Seleção Nacional
TAS dá razão a Queiroz
O Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) deu provimento ao recurso apresentado pelo antigo selecionador de futebol Carlos Queiroz, na sequência do castigo que lhe foi aplicado pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP). O recurso da defesa de Queiroz deu entrada no TAS a 11 de outubro de 2010, baseando-se no pressuposto de que o técnico não perturbou o controlo antidoping da seleção nacional na Covilhã.
Contactado pela Antena1, Carlos Queiroz confirmou a notícia e remeteu uma reação para o final desta manhã, depois de conhecer o texto do TAS.
O tribunal de Lausanne, na Suíça, é a última instância de apelo, o que significa que é anulada a suspensão por seis meses de Carlos Queiroz das funções de treinador. Porém, estes seis meses já terminaram no final de fevereiro, tendo em conta que a decisão da suspensão foi anunciada pela ADoP a 30 de agosto de 2010.
A ADoP justificava na altura que o então selecionador nacional perturbou o controlo antidoping da seleção nacional a 16 de maio, no estágio para o Mundial2010, na Covilhã.
O processo começou a 19 de agosto de 2010 quando o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol anunciou a punição do então selecionador nacional com uma suspensão por um mês e uma multa de 1000 euros pelos insultos proferidos à brigada da ADoP, ao presidente Luís Horta, e à mãe deste responsável durante o controlo na Covilhã.
Por causa desta suspensão Queiroz falhou os jogos de qualificação para o Euro2012 com o Chipre (4-4) e com a Noruega (0-1), a 3 e 7 de setembro, respetivamente, sendo substituído pelo adjunto Agostinho Oliveira.
Depois da ADoP ter anunciado a 30 de agosto a suspensão de Queiroz por seis meses, a 9 de setembro a FPF anunciou o seu despedimento através da resolução do respetivo contrato e colocou Paulo Bento no seu lugar.
O tribunal de Lausanne, na Suíça, é a última instância de apelo, o que significa que é anulada a suspensão por seis meses de Carlos Queiroz das funções de treinador. Porém, estes seis meses já terminaram no final de fevereiro, tendo em conta que a decisão da suspensão foi anunciada pela ADoP a 30 de agosto de 2010.
A ADoP justificava na altura que o então selecionador nacional perturbou o controlo antidoping da seleção nacional a 16 de maio, no estágio para o Mundial2010, na Covilhã.
O processo começou a 19 de agosto de 2010 quando o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol anunciou a punição do então selecionador nacional com uma suspensão por um mês e uma multa de 1000 euros pelos insultos proferidos à brigada da ADoP, ao presidente Luís Horta, e à mãe deste responsável durante o controlo na Covilhã.
Por causa desta suspensão Queiroz falhou os jogos de qualificação para o Euro2012 com o Chipre (4-4) e com a Noruega (0-1), a 3 e 7 de setembro, respetivamente, sendo substituído pelo adjunto Agostinho Oliveira.
Depois da ADoP ter anunciado a 30 de agosto a suspensão de Queiroz por seis meses, a 9 de setembro a FPF anunciou o seu despedimento através da resolução do respetivo contrato e colocou Paulo Bento no seu lugar.