novos casos e 103 mortes desde sexta-feira
A Espanha registou 13.984 novos casos de covid-19 nos últimos três dias, elevando para 3.581.392 o total de infetados até agora, continuando o índice de contágios a descer, segundo o Ministério da Saúde espanhol.
Os serviços sanitários também notificaram mais 103 mortes atribuídas à pandemia desde sexta-feira, passando o total de óbitos para 78.895.
A incidência acumulada (contágios) continuou hoje a baixar, passando de 199 (sexta-feira) para 189 casos diagnosticados por cada 100.000 habitantes nos 14 dias anteriores.
As comunidades autónomas com os níveis mais elevados são as do País Basco (401), Madrid (303), Aragão (291) e Navarra (270).
Desceu para 8.531 o número de hospitalizados com covid-19 (8.605), o que corresponde a 6,8% das camas, dos quais 2.134 pacientes estão em unidades de cuidados intensivos (2.183), o que corresponde a 21,4% das camas desses serviços.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, garantiu hoje que daqui a 100 dias 70% da população que vive em Espanha estará vacinada, conseguindo-se assim alcançar a imunidade de grupo contra a covid-19 no país.
A Espanha registou 13.984 novos casos de covid-19 nos últimos três dias, elevando para 3.581.392 o total de infetados até agora, continuando o índice de contágios a descer, segundo o Ministério da Saúde espanhol.
Os serviços sanitários também notificaram mais 103 mortes atribuídas à pandemia desde sexta-feira, passando o total de óbitos para 78.895.
A incidência acumulada (contágios) continuou hoje a baixar, passando de 199 (sexta-feira) para 189 casos diagnosticados por cada 100.000 habitantes nos 14 dias anteriores.
As comunidades autónomas com os níveis mais elevados são as do País Basco (401), Madrid (303), Aragão (291) e Navarra (270).
Desceu para 8.531 o número de hospitalizados com covid-19 (8.605), o que corresponde a 6,8% das camas, dos quais 2.134 pacientes estão em unidades de cuidados intensivos (2.183), o que corresponde a 21,4% das camas desses serviços.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, garantiu hoje que daqui a 100 dias 70% da população que vive em Espanha estará vacinada, conseguindo-se assim alcançar a imunidade de grupo contra a covid-19 no país.
18h06 - Autarca de Odemira quer do Governo fim "imediato" da cerca sanitária
O presidente da Câmara de Odemira, José Alberto Guerreiro, revelou hoje que vai exigir ao Governo o fim “imediato” da cerca sanitária decretada para duas freguesias do concelho, por considerar que “a situação está controlada”.
“Depois da decisão da assembleia municipal, não só estou mandatado para o exigir, como já era uma determinação da câmara municipal e julgo que estão reunidas as condições para o fazer de imediato, não apenas na quinta-feira”, frisou o autarca, em conferência de imprensa, em Odemira.
Questionado pelos jornalistas sobre a necessidade de o Conselho de Ministro ter de se reunir para tomar uma decisão, José Alberto Guerreiro lembrou que a Assembleia Municipal de Odemira (AMO) reuniu-se “extraordinariamente a um domingo, às 15h00”.
“Julgo que não será difícil reunir o Conselho de Ministros, por videoconferência e de outra forma, para tomar uma decisão que é justa e que é reivindicada por todos os representantes da população de Odemira”, sublinhou.
O presidente da Câmara de Odemira, José Alberto Guerreiro, revelou hoje que vai exigir ao Governo o fim “imediato” da cerca sanitária decretada para duas freguesias do concelho, por considerar que “a situação está controlada”.
“Depois da decisão da assembleia municipal, não só estou mandatado para o exigir, como já era uma determinação da câmara municipal e julgo que estão reunidas as condições para o fazer de imediato, não apenas na quinta-feira”, frisou o autarca, em conferência de imprensa, em Odemira.
Questionado pelos jornalistas sobre a necessidade de o Conselho de Ministro ter de se reunir para tomar uma decisão, José Alberto Guerreiro lembrou que a Assembleia Municipal de Odemira (AMO) reuniu-se “extraordinariamente a um domingo, às 15h00”.
“Julgo que não será difícil reunir o Conselho de Ministros, por videoconferência e de outra forma, para tomar uma decisão que é justa e que é reivindicada por todos os representantes da população de Odemira”, sublinhou.
17h53 - Itália com 5.080 novos casos e já com 7,4 milhões de imunizados
A Itália contabilizou 5.080 novos casos de covid-19 e 198 mortes nas últimas 24 horas, tendo imunizado cerca de 7,4 milhões de cidadãos contra o novo coronavírus, anunciou hoje o Ministério da Saúde italiano.
Com estes números, o total acumulado de infetados no país desde o início da pandemia, em fevereiro de 2020, é de 4.116.287 e o de óbitos 123.031.
Segundo o Ministério da Saúde italiano, 15.063 pessoas foram dadas como curadas nas últimas 24 horas e a pressão hospitalar continua a diminuir, registando-se hoje menos 24 pacientes nas unidades de cuidados intensivos.
Por outro lado, Itália administrou 24.054.000 doses das diferentes vacinas contra a covid-19, estando 7.401.862 pessoas imunizadas já com as duas doses.
O vice-ministro da Saúde italiano, Pierpaolo Sileri, afirmou hoje que será possível deixar de utilizar a máscara ao ar livre quando houver 30 milhões de pessoas (cerca de metade da população de Itália) com pelos menos uma dose da vacina, para o que terá de se esperar três semanas.
A Itália contabilizou 5.080 novos casos de covid-19 e 198 mortes nas últimas 24 horas, tendo imunizado cerca de 7,4 milhões de cidadãos contra o novo coronavírus, anunciou hoje o Ministério da Saúde italiano.
Com estes números, o total acumulado de infetados no país desde o início da pandemia, em fevereiro de 2020, é de 4.116.287 e o de óbitos 123.031.
Segundo o Ministério da Saúde italiano, 15.063 pessoas foram dadas como curadas nas últimas 24 horas e a pressão hospitalar continua a diminuir, registando-se hoje menos 24 pacientes nas unidades de cuidados intensivos.
Por outro lado, Itália administrou 24.054.000 doses das diferentes vacinas contra a covid-19, estando 7.401.862 pessoas imunizadas já com as duas doses.
O vice-ministro da Saúde italiano, Pierpaolo Sileri, afirmou hoje que será possível deixar de utilizar a máscara ao ar livre quando houver 30 milhões de pessoas (cerca de metade da população de Itália) com pelos menos uma dose da vacina, para o que terá de se esperar três semanas.
