Reportagem
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Covid-19. A situação ao minuto do novo coronavírus no país e no mundo

por RTP

Pedro Nunes - Reuters

Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.

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23h45 - Brasil com 333 óbitos e 11.202 casos nas últimas 24 horas

O Governo brasileiro reportou hoje o registo de 333 óbitos e 11.202 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, num total de 589.573 óbitos e 21.080.219 infeções desde o início da pandemia.

Contudo, da contagem de hoje ficaram de fora dois dos Estados mais afetados no país, São Paulo e Rio de Janeiro, que, devido a problemas técnicos, não conseguiram comunicar atempadamente os registos da doença das últimas 24 horas.

De acordo com o último boletim epidemiológico difundido pelo Ministério da Saúde, a incidência da covid-19 no Brasil, país com 213 milhões de habitantes, é hoje de 281 mortes e 10.031 casos por 100 mil habitantes. Já a taxa de letalidade permanece em 2,8% há vários meses.

Os números mais recentes confirmam a tendência de queda da curva pandémica no país sul-americano, à medida que a vacinação avança.

De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), centro de investigação médica de referência na América Latina e vinculado ao executivo brasileiro, o número de casos e óbitos devido à doença no país sofreu a maior queda desde o início de 2021, tendo em conta o período entre 29 de agosto e 11 de setembro.

"São agora 12 semanas consecutivas de queda do número de óbitos, com redução de 3,8% ao dia na última semana epidemiológica. O ritmo de redução de 1,5% ao dia mantém-se desde julho. O número médio de casos também apresenta tendência de redução, mas com oscilações", indica o Boletim do Observatório Covid-19 Fiocruz, divulgado hoje.

22h00 - São Tomé e Príncipe volta a declarar Estado de Calamidade

O Governo são-tomense decidiu hoje declarar 15 dias de estado de calamidade para tentar travar a onda crescente de novos casos de covid-19 no país, considerando que a situação se descontrolou e é grave.

"Em face da situação epidemiológica atual que se vive no país, com a constatação de um aumento preocupante do número de casos positivos para a covid-19, o Conselho de Ministros reuniu-se hoje, em sessão extraordinária, para fazer a avaliação profunda da situação e assumir as medidas que se impõem como absolutamente necessárias para tentar travar a onda crescente e alarmante desta pandemia em São Tomé e Príncipe", lê-se no comunicado do Conselho de Ministros divulgado hoje.

São Tomé e Príncipe registou mais uma morte e 41 novas infeções pelo novo coronavírus, nas últimas 24 horas, elevando para 419 o número de casos, oficialmente ativos, e o total acumulado de casos para 3.025 desde o início da pandemia.

"A situação está a sair do controle. Há um excessivo relaxamento das populações e dos agentes de saúde pública e, naturalmente, também das forças de defesa e segurança, que cumpre estancar de imediato, para que não venhamos a ter consequência mais gravosa no futuro", explicou o Ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Wando Castro.

21h59 - Apoios a 100 por cento para encarregados de educação de crianças em isolamento profiláticos

Os pais ou avós de crianças que se encontrem em isolamento profilático vão manter os apoios a 100% durante o ano letivo que agora começa.

Os pais ou avós de crianças que se encontrem em isolamento profilático vão manter os apoios a 100% durante o ano letivo que agora começa.

O subsídio será pago na totalidade aos encarregados de educação que têm de ficar em casa a acompanhar os filhos menores de 12 anos.

No entanto, se a escola encerrar ou uma turma for suspensa devido a um surto de Covid-19, os perdem o direito à remuneração e aos apoios da segurança social mas têm a falta justificada.

21h09 - Restauração, eventos e máscaras consideram urgente nova fase de desconfinamento

Os empresários dos setores da restauração, espetáculos e discotecas consideram que é urgente a nova fase de desconfinamento.

Os empresários dos setores da restauração, espetáculos e discotecas esperam que o levantamento das restrições possa permitir alguma retoma da normalidade económica.

21h08 - Guterres diz que não pode obrigar Bolsonaro a vacinar-se para discursar na ONU

Jair Bolsonaro garante que que vai estar em Nova Iorque na próxima semana para o habitual discurso de abertura do debate da Assembleia Geral da ONU sem estar vacinado. O presidente brasileiro continua a recusar tomar qualquer vacina, mesmo depois de ser aconselhado pelo ministro da Saúde do seu próprio Governo.


20h38 - Cabo Verde regista mais 79 casos e 85 recuperações em 24 horas

Cabo Verde registou mais 79 casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas e 85 pessoas foram dadas como recuperadas da doença, informou hoje o Ministério da Saúde.

