Reportagem
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Covid-19. A situação ao minuto do novo coronavírus no país e no mundo

por RTP

Pedro A. Pina - RTP

Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional.

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23h50 - Brasil soma 7.359 casos e tem menor taxa de transmissão desde abril de 2020

O Governo brasileiro reportou esta terça-feira 185 mortes e 7.359 novos casos de covid-19, num momento em que a taxa de transmissão (Rt) do Sars-CoV2 no país é a menor registada desde abril do ano passado.

Segundo o Imperial College London, o RT no Brasil está agora em 0,60, patamar mais baixo desde abril de 2020, quando esse indicador começou a ser calculado, e reforça a tese de que a pandemia está em queda no país sul-americano.

Quando o RT está abaixo de 1, significa que a propagação do vírus está em declínio. O oposto ocorre quando ela está acima de 1, indicando aumento. A Rt é considerada uma das principais referências da evolução da pandemia de covid-19.

De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde brasileiro, o Brasil totaliza hoje 601.398 vítimas mortais e 21.590.097 infeções, números que mantêm o Brasil na segunda posição mundial na lista de países com mais óbitos, depois dos Estados Unidos, e na terceira com mais casos, antecedido pelos norte-americanos e pela Índia.

23h14 - Mais de 8,8 milhões de portugueses com vacinação completa

Mais de 8,8 milhões de pessoas já têm a vacinação completa em Portugal (85%), sendo a região norte do continente aquela onde existe maior qualidade de população totalmente vacinada (87%), divulgou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Segundo o relatório semanal da DGS sobre a vacinação, que contabiliza a vacinação desde 27 de dezembro de 2020 até ao último domingo, a região do Algarve é a única com uma taxa de vacinação completa abaixo dos 80% (79%).

A seguir à região norte do país, o Alentejo é aquela onde se regista uma maior taxa de pessoas com vacinação completa (86%), seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo (83%), Madeira (82%) e Açores (82%).

O relatório hoje divulgado refere que no total do país mais de 8,8 milhões de pessoas (85%) já completaram a vacinação contra o vírus SARS-CoV-2, e que mais de 8,9 milhões (87%) receberam pelo menos uma dose.

Por grupos etários, o relatório da DGS indica ainda que cerca de 521 mil jovens entre os 12 e os 17 anos (84%) já completaram a sua vacinação e mais de 550 mil (88%) já tomaram pelo menos uma dose da vacina.

Já no grupo entre os 18 e 24 anos, 679 mil pessoas (87%) já têm a vacinação completa e mais de 713 mil (91%) já foram vacinadas com pelo menos a primeira dose.

Dos 25 aos 40 anos e dos 50 aos 64 os valores de vacinação completa são superiores, de 92% e 98%, respetivamente.

O relatório da vacinação avança ainda que 100% dos idosos dos grupos etários dos 65 a 79 anos e dos com mais de 80 anos já estão totalmente vacinados, o que representa um total de mais de 2,3 milhões de pessoas.

Portugal já recebeu mais de 20,4 milhões de vacinas, tendo sido distribuídas pelos centros de vacinação do território continental e pelas duas regiões autónomas mais de 16 milhões de doses.

20h15 - Angola com mais 214 casos, 13 óbitos e 64 doentes recuperados

Angola registou mais 214 casos de covid-19, 13 óbitos e 64 doentes recuperados, nas últimas 24 horas, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública.

Os casos foram identificados em Luanda (170), Huambo (11), Cuando Cubango (nove), Benguela, Zaire (seis cada), Namibe (quatro), Cabinda e Uíje (três cada) e Huíla (dois), com idades entre 5 meses e 88 anos, sendo 123 do sexo masculino e 91 do feminino.

Neste período ocorreram 13 mortes, oito homens e cinco mulheres, entre 42 e 97 anos, e 64 pessoas, entre 2 e 82 anos, foram considerados recuperados da doença.

Os laboratórios processaram 2.922 amostras por RT-PCR e o cumulativo aponta para 1.053.557 amostras.

No total, Angola conta com 61.794 casos, dos quais 1.642 óbitos, 50.041 recuperações e 10.111 ativos.

20h06 - Cardeal brasileiro Sérgio da Rocha critica negacionismo prático

O arcebispo de Salvador da Bahia e primaz do Brasil, cardeal Sérgio da Rocha, criticou hoje o negacionismo prático ao abordar a pandemia de covid-19 naquele país e considerou que se espera das pessoas que exercem autoridade um "redobrado esforço".

"Temos hoje um grande desafio que não penso ser 'privilégio' do Brasil que é uma espécie de negacionismo na prática, mais do que um negacionismo teórico que tem existido (...). Mas na prática as pessoas continuam a agir de uma forma que é como se elas negassem a gravidade ou a existência da própria pandemia ou, no caso da vacina, o valor da vacinação", afirmou Sérgio da Rocha.