17h42 - OMS classifica variante indiana como uma "preocupação global"
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou esta segunda-feira que a variante B.1.617, identificada pela primeira vez na Índia no ano passado, está a ser classificada como uma estirpe de preocupação global.
"Nós classificamo-la como uma variante de preocupação a nível global", disse Maria Van Kerkhove, líder técnica da OMS para a Covid-19 numa entrevista coletiva. “Existem algumas informações disponíveis que sugerem um aumento da transmissibilidade”, acrescentou.
A variante B.1.617 foi identificada pela primeira vez na Índia em dezembro de 2020, embora a OMS admita que uma versão anterior tenha sido identificada em outubro do ano passado.
17h25 - Portugal deixa de receber vacinas da AstraZeneca em junho
A União Europeia não renovou o contrato com a farmacêutica devido aos atrasos nas entregas. Esse atraso levou a União Europeia a apresentar uma ação judicial contra o laboratório.
A União Europeia não renovou o contrato com a farmacêutica devido aos atrasos nas entregas. Esse atraso levou a União Europeia a apresentar uma ação judicial contra o laboratório.
17h11 - AstraZeneca enviou 50 milhões de doses de vacinas para a UE
A AstraZeneca distribuiu 50 milhões de doses da sua vacina contra a Covid-19 para os países-membros da União Europeia até 7 de maio, de acordo com os últimos dados de fornecimento da UE. Esta meta de abastecimento deveria ter sido atingida em janeiro.
Em meados de março, a empresa tinha-se comprometido a entregar 50,2 milhões de doses à UE até o final de abril, segundo comprova um documento da AstraZeneca à qual a agência Reuters teve acesso.
Mas a AstraZeneca entregou apenas 47,6 milhões de doses até 30 de abril, disse um porta-voz da empresa, acrescentando que outras doses foram enviadas no primeiro fim-de-semana de maio e nos dias seguintes.
Mas a AstraZeneca entregou apenas 47,6 milhões de doses até 30 de abril, disse um porta-voz da empresa, acrescentando que outras doses foram enviadas no primeiro fim-de-semana de maio e nos dias seguintes.
O incumprimento dos contratos de entrega de vacinas, com os cortes de abastecimento que contribuíram para atrasos na vacinação na UE, levou a Comissão Europeia e apresentar, em abril, uma ação judicial contra a farmacêutica.
16h42 - Quatro mortes no Reino Unido confirmam pandemia em recuo
O Reino Unido registou a morte de quatro pessoas e 2.357 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com os últimos dados do Governo britânico, que hoje baixou o grau de alerta sobre a pandemia.
Os quatro diretores gerais de Saúde do Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) concordaram que o grau de alerta deve passar do nível 4 para o nível 3, o que significa que a transmissão do coronavírus deixou de aumentar exponencialmente.
Nos últimos sete dias, entre 04 e 10 de maio, a média diária foi de 10 mortes e 2.195 casos, o que corresponde a uma descida de 33,3% no número de mortes e um aumento de 3,1% no número de infeções relativamente aos sete dias anteriores.
Desde dezembro foram imunizadas 35.472.295 pessoas com uma primeira dose de uma vacina contra a covid-19, das quais 17.856.550 já receberam também a segunda dose, administrada com um intervalo de entre três e 12 semanas.
O Reino Unido registou a morte de quatro pessoas e 2.357 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com os últimos dados do Governo britânico, que hoje baixou o grau de alerta sobre a pandemia.
Os quatro diretores gerais de Saúde do Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) concordaram que o grau de alerta deve passar do nível 4 para o nível 3, o que significa que a transmissão do coronavírus deixou de aumentar exponencialmente.
Nos últimos sete dias, entre 04 e 10 de maio, a média diária foi de 10 mortes e 2.195 casos, o que corresponde a uma descida de 33,3% no número de mortes e um aumento de 3,1% no número de infeções relativamente aos sete dias anteriores.
Desde dezembro foram imunizadas 35.472.295 pessoas com uma primeira dose de uma vacina contra a covid-19, das quais 17.856.550 já receberam também a segunda dose, administrada com um intervalo de entre três e 12 semanas.
16h27 - África do Sul deteta primeiros casos de variante oriunda da Índia
As autoridades da saúde da África do Sul detetaram os primeiros casos de infeção no país com uma variante do novo coronavírus inicialmente identificada na Índia, anunciou hoje o ministro da Saúde sul-africano.
Zweli Mkhize referiu que "quatro casos" da variante B.1.617.2 foram detetados em duas províncias do país - dois em Gauteng e outros dois no KwaZulu-Natal, em pessoas provenientes da Índia.
O governante sul-africano adiantou que uma outra variante do novo coronavírus, a B.117, detetada pela primeira vez no Reino Unido, foi também identificada no país com 11 casos confirmados.
As autoridades da saúde da África do Sul detetaram os primeiros casos de infeção no país com uma variante do novo coronavírus inicialmente identificada na Índia, anunciou hoje o ministro da Saúde sul-africano.
Zweli Mkhize referiu que "quatro casos" da variante B.1.617.2 foram detetados em duas províncias do país - dois em Gauteng e outros dois no KwaZulu-Natal, em pessoas provenientes da Índia.
O governante sul-africano adiantou que uma outra variante do novo coronavírus, a B.117, detetada pela primeira vez no Reino Unido, foi também identificada no país com 11 casos confirmados.
16h03 - Mais de metade dos doentes continuam com sintomas seis meses após alta hospitalar
Um estudo hoje divulgado conclui que 60% dos doentes hospitalizados com covid-19 continuam com pelo menos um sintoma seis meses após a alta médica, sobretudo fadiga, dores musculares e dificuldades respiratórias.
O estudo, publicado na revista da especialidade Clinical Microbiology and Infection, foi conduzido em França com uma amostra de 1.137 doentes que estiveram hospitalizados devido à covid-19.
De acordo com a análise, feita pelo Instituto Nacional da Saúde e da Investigação Médica, um quarto dos doentes apresentava três ou mais sintomas e 2% tiveram de ser internados novamente.
Entre os sintomas persistentes mais evocados pelas pessoas nas consultas de seguimento, três e seis meses após a alta clínica, contam-se a fadiga, dificuldades respiratórias e dores musculares e articulares.
Os autores do estudo verificaram uma correlação entre a persistência a longo prazo de sintomas e o grau de gravidade inicial de covid-19: a manifestação de pelo menos três sintomas decorridos seis meses sobre a alta hospitalar é mais frequente nas pessoas que estiveram nos cuidados intensivos.