Em comunicado, o ministério cabo-verdiano avançou que do total de 1.217 resultados recebidos, somam-se 79 casos novos positivos de infeção pelo novo coronavírus, numa taxa de positividade de 6,5%.

Na cidade da Praia, em 321 amostras, foram encontrados mais 28 novos infetados, 13 pessoas foram dadas como recuperadas e a capital do país, o principal foco da doença, ainda continua com 384 casos ativos.

Ainda na ilha de Santiago, há mais casos em São Salvador do Mundo e São Miguel (quatro cada), Santa Catarina (três), São Lourenço dos Órgãos (dois) e um em Santa Cruz.

Os restantes casos foram diagnosticados em São Vicente (20), Maio (seis), Ribeira Brava de São Nicolau (três), dois cada em São Filipe (Fogo) e Ribeira Grande (Santo Antão) e um cada na Boa Vista e no Tarrafal de São Nicolau.

20h08 - Madeira regista 13 novos casos e 131 situações ativas

As autoridade de saúde da Madeira identificaram 13 novos casos de covid-19 e mais 24 recuperados nas últimas 24 horas, num dia em que estão sinalizadas 131 situações ativas e cinco pessoas estão hospitalizadas devido à doença.

No boletim sobre a situação epidemiológica divulgado pela Direção Regional de Saúde (DRS) pode ler-se que hoje "há a reportar 13 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Madeira, pelo que a região passa a contabilizar 11.574 casos confirmados de covid-19 (desde o início da pandemia)".

No documento é referido que oito são casos importados: do Reino Unido (três), de Espanha (dois), da região Norte (dois) e da região de Lisboa e Vale do Tejo (um). Os restantes casos são de transmissão local.

Em relação aos 131 casos de covid-19 ativos, a DRS revela que 36 são importados e 95 de transmissão local, estando estas pessoas a cumprir isolamento.

Cinco doentes encontram-se internadas nas unidades polivalentes dedicadas à covid-19 no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, enquanto 48 pessoas estão confinadas numa unidade hoteleira e as restantes permanecem em alojamento próprio, indica a DRS.

19h34 - Angola regista 381 novos casos e sete óbitos nas últimas 24 horas

Angola registou 381 novas infeções, sete óbitos e 73 recuperações da doença, nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde.

De acordo com o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública, os casos foram confirmados nas províncias de Luanda (271), Benguela (45), Huíla (18), Cabinda (14), Uíje (11), Namibe (oito), Zaire (seis), Cunene (três), Lunda Norte (dois), e Bengo, Moxico e Huambo (um cada), com idades entre 1 mês e 88 anos, sendo 222 do sexo masculino e 159 do feminino.

Já os óbitos, três homens e quatro mulheres, entre 31 e 66 anos, foram reportados nas províncias da Huíla (três), Namibe (dois), Luanda (um) e Huambo (um).

Quanto aos casos considerados recuperados da doença, os dados referem que 28 foram registados na Huíla, 16 em Benguela, 11 no Namibe, nove no Uíje, cinco no Huambo, três no Moxico e um em Luanda.

Com os dados das últimas 24 horas, Angola passou a contabilizar 52.208 casos positivos, 1.378 óbitos, 45.991 recuperados da doença e 4.839 ativos, dos quais 33 em estado crítico, 40 graves, 154 moderados, 78 leves e 4.534 assintomáticos.

Estão internadas 305 pessoas, em quarentena institucional 225 e sob vigilância epidemiológica 2.823 contactos.

19h03 - Moçambique anuncia mais um óbito, 102 casos e 138 recuperações

Moçambique registou mais uma morte por covid-19, 102 novos casos e 138 recuperados da doença, de acordo com o boletim de atualização diária do Ministério da Saúde.

A vítima mortal foi uma mulher moçambicana de 85 anos, cujo óbito foi declarado na quinta-feira.

Os números das províncias de Nampula e Niassa correspondem a cerca de 40% das novas infeções hoje reportadas, sendo que as autoridades contam com 2.986 casos ativos em todo o país.

Moçambique já testou 886.733 casos suspeitos desde o início da pandemia, dos quais 2.093 nas últimas 24 horas.

O país tem um total acumulado de 1.903 mortes e 149.906 casos, dos quais 96% recuperados da doença e 48 internados.

19h01 - Governo britânico simplifica restrições a viagens internacionais

O Governo britânico vai simplificar as restrições às viagens internacionais e deixará de exigir um teste à covid-19 antes da chegada a Inglaterra para pessoas vacinadas que viajem de países de baixo risco, anunciou hoje o ministro dos Transportes britânico.

A partir de 4 de outubro, o sistema semáforo que classifica os países de acordo com três categorias de risco será abolido, mantendo-se apenas uma "lista vermelha" de países, para os quais as limitações continuarão a ser maiores.