O cardeal falava no Santuário de Fátima, onde preside à peregrinação internacional aniversária de 12 e 13 de outubro, que hoje começa.

Para o arcebispo de Salvador da Bahia, este "é um desafio muito grande, sobretudo na etapa" que o Brasil está a iniciar agora, "uma flexibilização maior, até além do que deveria ser, de acordo com as diferentes realidades".


16h51 - Gouveia e Melo: "Há vacinas suficientes" para uma eventual terceira dose

Terminada a missão à frente do grupo de trabalho que liderou a vacinação contra a covid-19, Henrique Gouveia e Melo esteve, ao início da tarde, no parlamento para uma espécie de balanço.

Terminada a missão à frente do grupo de trabalho que liderou a vacinação contra a covid-19, Henrique Gouveia e Melo esteve, ao início da tarde, no parlamento para uma espécie de balanço.

16h05 - Mais oito mortos e 719 casos confirmados em Portugal

O mais recente boletim epidemiológico reporta mais 719 infeções por Covid-19 e oito mortes associadas à doença.

Estão hoje internados em enfermaria 345 doentes (menos 11 do que no dia anterior) e 56 em unidades de cuidados intensivos (menos dois do que na véspera).

O boletim reporta ainda mais 1041 recuperações, aumentando o total para 1.028.465.

Do total de novos casos, 294 foram reportados em Lisboa e Vale do Tejo, 211 na região norte, 129 no centro, 34 no Alentejo e 22 no Algarve. Foram ainda confirmadas mais 17 infeções na Madeira e 12 nos Açores.

Os óbitos foram registados na região norte (um), centro (um), Lisboa e Vale do Tejo (dois) e no Alentejo (quatro).

Existem hoje menos 330 casos ativos e menos 793 contactos em vigilância.

Desde que foi identificado o primeiro caso de Covid-19 em Portugal, já foram confirmadas 1.076.358 infeções e 18.056 mortes associadas à doença.

15h50 - Rússia atinge novo recorde de mortes e exclui novo confinamento

A Rússia atingiu hoje um novo recorde de mortes causadas pela covid-19, enquanto se debate com um rápido aumento das infeções e atrasos na vacinação, mas as autoridades mantêm-se inflexíveis quanto à não-imposição de um novo confinamento.

O grupo de trabalho criado pelo Governo comunicou a existência de 973 mortes nas últimas 24 horas, o mais elevado balanço diário desde o início da pandemia.

A Rússia tem repetidamente atingido recordes diários de mortes este mês, e o número de infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 também tem rondado o máximo, com 28.190 novos casos registados hoje.

Apesar do rápido aumento do número de vítimas mortais da doença, o Kremlin excluiu um confinamento a nível nacional, delegando nas autoridades regionais o poder de tomar decisões relativas à severidade das restrições de combate à pandemia.

O número crescente de infeções tem aumentado a pressão sobre o sistema de saúde russo, com os hospitais a esgotarem rapidamente a sua capacidade.

O Governo russo tem atribuído o acentuado aumento do número de novas infeções e mortes que se iniciou no mês passado ao lento ritmo da vacinação.

Só 47,8 milhões de russos, o que corresponde a quase 33% dos 146 milhões de habitantes do país, receberam pelo menos uma dose da vacina contra o coronavírus, e 42,4 milhões, cerca de 29%, têm a vacinação completa, indicou o executivo na sexta-feira.

15h06 - África do Sul recebe financiamento da OMS para desenvolver vacina

A empresa sul-africana de biotecnologia Afrigen está a estudar uma vacina contra a covid-19 financiada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para que o continente deixe de estar dependente da produção de outros países.

A África do Sul, que luta pelo acesso equitativo às vacinas contra a covid-19, começou a desenvolver a sua primeira vacina através do RNA mensageiro (o ácido responsável pela transferência de informações do ADN até ao citoplasma)​​​, um processo já desenvolvido pelas empresas de biotecnologia Moderna e Pfizer-BioNTech.

Esta inovação não injeta o vírus nas pessoas, mas dá instruções genéticas ao corpo que dizem às células do paciente o que fazer para combater a doença.

O projeto da Afrigen, empresa sediada na Cidade do Cabo, é financiado pela iniciativa Covax da OMS para o acesso equitativo às vacinas, e a sua fórmula será parecida à da vacina da Moderna.

"O que procuramos é uma vacina de segunda geração. Precisamos de começar com um sósia da Moderna, mas a ideia é desenvolver uma vacina mais adequada aos países de baixos rendimentos", disse o coordenador de vacinas da OMS em Genebra, Martin Friede.