Os homens apresentam maior risco de desenvolver formas mais grave da doença, enquanto as mulheres parecem ter mais sintomas persistentes ao longo do tempo, revela ainda o trabalho, concluindo que um terço das pessoas que afirmaram continuar com sintomas de covid-19 após seis meses da alta hospitalar não voltou à sua atividade profissional.
Um estudo hoje divulgado conclui que 60% dos doentes hospitalizados com covid-19 continuam com pelo menos um sintoma seis meses após a alta médica, sobretudo fadiga, dores musculares e dificuldades respiratórias.
O estudo, publicado na revista da especialidade Clinical Microbiology and Infection, foi conduzido em França com uma amostra de 1.137 doentes que estiveram hospitalizados devido à covid-19.
De acordo com a análise, feita pelo Instituto Nacional da Saúde e da Investigação Médica, um quarto dos doentes apresentava três ou mais sintomas e 2% tiveram de ser internados novamente.
Entre os sintomas persistentes mais evocados pelas pessoas nas consultas de seguimento, três e seis meses após a alta clínica, contam-se a fadiga, dificuldades respiratórias e dores musculares e articulares.
Os autores do estudo verificaram uma correlação entre a persistência a longo prazo de sintomas e o grau de gravidade inicial de covid-19: a manifestação de pelo menos três sintomas decorridos seis meses sobre a alta hospitalar é mais frequente nas pessoas que estiveram nos cuidados intensivos.
Os homens apresentam maior risco de desenvolver formas mais grave da doença, enquanto as mulheres parecem ter mais sintomas persistentes ao longo do tempo, revela ainda o trabalho, concluindo que um terço das pessoas que afirmaram continuar com sintomas de covid-19 após seis meses da alta hospitalar não voltou à sua atividade profissional.
15h47 - Espanha está a 100 dias de alcançar a imunidade de grupo, diz Sánchez
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, garantiu hoje que daqui a 100 dias 70% da população que vive em Espanha estará vacinada, conseguindo-se assim alcançar a imunidade de grupo contra a covid-19 no país.
O chefe do Governo espanhol mostrou-se convicto de que o país chegará a este objetivo numa conferência de imprensa em Atenas, ao lado do primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, com quem se tinha reunido para discutir a relação bilateral entre os dois países e várias questões relacionadas com a União Europeia.
Pedro Sánchez salientou que nos encontramos numa nova fase da pandemia porque, graças à vacinação, se está a começar a ultrapassar “a pior calamidade da humanidade em cem anos".
"Estamos apenas a cem dias de conseguir alcançar a imunidade de grupo, ou seja, que 70% da população espanhola esteja vacinada e, portanto, imunizada", sublinhou Sánchez.
De acordo com os cálculos do primeiro-ministro espanhol, esta percentagem será atingida por volta de 18 de agosto.
Pedro Sánchez explicou que um terço da população adulta em Espanha já tem pelo menos uma dose de uma das vacinas e metade desse terço tem as duas doses.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, garantiu hoje que daqui a 100 dias 70% da população que vive em Espanha estará vacinada, conseguindo-se assim alcançar a imunidade de grupo contra a covid-19 no país.
O chefe do Governo espanhol mostrou-se convicto de que o país chegará a este objetivo numa conferência de imprensa em Atenas, ao lado do primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, com quem se tinha reunido para discutir a relação bilateral entre os dois países e várias questões relacionadas com a União Europeia.
Pedro Sánchez salientou que nos encontramos numa nova fase da pandemia porque, graças à vacinação, se está a começar a ultrapassar “a pior calamidade da humanidade em cem anos".
"Estamos apenas a cem dias de conseguir alcançar a imunidade de grupo, ou seja, que 70% da população espanhola esteja vacinada e, portanto, imunizada", sublinhou Sánchez.
De acordo com os cálculos do primeiro-ministro espanhol, esta percentagem será atingida por volta de 18 de agosto.
Pedro Sánchez explicou que um terço da população adulta em Espanha já tem pelo menos uma dose de uma das vacinas e metade desse terço tem as duas doses.
15h30 - Costa adverte contra riscos de quebrar proteção da propriedade intelectual nas patentes
O primeiro-ministro advertiu hoje que o princípio da propriedade intelectual é muito importante para o sistema científico de inovação e que está por demonstrar que haja bloqueios de fornecimento pelos titulares de patentes das vacinas anticovid-19.
Sobre a polémica em torno do levantamento ou não de patentes das vacinas da covid-19, António Costa, além de defender a posição maioritária na União Europeia sobre esta matéria, expôs também a sua análise em relação a este tema.
Segundo o líder do executivo português, na questão relativamente às patentes, deve primeiro fazer-se a seguinte pergunta: "Qual é o caso que se conhece de uma fábrica que não esteja a poder produzir vacinas por falta de licenciamento de patentes?"
Ora, segundo António Costa, aquilo que se deve evitar "é quebrar um princípio muito importante para toda a inovação científica, que é a proteção do direito de propriedade intelectual - e que, por exemplo, é igualmente fundamental para os artistas terem os seus direitos de autor protegidos - se não houver uma razão efetiva para que isso aconteça".
"O quadro da legislação internacional permite a existência de licenças obrigatórias quando existe efetivamente um bloqueio por parte dos titulares das patentes ao fornecimento dessas licenças. Mas não há evidência que essa situação exista", sustentou.
Na perspetiva do primeiro-ministro, pelo contrário, "há sim a evidência que a causa fundamental pela qual faltam vacinas a todos é porque há um problema de base na capacidade de produção de vacinas".
"Portanto, é na falta de capacidade de produção de vacinas onde temos de concentrar o nosso esforço", argumentou, antes de estabelecer diferenças de atuação entre a União Europeia e os Estados Unidos relativamente à questão das vacinas contra a covid-19.
O primeiro-ministro advertiu hoje que o princípio da propriedade intelectual é muito importante para o sistema científico de inovação e que está por demonstrar que haja bloqueios de fornecimento pelos titulares de patentes das vacinas anticovid-19.
Sobre a polémica em torno do levantamento ou não de patentes das vacinas da covid-19, António Costa, além de defender a posição maioritária na União Europeia sobre esta matéria, expôs também a sua análise em relação a este tema.
Segundo o líder do executivo português, na questão relativamente às patentes, deve primeiro fazer-se a seguinte pergunta: "Qual é o caso que se conhece de uma fábrica que não esteja a poder produzir vacinas por falta de licenciamento de patentes?"
Ora, segundo António Costa, aquilo que se deve evitar "é quebrar um princípio muito importante para toda a inovação científica, que é a proteção do direito de propriedade intelectual - e que, por exemplo, é igualmente fundamental para os artistas terem os seus direitos de autor protegidos - se não houver uma razão efetiva para que isso aconteça".