O Governo britânico pretende com essas medidas "reduzir o custo das viagens", enquanto continua a proteger a saúde pública, disse , o ministro Grant Shapps.

As medidas aplicam-se a Inglaterra, já que as regras para a Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte são determinadas pelos respetivos governos regionais autónomos, embora até agora se tenham mantido alinhadas na generalidade.

18h13 - Infeções, mortalidade e pressão hospitalar com tendência decrescente - relatório

A incidência de infeções com o novo coronavírus é moderada em Portugal, com tendência decrescente, revela hoje o relatório das "linhas vermelhas", que aponta igualmente uma tendência decrescente na mortalidade por covid-19 e na pressão sobre hospitais.

Segundo o relatório Monitorização das Linhas Vermelhas para a covid-19, "a análise dos diferentes indicadores revela uma atividade epidémica de infeção por SARS-CoV-2 de moderada intensidade, com tendência decrescente a nível nacional, assim como uma tendência decrescente na pressão sobre os serviços de saúde e na mortalidade por covid-19".

O documento é publicado todas as sextas-feiras pela Direção-Geral da Saúde e pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.

17h36 - Portugal sem concelhos em risco extremo pela primeira vez em dois meses

Portugal deixou hoje de ter concelhos em risco extremo de infeção pelo vírus SARS-CoV-2, o que não ocorria desde o início de julho, segundo o último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) hoje divulgado.

O risco extremo de infeção verifica-se quando um concelho tem uma incidência cumulativa a 14 dias acima dos 960 casos de infeção por 100 mil habitantes.

Desde o dia 02 de julho que Portugal não tinha concelhos fora deste nível de risco.

Na última análise, a 10 de setembro, Portugal tinha três concelhos em risco extremo de infeção com o coronavírus SARS-CoV-2.

Em risco muito elevado, ou seja, com uma incidência de entre 480 e 959,9 casos por 100 mil habitantes, estão os concelhos de Albufeira (708), Portimão (491), São Brás de Alportel (569), Barrancos (739), Boticas (487), Montalegre (642). Celorico da Beira (822) e Penela (575).

Entre ao 240 e os 479,9 casos por 100 mil habitantes a 14 dias o boletim relata a existência de 37 concelhos nessas condições.

Segundo o boletim, entre os 120 e os 239,9 casos por 100 mil habitantes a 14 dias estão 113 concelhos.

17h34 - PAN considera imprudente começar a desmantelar centros de vacinação covid-19

O PAN defendeu esta segunda-feira um maior investimento nos centros de saúde e considerou imprudente começar a desmontar centros de vacinação contra a covid-19 quando há pessoas que já estão a perder imunidade contra o coronavírus SARS-CoV-2.

A porta-voz do PAN, Inês Sousa Real, disse aos jornalistas que é "manifestamente imprudente que se tenha começado um processo de encerramento dos centros que já estavam instalados para vacinação", apontando aos centros de saúde, alvo de "desinvestimento crónico e carência estrutural de recursos humanos", um papel na identificação de quem precisa de reforço de vacinas.

"Sabemos que, infelizmente, ainda não debelámos este vírus. Há, de facto, uma grande percentagem [da população] que já tem segunda dose, mas também sabemos que existem já pessoas cujos anticorpos não estão a fazer efeito. É importante olhar para as franjas da população mais fragilizadas e que possam ser mais afetadas com as consequências da covid-19 e garantir que há esse reforço", salientou.

Nesta tarefa, os centros de saúde poderão ser parceiros, mas o PAN considera injusto "fazer recair apenas sobre os centros de saúde essa responsabilidade".

"Há insuficiências e ausências do ponto de vista estrutural e de recursos humanos muito difíceis de suprir, e sem isso não se fazem milagres", afirmou, notando que com a aproximação do inverno, recairá sobre os centros de saúde a tarefa da campanha de vacinação contra a gripe.

Inês Sousa Real afirmou estar entre os portugueses que não têm médico de família e apontou como "fundamental que haja um reforço dos centros de saúde, de valorização dos seus profissionais, de reforço dos médicos de família".

17h26 - Reino Unido regista descida nas infeções e hospitalizações

O Reino Unido registou 178 mortes e 32.651 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com os dados oficiais atualizados hoje, notando-se uma descida nas infeções e desaceleração nas hospitalizações.

Na quinta-feira, o Reino Unido tinha registado 158 mortes e 26.911 novos casos.

Nos últimos sete dias, entre 11 e 17 de setembro, a média diária foi de 142 mortes e 29.476 casos, o que corresponde a uma subida de 5,1% no número de mortes e uma descida de 23% no número de infeções relativamente aos sete dias anteriores.

Desde o início da pandemia, foram notificados 134.983 óbitos atribuidos a covid-19 no Reino Unido.