"África precisa de se tornar autossuficiente na produção de vacinas durante os próximos 20 anos. Uma vez desenvolvida a fórmula, a Afrigen planeia formar outros países africanos para o fabrico da vacina", concluiu Martin Friede.

14h25 - Açores com 11 novos casos e 36 recuperações nas últimas 24 horas

Os Açores diagnosticaram, nas últimas 24 horas, 11 novos casos positivos de covid-19, 10 em São Miguel e um no Faial, enquanto 36 pessoas recuperaram da doença, informou hoje a Autoridade de Saúde açoriana.

14h02 - Madeira vai aligeirar medidas a partir de sexta-feira

As medidas mais restritivas de combate à pandemia de covid-19 vão ser aligeiradas na Madeira, a partir das 00:00 horas de sexta-feira, anunciou hoje o presidente do Governo Regional.

Atualmente está em vigor na região o recolher obrigatório entre as 02:00 e as 05:00, os espaços de diversão noturna estão encerrados e os estabelecimentos de restauração funcionam com restrições, por exemplo ao nível da lotação. A utilização de máscara deverá passar a ser obrigatória apenas em espaços fechados.

“Portanto, se as coisas correrem como até agora, nós fizemos esta avaliação, os números têm diminuído, não houve grande alteração nos últimos dias, não há novas cadeias, mas a doença está latente e existe”, afirmou Miguel Albuquerque, à margem de uma visita que efetuou a uma escola do Funchal.

Com base neste cenário, o chefe do executivo confirmou o “alívio das restrições a partir das 00:00 de sexta-feira”, depois de publicada a resolução do Governo Regional relativa à reunião semanal do executivo, que decorrerá na quinta-feira. No entanto, Miguel Albuquerque não indicou quais as restrições que serão levantadas a partir daquela data.

“Se nós tivermos poucos internados - nos cuidados intensivos não temos nenhum - na zona covid-19 temos poucos e se o número de infetados continuar a diminuir temos as condições para aplicar essas medidas”, explicou.

12h37 - Obter imunidade coletiva por infeção foi a maior falha de saúde pública no Reino Unido, diz relatório

As estratégias de saúde pública para conter a pandemia revelaram-se um fracasso. O documento de 150 páginas produzido por parlamentares britânicos faz o retrato da abordagem do governo perante a pandemia. Diz que foram cometidos "erros monumentais". As lentas decisões tiveram como consequência muitas mortes devido ao atraso da implementação do primeiro confinamento. Em ano e meio, morreram quase 140 mil pessoas com Covid-19.

A comissão aponta a decisão de tentar obter a imunidade coletiva ao Sars-Cov-2 como a maior falha de todos os tempos do serviço nacional de saúde do Reino Unido.

Esta opção, apoiada por cientistas, não acautelou a propagação da Covid no início da pandemia, apesar das evidencias da China e Itália, revelando-se um fracasso.

"O véu de ignorância através do qual o Reino Unido viu as primeiras semanas da pandemia foi parcialmente auto-infligido", disse o relatório.

Os parlamentares afirmaram que as tardias decisões sobre o confinamentos e recomendações sobre o distanciamento social durante as primeiras semanas da pandemia, foram desastrosas. Classificaram-nas como "uma das mais importantes falhas de saúde pública que o Reino Unido já viveu".

O documento acrescenta que esta abordagem não refletiu desacordos entre ministros e assessores: "Foi uma política deliberada - proposta por assessores científicos oficiais e adotada pelos governos de todas as nações do Reino Unido. Agora está claro que essa foi uma política errada e que levou a um número inicial de mortes mais alto do que teria resultado de uma política inicial mais enfática. Numa pandemia que se espalhou rápida e exponencialmente, todas as semanas contam."

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12h25 - Pandemia já matou mais de 4,85 milhões de pessoas no mundo

A pandemia de covid-19 matou, até hoje, pelo menos 4.853.570 pessoas em todo o mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo um balanço realizado pela agência de notícias francesa AFP com base em fontes oficiais.

Mais de 238.150.550 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

Na segunda-feira, foram registadas 4.938 mortes e 363.887 novos casos em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de mortes nos seus levantamentos mais recentes são a Rússia com 973 óbitos, os Estados Unidos (722) e a Ucrânia (352).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 714.060 mortes para 44.456.144 casos, segundo o levantamento mais recente realizado pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 601.213 mortes e 21.582.738 casos, a Índia com 450.963 mortes (33.985.920 casos), o México com 282.227 mortes (3.725.242 casos) e a Rússia com 218.345 mortos (7.832.964 casos).