"O quadro da legislação internacional permite a existência de licenças obrigatórias quando existe efetivamente um bloqueio por parte dos titulares das patentes ao fornecimento dessas licenças. Mas não há evidência que essa situação exista", sustentou.
Na perspetiva do primeiro-ministro, pelo contrário, "há sim a evidência que a causa fundamental pela qual faltam vacinas a todos é porque há um problema de base na capacidade de produção de vacinas".
"Portanto, é na falta de capacidade de produção de vacinas onde temos de concentrar o nosso esforço", argumentou, antes de estabelecer diferenças de atuação entre a União Europeia e os Estados Unidos relativamente à questão das vacinas contra a covid-19.
15h12 - Marcelo afirma que o grande problema de Odemira foi a "imigração"
O Presidente da República considera que as cercas sanitárias nas duas freguesias de Odemira não afetaram a imagem de Portugal na Cimeira Social Europeia. Marcelo Rebelo de Sousa considera que o grande problema na localidade é a "imigração".
“Este problema, ou um dos problemas mais evidentes no caso de Odemira foi o problema da imigração. Houve outros, como o da saúde pública e problemas de habitação”.
O Presidente da República considera que as cercas sanitárias nas duas freguesias de Odemira não afetaram a imagem de Portugal na Cimeira Social Europeia. Marcelo Rebelo de Sousa considera que o grande problema na localidade é a "imigração".
“Este problema, ou um dos problemas mais evidentes no caso de Odemira foi o problema da imigração. Houve outros, como o da saúde pública e problemas de habitação”.
O presidente da República defendeu ainda que o levantamento das patentes das vacinas contra a covid-19 é "claramente insuficiente", salientando que "é mais urgente" aumentar a produção e exportação de doses daquela solução de combate à pandemia.
"Isto é uma corrida contra relógio, portanto, temos que garantir que quem já está a fabricar ou a começar a fabricar, fabrique muito mais e exporte, só assim se resolve em tempo o problema. É mais urgente produzir já quem pode produzir, exportar já aquilo que não utiliza. É mais eficaz e mais urgente", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.
"Isto é uma corrida contra relógio, portanto, temos que garantir que quem já está a fabricar ou a começar a fabricar, fabrique muito mais e exporte, só assim se resolve em tempo o problema. É mais urgente produzir já quem pode produzir, exportar já aquilo que não utiliza. É mais eficaz e mais urgente", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.
14h55 - Costa considera injusto culpar Alemanha sobre patentes das vacinas contra covid-19
O primeiro-ministro considerou hoje "injustas" as teses que culpam a Alemanha pela posição menos aberta da União Europeia face ao levantamento das patentes das vacinas contra a covid-19, salientando que a maioria dos Estados-membros segue idêntica linha.
António Costa fez estas afirmações numa conferência de imprensa conjunta com o Presidente da Argentina, Alberto Fernandez, depois de uma reunião de cerca de hora e meia entre ambos, em São Bento.
"É injusta a descrição que tenho visto de que foi a Alemanha a bloquear uma posição da União Europeia sobre as patentes. A União Europeia tomou uma posição de conjunto, onde a Alemanha e vários países tomaram uma posição comum sobre essa matéria", respondeu o primeiro-ministro de Portugal, país que até junho preside ao Conselho da União Europeia.
Neste contexto, e depois de ter sido confrontado com posições do chefe do Governo espanhol, Pedro Sánchez, e do Papa Francisco, ambos pela libertação das patentes, António Costa apontou que Portugal, enquanto presidência europeia, entende que "há uma clara maioria de países que têm a mesma posição".
"É essencial assegurar o acesso universal das vacinas a todas as pessoas em todo o mundo e, para que aconteça, é necessário aumentar a capacidade de produção - e esse é o verdadeiro grande bloqueamento que existe. Em segundo lugar, tem de haver um mecanismo efetivo de partilha solidária das vacinas, como é o mecanismo Covax, que tem de ser dotado com o número de vacinas suficientes para assegurar a sua devida repartição", declarou o primeiro-ministro, sintetizando a posição da União Europeia.
António Costa observou ainda que "a União Europeia é a única região democrática do mundo que exporta vacinas - e não exporta pouco, cerca de metade daquilo que está a produzir".
O primeiro-ministro considerou hoje "injustas" as teses que culpam a Alemanha pela posição menos aberta da União Europeia face ao levantamento das patentes das vacinas contra a covid-19, salientando que a maioria dos Estados-membros segue idêntica linha.
António Costa fez estas afirmações numa conferência de imprensa conjunta com o Presidente da Argentina, Alberto Fernandez, depois de uma reunião de cerca de hora e meia entre ambos, em São Bento.
"É injusta a descrição que tenho visto de que foi a Alemanha a bloquear uma posição da União Europeia sobre as patentes. A União Europeia tomou uma posição de conjunto, onde a Alemanha e vários países tomaram uma posição comum sobre essa matéria", respondeu o primeiro-ministro de Portugal, país que até junho preside ao Conselho da União Europeia.
Neste contexto, e depois de ter sido confrontado com posições do chefe do Governo espanhol, Pedro Sánchez, e do Papa Francisco, ambos pela libertação das patentes, António Costa apontou que Portugal, enquanto presidência europeia, entende que "há uma clara maioria de países que têm a mesma posição".
"É essencial assegurar o acesso universal das vacinas a todas as pessoas em todo o mundo e, para que aconteça, é necessário aumentar a capacidade de produção - e esse é o verdadeiro grande bloqueamento que existe. Em segundo lugar, tem de haver um mecanismo efetivo de partilha solidária das vacinas, como é o mecanismo Covax, que tem de ser dotado com o número de vacinas suficientes para assegurar a sua devida repartição", declarou o primeiro-ministro, sintetizando a posição da União Europeia.
António Costa observou ainda que "a União Europeia é a única região democrática do mundo que exporta vacinas - e não exporta pouco, cerca de metade daquilo que está a produzir".
14h35 - Portugal é o país da UE com menos novos casos diários por milhão de habitantes
Portugal é o país da União Europeia com menos novos casos diários de infeção por SARS-CoV-2 e continua entre os com menos mortes por milhão de habitantes nos últimos sete dias, segundo o `site` estatístico Our World in Data.
Desde a semana passada, Portugal desceu em número de novos casos por milhão de habitantes para 32,29, muito longe do país em pior situação, Chipre, com uma média de 499 novos casos diários.
