Sporting
Dias Ferreira: "Vou resolver o problema do Sporting"
O candidato diz ter soluções, promete a criação de uma fundação para preservar o património do clube, já centenário e cuja continuidade quer garantir
Dias Ferreira apresentou, esta terça-feira, em Coimbra a sua lista para as eleições no Sporting, que integra Rui Medeiros, para a Assembleia Geral, António Samagaio, para o Conselho Fiscal, e a sócia n.º 6, Maria Borges de Castro, para o Conselho Leonino.
Para vice-presidentes: Hélder Veiga, para a área das finanças; Samuel Almeida, para os novos modelos de negócio, e Paulo Rêgo, comunicação.
Dias Ferreira assegurou que assumirá toda a responsabilidade pelos sucessos e insucessos do futebol, sem "sacudir a água do capote", como "outros" fizeram: "só há um responsável, o presidente,(...)comigo podem contar, (...)atirem-me as pedras todas".
O presidente cessante da Assembleia Geral e agora candidato, faz questão de levar por diante uma ideia já antiga, a criação de uma Fundação do Sporting, "como um projeto de cultura sportinguista", com sucesso garantido no estrangeiro, onde há emigrantes interessados em preservar o património do clube.
"Soluções financeiras de imediato tenho-as e vou resolver o problema do Sporting, porque só quem pensa que o Sporting é pequenino é que julga que o Sporting não resolve os problemas", afirmou, garantindo que as dívidas à banca serão pagas.
Dias Ferreira, aliás, conta já, segundo afirma, com alguns fundos de proveniência internacional e nacional, destinados, apenas, à contratação de jogadores.
O candidato recusa-se a "andar de mão estendida", preconizando o recurso a "parceiros" e não a "credores" no estrangeiro interessados em colaborar e investir no Sporting.
Dias Ferreira quer reforçar o ecletismo do clube, cuja formação e modalidades amadoras têm dado "tantas alegrias", desejando que o mesmo aconteça com o futebol profissional.
O candidato aponta como objetivo daquela que poderá ser a sua "última luta pelo Sporting Clube de Portugal", garantir a continuidade de um clube já centenário.
Para vice-presidentes: Hélder Veiga, para a área das finanças; Samuel Almeida, para os novos modelos de negócio, e Paulo Rêgo, comunicação.
Dias Ferreira assegurou que assumirá toda a responsabilidade pelos sucessos e insucessos do futebol, sem "sacudir a água do capote", como "outros" fizeram: "só há um responsável, o presidente,(...)comigo podem contar, (...)atirem-me as pedras todas".
O presidente cessante da Assembleia Geral e agora candidato, faz questão de levar por diante uma ideia já antiga, a criação de uma Fundação do Sporting, "como um projeto de cultura sportinguista", com sucesso garantido no estrangeiro, onde há emigrantes interessados em preservar o património do clube.
"Soluções financeiras de imediato tenho-as e vou resolver o problema do Sporting, porque só quem pensa que o Sporting é pequenino é que julga que o Sporting não resolve os problemas", afirmou, garantindo que as dívidas à banca serão pagas.
Dias Ferreira, aliás, conta já, segundo afirma, com alguns fundos de proveniência internacional e nacional, destinados, apenas, à contratação de jogadores.
O candidato recusa-se a "andar de mão estendida", preconizando o recurso a "parceiros" e não a "credores" no estrangeiro interessados em colaborar e investir no Sporting.
Dias Ferreira quer reforçar o ecletismo do clube, cuja formação e modalidades amadoras têm dado "tantas alegrias", desejando que o mesmo aconteça com o futebol profissional.
O candidato aponta como objetivo daquela que poderá ser a sua "última luta pelo Sporting Clube de Portugal", garantir a continuidade de um clube já centenário.