A média diária de hospitalizações foi de 968 entre 07 e 13 de setembro, uma descida de 1,3% face aos sete dias anteriores.

Na quinta-feira estavam internados 8.068 pacientes, dos quais 1.020 numa cama com ventilador.

17h23 - Espanha regista 3.222 novos casos e 44 mortes nas últimas 24 horas

A Espanha registou 3.222 novos casos de infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, tendo o Ministério da Saúde deste país também notificado mais 44 mortes atribuídas à doença durante esse período.

O número total de casos registados em Espanha desde o início da pandemia é de 4.929.546 e já morreram 85.783 pessoas com a doença.

De acordo com os números divulgados pelas autoridades sanitárias espanholas, a incidência acumulada (contágios) baixou para o valor mais reduzido desde há mais de um ano: de 96 (quinta-feira) para 91 casos (hoje) diagnosticados nos últimos 14 dias por cada 100.000 habitantes.

Nas últimas 24 horas deram entrada nos hospitais de todo o país 315 pessoas com a doença (355 na quinta-feira), das quais 63 na Catalunha, 53 em Madrid e 50 na Andaluzia.

Por outro lado, desceu para 3.809 o número de hospitalizados com covid-19 (3.947), o que corresponde a 3,2% das camas, dos quais 1.028 pacientes estão em unidades de cuidados intensivos (1.058), 11,3% das camas desses serviços.

16h09 - Governo reafirma flexibilidade das medidas na próxima fase do desconfinamento

O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, reafirmou hoje a flexibilização das medidas de prevenção e combate à covid-19 na próxima fase do plano de desconfinamento.

Sem revelar se vai haver antecipação da terceira fase do planp, António Lacerda Sales, afirmou que o país está numa fase de transição, em que o Estado vai continuar a prevenir a covid-19, mas a responsabilidade individual e coletiva continuará também a ser fundamental.

"Estamos numa fase de transição. Temos muita esperança neste futuro próximo, porque como se verificou ontem (quinta-feira) com o Infarmed há, de facto, uma tendência da flexibilização das medidas, mas sempre numa fase de transição, apelando à responsabilidade individual e coletiva em muitos aspetos considerados, como por exemplo, mantermos o uso da máscara em aglomerados exteriores e em espaços fechados", apontou.

"Temos tido uma evolução epidemiológica favorável, com um índice de transmissibilidade neste momento também favorável, e um plano de vacinação que ultrapassa neste momento os 81,5% do esquema vacinal completo e os 85% de primeiras doses. É natural que haja uma flexibilização das medidas no próximo Conselho de Ministros, mas que haja continuamente este apelo à consciência individual e coletiva", reforçou.

15h50 - PSP diz que está atenta a ameaças de grupos negacionistas e antivacinas

A PSP está atenta à escalada de tensão por grupos negacionistas e anti-vacinas covid-19, adiantou hoje o porta-voz do Comando Nacional da Polícia, que vincou que a situação está a ser integrada na avaliação de risco.

“É público que a postura deste grupo de cidadãos que se afirmam como negacionistas tem vindo a ser alterada e é algo que nós integramos na avaliação das medidas de segurança. Consoante a evolução da situação, estamos permanentemente a monitorizar a eficácia das medidas que estão implementadas no sentido de garantir que são as necessárias ou se se justificam outras ou até mais medidas”, disse o intendente Nuno Carocha.

Sem querer comentar o reforço de segurança de qualquer pessoa em particular, o porta-voz da PSP disse que as autoridades têm tido “uma postura assertiva” perante estes grupos de cidadãos em todos os eventos, “sem colidir com o usufruto desse direito constitucional” de se reunirem e manifestarem publicamente. O Expresso publicou hoje que as autoridades estariam a planear um reforço da segurança de alguns políticos, nomeadamente ministros, face aos recentes incidentes que envolveram o coordenador da 'task force' da vacinação, vice-almirante Gouveia e Melo e o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, além das ameaças do juiz negacionista Rui Fonseca e Castro a agentes da polícia.

“Tudo o que possa influir no risco associado a determinada pessoa é tido em conta por parte da PSP. Temos as medidas de segurança em vigor para a proteção de qualquer pessoa em permanente avaliação. Qualquer alteração de contexto que surja é imediatamente integrada no processo de avaliação, no sentido de aferir se as medidas se mantêm pertinentes ou se é preciso proceder à sua revisão”, disse Nuno Carocha à Lusa.

“Têm sido comunicadas todas as situações ao Ministério Público (MP) para avaliação de algum possível incumprimento criminal e vamos continuar atuando. As pessoas podem usufruir desse direito, mas nós vamos continuar atuantes na rua e comunicando ao MP factos que consideremos de relevo e que possam merecer a apreciação por parte da autoridade judiciária”, afirmou.