Em relação à média de mortes por milhão de habitantes atribuídas à covid-19 nos últimos sete dias, Portugal aumentou ligeiramente na última semana de 0,17 para 0,21, igual à Finlândia e quatro centésimas acima da Dinamarca, que é o país com a média inferior.
Apesar de ter descido em número de novos casos diários por milhão de habitantes, Chipre é o país da União Europeia (UE) com o valor mais elevado neste indicador, encontrando-se nos 499, seguido da Suécia (483,6), Países Baixos (438,6), Lituânia (427,5) e Croácia (324,4).
A Croácia, com 9,99 novas mortes diárias por milhão de habitantes atribuídas à covid-19 nos últimos sete dias, é o estado-membro com pior situação neste indicador, seguida da Bulgária (8,9), Grécia (7,8), Polónia (7,3) e Eslováquia (6,6).
A média móvel da UE para novas mortes diárias está em 3,73 (desceu de 4,46 na semana passada) e a mundial em 1,66 (desceu de 1,71).
Quanto a novos casos diários, a média móvel da UE é 185 (desceu de 222,8 na semana passada) e a mundial é 99,9 (estava em 104,11).
Portugal é o país da União Europeia com menos novos casos diários de infeção por SARS-CoV-2 e continua entre os com menos mortes por milhão de habitantes nos últimos sete dias, segundo o `site` estatístico Our World in Data.
Desde a semana passada, Portugal desceu em número de novos casos por milhão de habitantes para 32,29, muito longe do país em pior situação, Chipre, com uma média de 499 novos casos diários.
Em relação à média de mortes por milhão de habitantes atribuídas à covid-19 nos últimos sete dias, Portugal aumentou ligeiramente na última semana de 0,17 para 0,21, igual à Finlândia e quatro centésimas acima da Dinamarca, que é o país com a média inferior.
Apesar de ter descido em número de novos casos diários por milhão de habitantes, Chipre é o país da União Europeia (UE) com o valor mais elevado neste indicador, encontrando-se nos 499, seguido da Suécia (483,6), Países Baixos (438,6), Lituânia (427,5) e Croácia (324,4).
A Croácia, com 9,99 novas mortes diárias por milhão de habitantes atribuídas à covid-19 nos últimos sete dias, é o estado-membro com pior situação neste indicador, seguida da Bulgária (8,9), Grécia (7,8), Polónia (7,3) e Eslováquia (6,6).
A média móvel da UE para novas mortes diárias está em 3,73 (desceu de 4,46 na semana passada) e a mundial em 1,66 (desceu de 1,71).
Quanto a novos casos diários, a média móvel da UE é 185 (desceu de 222,8 na semana passada) e a mundial é 99,9 (estava em 104,11).
14h23 - R(t) mantém-se e incidência desce
De acordo com o boletim divulgado pela Direção-Geral da Saúde, o índice de transmissibilidade, mais conhecido por R(t), manteve-se nos 0,92 a nível nacional e recuou ligeiramente no continente, passando para 0,91.
Relativamente à incidência da Covid-19 por 100 mil habitantes, esta é agora de 53,8 a nível nacional e de 51,4 no continente. Na análise anterior, a incidência era de 57,7 no território nacional e 55,4 no continente.
Estes dados estão muito longe da linha vermelha dos 120 casos por 100 mil habitantes traçada pelo Governo.
14h04 - Portugal com 158 novos casos e um óbito
Nas últimas 24 horas, Portugal reportou 158 casos confirmados de Covid-19 e uma morte.
Os internamentos voltaram a aumentar, registando-se hoje 277 doentes em enfermaria (mais nove do que no dia anterior) e 73 em unidades de cuidados intensivos (menos um do que nas 24 horas anteriores).
Do total de novos casos, 70 foram registados na região norte, 34 em Lisboa e Vale do Tejo, 16 no centro, nove no Alentejo e oito no Algarve. Foram ainda identificados 16 casos de infeção nos Açores e cinco na Madeira.
O único óbito a registar esta segunda-feira foi reportado em Lisboa e Vale do Tejo.
Ainda de acordo com o mais recente boletim epidemiológico, Portugal regista hoje 800.645 recuperados (mais 368 nas últimas 24 horas).
Desde o início da pandemia, Portugal registou 839.740 casos confirmados de Covid-19 e 16.993 óbitos.
14h00 - Mais de um milhão de pessoas já tem vacinação completa
O ritmo da vacinação está a acelerar em Portugal. Mais de um milhão de pessoas já tem a vacinação completa. Desde a passada sexta feira, pessoas com mais de 60 anos podem fazer o auto agendamento. Já há mesmo zonas do país que estão vacinar pessoas na faixa etária dos 50.
O ritmo da vacinação está a acelerar em Portugal. Mais de um milhão de pessoas já tem a vacinação completa. Desde a passada sexta feira, pessoas com mais de 60 anos podem fazer o auto agendamento. Já há mesmo zonas do país que estão vacinar pessoas na faixa etária dos 50.
13h45 - Odemira. Poder local com dúvidas sobre cerca sanitária
Há uma petição a pedir o fim das cercas sanitárias em Odemira, tendo em conta a melhoria da situação de Covid-19 nas freguesias afetadas. Entretanto, o controlo por parte da GNR continua a ser apertado.
Há uma petição a pedir o fim das cercas sanitárias em Odemira, tendo em conta a melhoria da situação de Covid-19 nas freguesias afetadas. Entretanto, o controlo por parte da GNR continua a ser apertado.
13h35 - Odemira. GNR trava entrada de 155 pessoas na cerca sanitária
A GNR travou esta segunda-feira a entrada de 155 pessoas na cerca sanitária de Odemira por não apresentarem testes à Covid-19. São trabalhadores que se deslocavam para as freguesias de S. Teotónio e Longueira/Almograve.
O despacho publicado na sexta-feira permite entradas e saídas mediante a apresentação de um teste negativo.
No domingo, a Assembleia Municipal de Odemira aprovou por unanimidade um documento em que exige que o cordão seja imediatamente levantado.
A GNR travou esta segunda-feira a entrada de 155 pessoas na cerca sanitária de Odemira por não apresentarem testes à Covid-19. São trabalhadores que se deslocavam para as freguesias de S. Teotónio e Longueira/Almograve.
O despacho publicado na sexta-feira permite entradas e saídas mediante a apresentação de um teste negativo.
No domingo, a Assembleia Municipal de Odemira aprovou por unanimidade um documento em que exige que o cordão seja imediatamente levantado.
13h18 - Pandemia já matou 3.294.812 pessoas no mundo
A pandemia do novo coronavírus matou, até hoje, pelo menos 3.294.812 pessoas no mundo, desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias AFP a partir de fontes oficiais.