11h57 - Bruxelas revê leis da UE para evitar escassez de medicamentos como na pandemia

A Comissão vai rever, no final do ano, a legislação comunitária para o setor farmacêutico visando evitar a escassez de medicamentos na União Europeia (UE), como aconteceu na pandemia, numa altura em que existem “bases sólidas” para ultrapassar a covid-19.

“Deixem-me abordar a questão da escassez de medicamentos. Esta é uma prioridade óbvia para mim, depois do que vivemos nos últimos 20 meses, [pelo que] todos os pacientes devem poder ter acesso a medicamentos em qualquer altura e independentemente do local onde vivam na UE”, declarou a comissária europeia da tutela, Stella Kyriakides.

Falando aos ministros da Saúde da UE hoje reunidos em Liubliana, numa reunião informal organizada pela presidência eslovena do Conselho, a responsável apontou que um estudo realizado por Bruxelas sobre carências na estratégia farmacêutica europeia revelou ser “necessário atualizar a legislação para fazer face a carências em áreas como inventários harmonizados, maior obrigação de abastecimento e maior transparência na cadeia de fornecimento”.

“Estas alterações serão incluídas na revisão da legislação farmacêutica no final do próximo ano”, anunciou.

10h55 - Índia recomenda o uso de emergência de COVID-19 da Bharat Biotech em crianças

A fabricante indiana de vacinas BharatBiotech disse na terça-feira que o comité de especialistas do regulador de medicamentos do país recomendou a aprovação do uso de emergência da vacina contra a covid-19 em crianças de 2 a 18 anos.

10h45 - Casos de COVID-19 de Sydney caíram para o nível mais baixo em dois meses

As autoridades implementaram medidas de apoio às empresas, mudando o foco para o rejuvenescimento da economia depois de a cidade ter saído de um bloqueio de quase quatro meses.

10h20 - Índia com o número de novos casos mais baixo desde março

A Índia registou 14.313 novas infeções pelo coronavírus da covid-19 nas últimas 24 horas, o número mais baixo desde 02 de março, anunciou hoje o Ministério da Saúde do país asiático.

Trata-se da primeira vez em sete meses que o número de novas infeções cai abaixo dos 15.000 casos, depois de a Índia ter sido o epicentro global da pandemia em abril e maio.

Apesar da queda nos casos relatados hoje, a Índia totaliza agora 33,9 milhões de casos desde o início da pandemia, segundo a agência de notícias espanhola EFE.

9h40 – Rússia regista recorde de 973 mortes por covid-19 em 24 horas

9h00 - Sindicatos dos enfermeiros marcam greve para a primeira semana de novembro

Os sindicatos dos enfermeiros marcaram uma greve para a primeira semana de novembro e uma concentração no dia 28 deste mês em frente à Assembleia da República.

A decisão foi tomada por todos os sindicatos que representam os enfermeiros que teve início na tarde de segunda-feira e terminou hoje de madrugada.

Os enfermeiros divulgaram em comunicado as decisões tomadas quanto às formas de luta.

A concentração de enfermeiros e de todos os sindicatos, em frente à Assembleia da República, visa reivindicar os direitos dos enfermeiros, com a entrega da petição "Enfermeiros reclamam descongelamento da carreira e avaliação de desempenho igual aos enfermeiros da Região Autónoma da Madeira".

8h30 - Rui Fonseca, o ex-juiz negacionista, vai recorrer da expulsão

Afirma que tem vontade de mudar o país e não se deixa condicionar pelo medo.

Na passada quinta-feira, o Conselho Superior da Magistratura decidiu por unanimidade demitir o juiz de funções, por causa de várias infrações e do apelo ao não cumprimento da lei e medidas sanitárias no âmbito da covid-19.
Peritos da OMS consideram aceitável toma em simultâneo das vacinas da gripe e covid
O grupo de peritos de aconselhamento da Organização Mundial de Saúde (OMS) considera “aceitável” a administração em simultâneo das vacinas contra a gripe e contra a covid-19.

“Os dados limitados sobre a coadministração de vacinas inativadas (produzidas com base em vírus inativados) contra a gripe sazonal com a da covid-19 não mostraram um aumento de eventos adversos”, indicam as recomendações do Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas (SAGE) em imunização da OMS agora divulgadas, que não constituem ainda uma orientação da OMS sobre a coadministração das vacinas.

Segundo o parecer do grupo de aconselhamento, tendo em conta que a faixa etária prioritária para receber a vacina sazonal contra a gripe também é considerado de risco para situação de covid-19 mais graves, a coadministração das duas vacinas “é aceitável” e permitirá imunizar um maior número de pessoas contra as duas doenças.

A DGS estava a aguardar a posição da Organização Mundial de Saúde para decidir se administrava ou não as duas vacinas em simultâneo. O processo de vacinação com a terceira dose já teve início esta segunda-feira.