15h27 - R(t) e incidência continuam a descer

A matriz de risco foi atulizada esta sexta-feira e revela que o risco de transmissibilidade e a incidência continuam a diminuir.

A incidência nacional é, atualmente, de 173,6 casos por 100 mil habitantes e 177,9 no continente.

O R(t) nacional é de 0,83 e no continente de 0,82.

15h20 - Mais sete mortos e 1.023 infeções em Portugal

Portugal tem mais sete mortos devido à Covid-19 e 1.023 novos casos, esta sexta-feira. O relatório epidemiológico revela que há ainda menos 539 casos ativos, mais 1.555 recuperados e menos 811 contactos em vigilância.

Em Lisboa e Vale do Tejo reportaram-se mais 374 casos, no Norte 372, no Centro 143 no Algarve 78 e no Alentejo 37. Na Madeira há também mais 13 infeções e nos Açores mais seis.

Os internamentos continuam em queda: há 474 doentes internados (menos 23 do que ontem) e 97 em cuidados intensivos (menos seis).

15h15 - Testagem nas escolas. Tiago Brandão muito satisfeito com curso do processo

O ministro da Educação esteve na Escola Secundária Fontes Pereira de Melo, no Porto, para acompanhar o processo de testagem à covid-19. Tiago Brandão diz estar muito satisfeito com a forma como tudo está a decorrer.


15h04 - O risco do Natal

Olhando para o Outono e Inverno os especialistas dizem que é preciso monitorizar de perto a evolução da doença. O vírus da gripe pode este ano trazer surpresas. As novas variantes do Sars-Cov-2 e o aumento da mobilidade obrigam a um olhar atento e a reagir rapidamente, para que não se repita o que aconteceu no Natal do ano passado.


14h47 - Empresários. Desconfinamento é essencial

Os empresários dos setores da restauração e espetáculos consideram essencial esta nova fase de desconfinamento. Esperam que o levantamento das restrições possa permitir a retoma económica. Mas relembram a importância dos apoios financeiros.


14h34 - Medidas de desconfinamento só na próxima semana


14h24 - Governo britânico pondera rever regras de viagem

O governo britânico está a considerar flexibilizar algumas regras de viagens ainda esta sexta-feira, informou o ministro da Agricultura, George Eustice, já que o setor espera que algumas restrições sejam suspensas.

"O subcomité de gabinete Covid-19 que decide essas coisas estará a rever isso provavelmente ainda hoje", disse à Sky News.

14h05 - Patrões querem testes obrigatórios nas empresas para quem não está vacinado. Ministra lembra a lei

Os patrões querem que os testes à Covid-19 sejam obrigatórios nas empresas para quem não está vacinado. A CIP defende que sejam os trabalhadores a pagar os testes. As outras confederações remetem o custo para o Estado. A CGTP diz que deve ser a medicina do trabalho a decidir e nunca suportados pelo trabalhador.

A ministra Ana Mendes Godinho acaba de dizer que a lei já atribui aos serviços de medicina do trabalho a definição da necessidade dos testes.


13h26 - Itália. Certificado digital a todos os trabalhadores

Itália vai passar a exigir certificado digital a todos os trabalhadores do país. A medida entra em vigor a partir de 15 de outubro e é inédita em toda a Europa.


13h14 - 117 milhões de alunos continuam sem aulas devido à pandemia

Cerca de 117 milhões de alunos, ou seja, 7,5% da população escolar mundial, permanecem sem aulas devido à pandemia de covid-19, alertou hoje a Unesco, exortando os países a reabrirem as escolas em condições seguras.

"Sabemos que quanto mais tempo permanecerem encerradas as escolas, mais graves e irreversíveis são as consequências para o bem-estar e a aprendizagem das crianças, em particular os mais vulneráveis e marginalizados", declarou, em comunicado, a subdiretora de Educação da Unesco, Stefania Giannini.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) assinalou que os estabelecimentos de ensino estão a funcionar totalmente em 117 países, representando 539 milhões de alunos desde a instrução primária ao secundário, envolvendo 35% da população escolar mundial. No mesmo período de 2020 esta percentagem era de 16%, quando apenas estavam abertas escolas em 94 países.

No ano letivo anterior, o número de países onde as escolas abriram parcialmente passou de 52 para 41, e em cinco países os centros de ensino estiveram totalmente encerrados durante 18 meses, afetando 77 milhões de alunos.

A Unesco defende a reabertura segura de todas as escolas e indica que o encerramento total dos estabelecimentos deverá constituir o último recurso.