Mais de 158.221.430 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
No domingo, foram registadas em todo o mundo 10.378 novas mortes e 686.590 novos casos.
Os países que registaram o maior número de mortes nos seus relatórios relativos às últimas 24 horas foram a Índia, com 3.754 novas mortes, o Brasil (1.024) e a Colômbia (495).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 581.755 mortes para 32.707.993 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 422.340 mortes e 15.184.790 casos, a Índia, com 246.116 óbitos (22.662.575 casos), o México, com 218.985 mortes (2.365.792 casos) e o Reino Unido, com 127.605 óbitos (4.434.860 casos).
A pandemia do novo coronavírus matou, até hoje, pelo menos 3.294.812 pessoas no mundo, desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias AFP a partir de fontes oficiais.
Mais de 158.221.430 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
No domingo, foram registadas em todo o mundo 10.378 novas mortes e 686.590 novos casos.
Os países que registaram o maior número de mortes nos seus relatórios relativos às últimas 24 horas foram a Índia, com 3.754 novas mortes, o Brasil (1.024) e a Colômbia (495).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 581.755 mortes para 32.707.993 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 422.340 mortes e 15.184.790 casos, a Índia, com 246.116 óbitos (22.662.575 casos), o México, com 218.985 mortes (2.365.792 casos) e o Reino Unido, com 127.605 óbitos (4.434.860 casos).
13h01 - Malásia impõe novo confinamento devido ao aumento de casos no país
12h42 - Marcelo Rebelo de Sousa agradece apoio dos militares portugueses
12h24 - Reino Unido baixou o nível de alerta da pandemia para 3, o que significa que está em circulação generalizada
O nível 4 significa que a transmissão está num nível elevado ou em crescimento exponencial.
O nível 4 significa que a transmissão está num nível elevado ou em crescimento exponencial.
12h23 - Comissão Europeia aprova ajuda estatal de 22 ME para micro e PME da Madeira
A Comissão Europeia aprovou hoje uma ajuda estatal de Portugal, no valor de 22 milhões de euros, para apoiar micro, pequenas e médias empresas (PME) da Madeira afetadas pela pandemia, com perdas financeiras superiores a 25% em 2020.
Em comunicado, o executivo comunitário indica ter aprovado "um esquema português de apoio às micro e PME com sede e atividade na região da Madeira, no contexto do surto de coronavírus".
A Comissão Europeia aprovou hoje uma ajuda estatal de Portugal, no valor de 22 milhões de euros, para apoiar micro, pequenas e médias empresas (PME) da Madeira afetadas pela pandemia, com perdas financeiras superiores a 25% em 2020.
Em comunicado, o executivo comunitário indica ter aprovado "um esquema português de apoio às micro e PME com sede e atividade na região da Madeira, no contexto do surto de coronavírus".
12h22 - Unidades móveis de vacinação da Gulbenkian alargadas a todo o país
O projeto das Unidades Móveis de Vacinação contra a covid-19, iniciado no Norte, estende-se agora ao resto do país para chegar mais depressa a pessoas com menor acesso aos circuitos de vacinação, anunciou hoje a Fundação Calouste Gulbenkian.
Depois de uma fase piloto na região Norte, o projeto da Fundação Calouste Gulbenkian, realizado em parceria com o Ministério da Saúde, é alargado agora ao Alentejo, Algarve, Lisboa e Vale do Tejo e Centro, refere em comunicado a instituição.
Entre 12 de março e 11 de abril, as cinco unidades móveis de vacinação disponibilizadas pela Fundação Gulbenkian à 'task-force' para a vacinação contra a Covid-19 circularam pela área de influência dos Agrupamentos de Centros de Saúde selecionados pela Administração de Saúde do Norte.
Segundo a instituição, as cinco carrinhas unidades percorreram 9.680 quilómetros para administrar 1.188 vacinas a populações com dificuldade de acesso aos circuitos normais de vacinação.
O projeto das Unidades Móveis de Vacinação contra a covid-19, iniciado no Norte, estende-se agora ao resto do país para chegar mais depressa a pessoas com menor acesso aos circuitos de vacinação, anunciou hoje a Fundação Calouste Gulbenkian.
Depois de uma fase piloto na região Norte, o projeto da Fundação Calouste Gulbenkian, realizado em parceria com o Ministério da Saúde, é alargado agora ao Alentejo, Algarve, Lisboa e Vale do Tejo e Centro, refere em comunicado a instituição.
Entre 12 de março e 11 de abril, as cinco unidades móveis de vacinação disponibilizadas pela Fundação Gulbenkian à 'task-force' para a vacinação contra a Covid-19 circularam pela área de influência dos Agrupamentos de Centros de Saúde selecionados pela Administração de Saúde do Norte.
Segundo a instituição, as cinco carrinhas unidades percorreram 9.680 quilómetros para administrar 1.188 vacinas a populações com dificuldade de acesso aos circuitos normais de vacinação.
12h21 - Governo espanhol apela à "responsabilidade" depois do fim do estado de emergência
O Governo espanhol apelou hoje à "responsabilidade" dos cidadãos e sublinhou que as restrições continuam em vigor, depois das festas de rua a celebrar o fim do estado de emergência na noite de sábado, sem máscaras ou distanciamento social.
"O fim do regime de exceção não significa o fim das restrições. Longe disso. A ameaça do vírus persiste. É por isso que as autoridades devem continuar a agir e os cidadãos devem continuar a comportar-se de forma responsável", afirmou o ministro da Justiça espanhol, Juan Carlos Campo, num artigo publicado no diário El País.
O Governo espanhol apelou hoje à "responsabilidade" dos cidadãos e sublinhou que as restrições continuam em vigor, depois das festas de rua a celebrar o fim do estado de emergência na noite de sábado, sem máscaras ou distanciamento social.
"O fim do regime de exceção não significa o fim das restrições. Longe disso. A ameaça do vírus persiste. É por isso que as autoridades devem continuar a agir e os cidadãos devem continuar a comportar-se de forma responsável", afirmou o ministro da Justiça espanhol, Juan Carlos Campo, num artigo publicado no diário El País.
11h44 - Polónia vai encurtar a distância entre as duas tomas da vacina da Pfizer e Moderna de 42 para 35 dias e da AstraZeneca de 84 para 35 dias
11h28 - Índia continua com o registo de casos e mortes muito elevado
Foram registados mais 366.161 casos e 3.754 mortes.
No total, o país já registou desde o início da pandemia 22.66 milhões de casos e 246.116 vítimas mortais.
Foram registados mais 366.161 casos e 3.754 mortes.
No total, o país já registou desde o início da pandemia 22.66 milhões de casos e 246.116 vítimas mortais.
11h09 - Cancro. Mais de meio milhão de pessoas sem rastreio em 2020
11h08 - GNR trava entrada a 155 trabalhadores na cerca sanitária em Odemira
A GNR fiscalizou hoje de manhã a entrada de um total de 792 trabalhadores na cerca sanitária em duas freguesias do concelho de Odemira e recusou a entrada a 155, por não apresentarem testes negativos à covid-19.
Fonte do Comando Territorial de Beja da GNR disse à agência Lusa que estes dados são referentes ao período entre as 05:00 e as 10:00, nos quatro postos de controlo que envolvem a cerca sanitária das freguesias de São Teotónio e Longueira-Almograve.
A mesma fonte indicou que foi controlada pelos militares, neste período, a entrada de 689 trabalhadores sazonais de empresas com atividade no interior da cerca sanitária e de 103 trabalhadores de outras profissões.
"Foi rejeitada a entrada a 155 trabalhadores por não apresentarem teste" ao novo coronavírus SARS-CoV-2, que provoca a covid-19, "negativo no momento da fiscalização", precisou.
A GNR fiscalizou hoje de manhã a entrada de um total de 792 trabalhadores na cerca sanitária em duas freguesias do concelho de Odemira e recusou a entrada a 155, por não apresentarem testes negativos à covid-19.
Fonte do Comando Territorial de Beja da GNR disse à agência Lusa que estes dados são referentes ao período entre as 05:00 e as 10:00, nos quatro postos de controlo que envolvem a cerca sanitária das freguesias de São Teotónio e Longueira-Almograve.
A mesma fonte indicou que foi controlada pelos militares, neste período, a entrada de 689 trabalhadores sazonais de empresas com atividade no interior da cerca sanitária e de 103 trabalhadores de outras profissões.
"Foi rejeitada a entrada a 155 trabalhadores por não apresentarem teste" ao novo coronavírus SARS-CoV-2, que provoca a covid-19, "negativo no momento da fiscalização", precisou.
10h47 - Quando um "falso-positivo" faz toda a diferença
10h31 - Pandemia não travou chegada de imigrantes ao sul de Portugal
10h30 - Timor-Leste regista mais 126 casos de infeção, quase todos em Díli
10h14 - Alemanha vai tornar a vacina da Johnson&Johnson disponível para todos os adultos, mediante aconselhamento do médico
10h13 - África com mais 225 mortos e 7.837 infetados nas últimas 24 horas
10h04 - Pandemia não travou chegada de imigrantes ao sul
Nos últimos meses, o número de estrangeiros a chegar ao sul do país continuou a aumentar, apesar da pandemia.
A investigadora Alexandra Pereira, que se tem dedicado ao tema de imigração em Portugal, participou num estudo do ISCTE sobre a comunidade nepalesa a trabalhar na agricultura no Alentejo e no Algarve.
Antena 1
Esteve na Zambujeira, em Almograve e são Teotónio, Beja, Faro e Tavira.
09h54 - Violência contra profissionais de saúde em Timor-Leste
O Parlamento Nacional de Timor-Leste repudiou esta segunda-feira casos de violência verbal e física contra profissionais de saúde na linha da frente da resposta à pandemia, pedindo maior colaboração à população e medidas adicionais de proteção ao Governo.
"Lamentavelmente, e contrariando o espírito de comunidade e entreajuda que caracteriza o nosso povo, profissionais de saúde que estão na linha da frente do combate à Covid-19 foram alvo de atos de violência física e verbal", lê-se no texto aprovado em plenário.
"Estes atos isolados contra os profissionais que diariamente trabalham junto da população para proteção da saúde de todos são para todos nós fonte de preocupação e merecem o nosso repúdio e condenação", enfatiza o mesmo texto, aprovado com 44 votos a favor e uma abstenção.
09h34 - Debate da RTP juntou os quatro portugueses com funções executivas na Comissão Europeia
Nos últimos meses, o número de estrangeiros a chegar ao sul do país continuou a aumentar, apesar da pandemia.
A investigadora Alexandra Pereira, que se tem dedicado ao tema de imigração em Portugal, participou num estudo do ISCTE sobre a comunidade nepalesa a trabalhar na agricultura no Alentejo e no Algarve.
Esteve na Zambujeira, em Almograve e são Teotónio, Beja, Faro e Tavira.
09h54 - Violência contra profissionais de saúde em Timor-Leste
O Parlamento Nacional de Timor-Leste repudiou esta segunda-feira casos de violência verbal e física contra profissionais de saúde na linha da frente da resposta à pandemia, pedindo maior colaboração à população e medidas adicionais de proteção ao Governo.
"Lamentavelmente, e contrariando o espírito de comunidade e entreajuda que caracteriza o nosso povo, profissionais de saúde que estão na linha da frente do combate à Covid-19 foram alvo de atos de violência física e verbal", lê-se no texto aprovado em plenário.
"Estes atos isolados contra os profissionais que diariamente trabalham junto da população para proteção da saúde de todos são para todos nós fonte de preocupação e merecem o nosso repúdio e condenação", enfatiza o mesmo texto, aprovado com 44 votos a favor e uma abstenção.
09h34 - Debate da RTP juntou os quatro portugueses com funções executivas na Comissão Europeia
O antigo presidente da Comissão Europeia não acredita que a suspensão das patentes resolva o problema da falta de vacinas global. Durão Barroso participou no debate da RTP sobre o futuro da Europa que foi dominado pelo tema da pandemia e pelas respostas da União Europeia à crise sanitária.
09h20 - Noruega deve excluir do programa de vacinação do país as vacinas da AstraZeneca e Johnson&Johnson devido a possíveis efeitos secundários, disse uma comissão de avaliação apontada pelo Governo
09h09 - Taiwan vai colocar em quarentena todos os pilotos da companhia aérea China Airlines Ltd por 14 dias para quebrar um surto de Covid-19 entre a tripulação
A companhia aérea, na prática, deixa de voar durante este período, disse o ministro da Saúde.
A companhia aérea, na prática, deixa de voar durante este período, disse o ministro da Saúde.
09h01 - Rússia com mais 8.465 casos nas últimas 24 horas e mais 321 vítimas mortais
08h48 - Quem tem entre 60 e 65 anos pode agendar por internet a vacinação
08h45 - Ministro francês da Saúde disse que foi detetada a variante indiana da Covid-19 em 20 pessoas no país
A OMS diz que esta variante pode ser mais transmissível e causar problemas maiores de saúde.