12h55 - INE regista aumento do número de mortes por covid-19

A mortalidade em Portugal aumentou em agosto, face ao mesmo mês de 2020, tendo-se registado 9.157 óbitos, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE), que registou um aumento das mortes por covid-19.

De acordo os dados divulgados pelo INE, em agosto de 2021 morreram mais 361 pessoas do que em julho.

“Neste mês, a tendência de redução do número de óbitos por comparação com o período homólogo de 2020 alterou-se, tendo-se registado mais 194 óbitos (2,2%) do que em agosto de 2020”, especifica-se no documento relativo às estatísticas vitais.

O número de mortes por covid-19 subiu para 388 (mais 120 relativamente a julho de 2021), representando 4,2% do total de óbitos. “Comparativamente com agosto de 2020, registou-se um aumento de 301 óbitos por covid-19”, lê-se no relatório hoje divulgado.

“No mês de janeiro de 2021, registou-se o maior número de óbitos mensal desde o início da pandemia (19.670), a que corresponde um aumento de 65,8% (+7.808 óbitos) relativamente ao mesmo mês de 2020”, de acordo com o INE.

Do total de óbitos, 5.785 foram causados por covid-19, representando 29,4% da mortalidade em janeiro e o máximo mensal de óbitos por covid-19.

12h37 - Pandemia já matou pelo menos 4.667.150 pessoas no mundo

A pandemia de covid-19 matou, até hoje, pelo menos 4.667.150 pessoas no mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias francesa AFP com base em fontes oficiais.

Mais de 226.967.810 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

12h16 - "Covid longa" é menos comum do que se temia, revela estudo

Uma em cada 40 pessoas infetadas pelo SARS-CoV-2 apresenta sintomas que duram pelo menos três meses, sugerem os dados de um novo estudo do Office for National Statistics (ONS, na sigla em inglês), citado pela BBC.

Em abril, um relatório do ONS calculou que cerca de de um em cada dez individuo com covid-19 teriam sintomas pronlongados. Mas um estudo mais recente, sugere que Covid longa pode ser menos comum do que se pensava anteriormente.

Mas a condição não é totalmente compreendida e ainda não tem uma definição universalmente aceite, o que leva a diferentes estudos que indicam números diferentes.

11h57 - Menos vacinas em África podem abrir caminho a novas variantes

A diminuição de remessas de vacinas enviadas para os países africanos está a colocar em causa as metas pretendidas pela Organização Mundial de Saúde. A escassez global de vacinas forçou a Covax a reduzir a entrega para 470 milhões de doses o que implicará vacinar apenas 17 por cento da população até ao fim do ano em vez dos 40% estimados. A OMS alerta que África pode tornar-se uma fábrica de variantes.

"A incrível desigualdade e o atraso severo nos embarques de vacinas ameaçam transformar áreas da África ... em laboratórios de variantes resistentes à vacina", adverte Matshidiso Moeti, diretora da OMS para África, citada no The Guardian.

"Isso pode acabar enviando o mundo inteiro de volta à estaca zero", acrescenta.

A aliança Covax – Acesso Global às Vacinas da Covid-19—liderado pela OMS para garantir a distribuição equitativa de doses às populações, desacelerou no continente africano. Vão chegar menos 150 milhões de vacinas do que o planeado.

"Enquanto os países ricos bloquearem a Covax do mercado, África perderá suas metas de vacinação", disse Moetti. Os motivos desta redução é explicada "pelas proibições às exportações, a prioridade dada aos acordos bilaterais entre fabricantes e países, atrasos no depósito dos pedidos de homologação", entre outros.

Na rede social Twitter, a OMS escreve apenas 2 por cento das quase seis mil milhões de doses administradas globalmente, foram aplicadas em África.

11h39 - Testes a trabalhadores não vacinados. Decisão deve ser da medicina do trabalho

As Confederações do Turismo e do Comércio e Serviços também concordam que deve existir testagem para os trabalhadores que não estão vacinados e que não podem ser as empresas a suportar os custos. A CGTP defende que deverá ser a medicina do trabalho de cada empresa a decidir o que deve ser feito em cada local.


11h36 - Patrões querem testes obrigatórios nas empresas para trabalhadores não vacinados

A Confederação Empresarial de Portugal propõe a obrigatoriedade de realização de testes regulares à Covid-19 a trabalhadores não vacinados. A CIP também pretende que os os custos dos testes sejam suportados por esses funcionários. António Saraiva leva o tema à reunião da Concertação Social que está a decorrer.


11h20 - Portugal está em fase de transição da pandemia, mas monitorização é essencial

A diretora-geral da Saúde admite que Portugal pode estar já numa fase de transição da pandemia.
Graça Freitas avisa, no entanto, que é necessário estar em alerta.

11h05 - África com mais 992 mortes e 23.215 infetados nas últimas 24 horas

África registou 992 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 205.813 o total de óbitos desde o início da pandemia, e 23.215 novos infetados, de acordo com os dados oficiais mais recentes.

Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o total acumulado de casos no continente desde o início da pandemia é agora de 8.119.719 e o de recuperados é de 7.409.626, mais 23.451 nas últimas 24 horas.

10h44 - Timor-Leste regista uma morte e 87 novos casos nas últimas 24 horas

Timor-Leste registou nas últimas 24 horas uma morte associadas à covid-19, e mais 87 casos de infeção com o vírus SARS-CoV-2, para o total de 18.943 casos desde o início da pandemia, segundo os últimos dados oficiais.

De acordo com o Centro Integrado de Gestão de Crise (CIGC) timorense, o total de óbitos associados à covid-19 desde o início da pandemia é agora de 103.

Nas últimas 24 horas, as autoridades sanitárias timorenses registaram 87 novos casos de infeção, entre os quais 40 em Díli, 16 em Baucau e 15 em Raeda. Foram ainda assinaladas 163 recuperações, pelo que o total de casos ativos no país ascende hoje a 1.918.

A taxa média de incidência no país é de 6,9 por 100 mil habitantes, sendo que em Díli ascende aos 15,3/100 mil.

Estão atualmente hospitalizadas 85 pessoas em todo o território por causas associadas à covid-19, 12 das quais em estado grave, 50 com sintomatologias ditas "moderadas" e 23 com sintomas ligeiros.


10h09 - Escritor da Guatemala Mario Roberto Morales morre após agravamento da doença

O escritor Mario Roberto Morales, distinguido com o Prémio Nacional de Literatura da Guatemala em 2007, morreu hoje aos 74 anos, por complicações relacionadas com a covid-19, informou a família.

De acordo com a agência de notícias Efe, o escritor tinha sido internado num hospital privado na semana passada, mas após o agravamento do estado de saúde foi transferido para o Hospital Nacional de Especialidades de Villa Nueva, um município a sul da capital da Guatemala, onde acabaria por morrer.

9h34 - Países Baixos vão introduzir o passe “Covid”

Os Países Baixos vão exigir uma prova de vacinação ou um teste negativo à Covid-19 para entrar em bares, restaurantes, museus, teatros e outros eventos culturais a partir de 25 de setembro. Numa altura em que quase todas as medidas de distanciamento social serão eliminadas.

O primeiro-ministro justifica a decisão, muito contestada pela oposição, como uma forma de prevenir novas infeções.

Cerca de 72 por cento da população já recebeu uma dose da vacina.

9h03 - Movimento Saúde em Dia lança consulta pública para melhorar acesso à saúde

A incidência de obesidade avaliada nos centros de saúde caiu 62% no primeiro ano de pandemia de covid-19, segundo dados do Movimento Saúde em Dia, que lançou hoje uma consulta pública para “melhorar o acesso à saúde em Portugal”.

“O projeto tem como objetivo recolher soluções junto de quem todos os dias contacta com os serviços de saúde e tem respostas concretas para as dificuldades que enfrenta”, refere em comunicado o movimento, constituído pela Ordem dos Médicos (OM) e pela Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares (APAH), que divulga novos indicadores sobre o acesso aos cuidados de saúde no primeiro ano de pandemia em Portugal.

Com base no Portal da Transparência, a consultora MOAI analisou os dados de março de 2019 a janeiro de 2020, comparando com março de 2020 a janeiro de 2021, para aferir o impacto do primeiro ano da pandemia no Serviço Nacional de Saúde (SNS), refere.

Na área das dependências, os dados indicam que houve uma quebra de 44% de novos utentes admitidos e que as consultas relacionadas com dependências ou adições tiveram uma quebra de 25%.

Na saúde mental, a incidência de perturbação depressiva avaliada nos cuidados de saúde primários registou uma redução de 24% no primeiro ano de pandemia, assim como os distúrbios ansiosos que apresentaram uma queda de incidência de 15%.

No mesmo sentido, adiantam os dados, está a curva da incidência da obesidade registada nos centros de saúde, com uma diminuição de 62% no primeiro ano de pandemia.

O acompanhamento das grávidas também terá sido afetado: os indicadores exibem uma redução de 18% na proporção das grávidas com um acompanhamento adequado, segundo o Bilhete de Identidade dos Cuidados de Saúde Primários.

8h40 - Itália exige "passe verde Covid" a todos os trabalhadores

A Itália é o primeiro país europeu a exigir um "passe verde Covid" aos trabalhadores. O Governo aprovou um decreto que obriga todos os trabalhadores a terem uma espécie de um passaporte sanitário. A medida abrange os funcionários do público e do privado.