A OMS diz que esta variante pode ser mais transmissível e causar problemas maiores de saúde.
08h42 - China já administrou 6.7 milhões de vacinas durantes esta domingo
No total, o país já vacinou 324.31 milhões de pessoas.
No total, o país já vacinou 324.31 milhões de pessoas.
08h08 - O Brasil registou 1.024 mortes e 38.911 novos de infeção de covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados oficiais do Governo
7h30 - Apelo venezuelano aos EUA
A Academia Nacional de Medicina venezuelana apelou ao Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para que doe o excedente de vacinas contra o novo coronavírus à Venezuela.
O pedido foi feito por via de uma carta remetida ao embaixador dos EUA para a Venezuela, James Story, adiantou o presidente da ANM, Enrique S. López Loyo.
"Temos acompanhado com atenção o esforço extraordinário que a administração do presidente Biden tem feito para vacinar os cidadãos dos EUA, bem como a possibilidade de o seu país doar o excesso de vacinas em seu poder para nações menos favorecidas", afirmou o responsável aos jornalistas.
7h25 - México com o mais baixo número de mortes em 12 meses
O México reportou 57 mortes associadas à Covid-19 em 24 horas. É o número mais baixo em cerca de 12 meses.
Desde o início da pandemia, o país registou 218.985 óbitos.
As autoridades sanitárias acrescentam que se registaram mais 1175 infeções, elevando o total de casos confirmados para 2.365.792.
7h04 - Ponto de situação
A Academia Nacional de Medicina venezuelana apelou ao Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para que doe o excedente de vacinas contra o novo coronavírus à Venezuela.
O pedido foi feito por via de uma carta remetida ao embaixador dos EUA para a Venezuela, James Story, adiantou o presidente da ANM, Enrique S. López Loyo.
"Temos acompanhado com atenção o esforço extraordinário que a administração do presidente Biden tem feito para vacinar os cidadãos dos EUA, bem como a possibilidade de o seu país doar o excesso de vacinas em seu poder para nações menos favorecidas", afirmou o responsável aos jornalistas.
7h25 - México com o mais baixo número de mortes em 12 meses
O México reportou 57 mortes associadas à Covid-19 em 24 horas. É o número mais baixo em cerca de 12 meses.
Desde o início da pandemia, o país registou 218.985 óbitos.
As autoridades sanitárias acrescentam que se registaram mais 1175 infeções, elevando o total de casos confirmados para 2.365.792.
7h04 - Ponto de situação
A Assembleia Municipal de Odemira faz uma série de exgências ao Governo, entre as quais o fim da cerca sanitária nas freguesias de São Teotónio e Longueira-Almograve.
Exige também "medidas imediatas de combate à sobrelotação e insalubridade de habitações" de trabalhadores do sector agrícola, "com a responsabilização dos empregadores". É ainda exigida a "vacinação urgente de toda a população"
A deliberação da Assembleia Municial vai ser remetida ao Presidente da República, ao presidente da Assembleia da República, ao primeiro-ministro, grupos parlamentares e outras entidades.
O presidente da Câmara Municipal de Odemira, José Alberto Guerreiro, afirma acreditar que a cerca sanitária vai ser levantada na próxima quinta-feira.
Exige também "medidas imediatas de combate à sobrelotação e insalubridade de habitações" de trabalhadores do sector agrícola, "com a responsabilização dos empregadores". É ainda exigida a "vacinação urgente de toda a população"
A deliberação da Assembleia Municial vai ser remetida ao Presidente da República, ao presidente da Assembleia da República, ao primeiro-ministro, grupos parlamentares e outras entidades.
Cabeceiras de Basto dá passo atrás
Cabeceiras de Basto recuou no desconfinamento. Restaurantes, cafés e pastelarias voltam a encerrar às 13h00 aos fins de semana e regressa a limitação no número de clientes por mesa.
O concelho tem 58 casos ativos.
Portimão avança
Cabeceiras de Basto recuou no desconfinamento. Restaurantes, cafés e pastelarias voltam a encerrar às 13h00 aos fins de semana e regressa a limitação no número de clientes por mesa.
Portimão avança
Depois de semanas retido na primeira fase do desconfinamento, Portimão avançou diretamente para a quarta e última.
Comércio e restauração estão agora menos pressionados, mas ainda sem grandes expectativas para o verão.
O quadro em Portugal
O último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde reportou uma morte e 324 novos casos de infeção em 24 horas.
O número de internamentos em enfermaria subiu. São agora mais oito face ao boletim anterior, mas não houve alterações nas unidades de cuidados intensivos, onde permanecem 74 pessoas.
A última atualização dá como recuperadas da Covid-19 mais 270 pessoas.
Portugal tem 22.313 casos ativos.
O quadro internacional
A pandemia provocou pelo menos 3.284.783 mortos, resultantes de mais de 157,5 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
O número de casos diários em Timor-Leste poderá ultrapassar os 1800, caso as atuais medidas preventivas sejam removida.
Nesse cenário, segundo um relatório epidemiológico, o número de casos positivos reportados poderia "chegar a um pico de 1827 por dia", com o número total de casos ativos - reportados e não testados - a atingir os 11 mil por dia.
Cenário inverso, com medidas como as atuais, a par da aceleração da vacinação, o número de casos diários poderá "atingir um pico de 560 por dia" com o total de casos ativos a "atingir um pico de 3371 por dia".
Comércio e restauração estão agora menos pressionados, mas ainda sem grandes expectativas para o verão.
O quadro em Portugal
O último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde reportou uma morte e 324 novos casos de infeção em 24 horas.
O número de internamentos em enfermaria subiu. São agora mais oito face ao boletim anterior, mas não houve alterações nas unidades de cuidados intensivos, onde permanecem 74 pessoas.
A última atualização dá como recuperadas da Covid-19 mais 270 pessoas.
Portugal tem 22.313 casos ativos.
O quadro internacional
A pandemia provocou pelo menos 3.284.783 mortos, resultantes de mais de 157,5 milhões de casos de infeção, de acordo com o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
O número de casos diários em Timor-Leste poderá ultrapassar os 1800, caso as atuais medidas preventivas sejam removida.
Nesse cenário, segundo um relatório epidemiológico, o número de casos positivos reportados poderia "chegar a um pico de 1827 por dia", com o número total de casos ativos - reportados e não testados - a atingir os 11 mil por dia.
Cenário inverso, com medidas como as atuais, a par da aceleração da vacinação, o número de casos diários poderá "atingir um pico de 560 por dia" com o total de casos ativos a "atingir um pico de 3371 por dia".