8h17 - China deteta 62 novos casos locais, quase todos na província de Fujian

A China anunciou hoje ter identificado 84 novos casos de covid-19, dos quais 62 por contágio local, quase todos diagnosticados na província de Fujian, no sudeste do país.

Entre os casos locais, apenas um foi contabilizado fora de Fujian, na província de Yunnan, no sudoeste da China.

Os restantes 22 casos positivos foram diagnosticados em viajantes oriundos do exterior no município de Xangai (leste) e nas províncias de Yunnan (sul), Guangdong (sudeste), Henan (centro) e Zhejiang (leste).

A Comissão de Saúde da China indicou que, até à meia-noite local, 45 pacientes tiveram alta, com o número total de infetados ativos na China continental a subir para 916, incluindo cinco em estado grave.

7h50 - Bolsonaro garante que irá à Assembleia Geral da ONU mesmo sem estar vacinado

O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, que recusa vacinar-se contra a covid-19, afirmou que participará ainda assim na Assembleia Geral da ONU, na próxima semana, em Nova Iorque, onde deverá ser exigido um certificado de vacinação.

"Estarei na Assembleia Geral da ONU na próxima semana. Darei o discurso de abertura [na terça-feira]. Um discurso sereno, bastante objetivo, focado nos pontos de interesse para nós", disse Bolsonaro na quinta-feira (madrugada de sexta-feira em Lisboa), no seu tradicional discurso semanal nas redes sociais, apontando como exemplos a gestão da pandemia no Brasil, os agronegócios e a energia.

O chefe de Estado, infetado com o coronavírus no ano passado, reafirmou também que não vai tomar a vacina, defendendo que já está imunizado.

7h30 - Facebook remove 150 contas e páginas ligadas a negacionistas na Alemanha

A Facebook removeu quase 150 contas e páginas ligadas a ativistas anti-confinamento na Alemanha, anunciou na quinta-feira a empresa das redes sociais, num desenvolvimento da sua política de controlo de conteúdos que divulga.

Esta nova política passa a incluir grupos que divulgam mentiras ou incitam à violência, mas que não estavam dentro das categorias atuais da empresa relativas a atores nocivos.

Aquelas contas na Facebook e no Instagram divulgavam conteúdos ligados ao designado movimento Querdenken, um grupo heterogéneo que protestou contra o confinamento na Alemanha e que inclui opositores às vacinas e ao uso de máscaras, adeptos das teorias da conspiração e ativistas de extrema-direita.

Esta foi a primeira ação da Facebook ao abrigo da sua nova política focada em prevenir "perturbação social coordenada", que os dirigentes da empresa dizem ser uma tentativa de contrariar utilizadores das redes sociais que procuram difundir conteúdos prejudicais e evitar as regras da plataforma.
Governo só anuncia novas medidas de desconfinamento na próxima semana
As decisões só vão ser comunicadas ao país depois do próximo Conselho de Ministros da próxima quinta-feira.

As medidas gerais como apresentação de certificado digital ou teste negativo deverão manter-se em todos os locais, incluindo locais de trabalho e escolas

As discotecas permanecerão fechadas.

Já as máscaras devem continuar a ser obrigatórias, mas apenas nos transportes públicos e nos lares de idosos.

Os especialistas defenderam menos restrições no combate a pandemia, mas com prudência. Na reunião do Infarmed apelaram à responsabilidade individual.

Consideram que a exigência do certificado digital se deve manter, assim como a lotação dos espaços, quando assim se justificar.

Outro dos caminhos apontados é o reforço da testagem e controlo apertado das fronteiras e nos lares de idosos.

Alertam ainda para a necessidade de um plano para a administração da terceira dose da vacina.
Os peritos destacam a importância da vacinação e consideram que estamos na reta final da pandemia.

O coordenador do plano de vacinação acredita que dentro de duas a três semanas 85% da população portuguesa já terá a vacinação completa.

Gouveia e Melo diz que a primeira batalha está ganha, mas que a guerra contra o vírus ainda não acabou.

Marcelo Rebelo de Sousa diz que a adesão dos portugueses à vacinação foi um voto maioritário nunca visto em eleições.

Mesmo com o fim das limitações, o Presidente da República voltou a apelar ao bom senso de cada uma na avaliação de risco, para evitar recuos no desconfinamento.

De acordo com o mais recente boletim epidemiológico, morreram mais 6 pessoas em Portugal. Os últimos dados da DGS confirmam também mais 1.062 novas infeções

Estão internados em enfermaria 497 doentes, menos 30 do que nas 24 horas anteriores. Há 103 em Cuidados Intensivos, menos 16 doentes do que na véspera.

Recuperaram da doença 1.431 pessoas.

Portugal tem mais de 35 mil casos ativos de covid-19.