Sporting
Lino de Castro renuncia e Luís Duque assume cargo
A Sporting SAD comunicou esta tarde à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a renúncia de Lino de Castro ao cargo de administrador e a sua substituição por Luís Duque.
“A Sporting Clube de Portugal -- Futebol, SAD vem informar que o administrador João Frederico Lino de Castro apresentou hoje renúncia ao cargo de administrador”, lê-se na primeira nota enviada esta terça-feira à CMVM.
Num segundo comunicado, o clube explica que é Luís Duque quem vai substituir Lino de Castro.
“A Sporting Clube de Portugal - Futebol, SAD vem comunicar que, em consequência da renúncia ao cargo apresentada hoje pelo Administrador Senhor Dr. João Frederico Lino de Castro, o Conselho de Administração deliberou proceder, na presente data, à cooptação do Exmo. Senhor Dr. Luís José Vieira Duque para o Conselho de Administração da Sociedade, assumindo de imediato funções executivas”, revela o documento.
Lino de Castro presidiu à mesa da Assembleia Geral eleitoral de sábado, que elegeu Godinho Lopes como novo presidente do clube, com 36,55%. A contagem dos votos foi bastante agitada e o segundo candidato mais votado, Bruno de Carvalho, já anunciou a sua intenção de impugnar as eleições caso se prove que houve irregularidades.
Num segundo comunicado, o clube explica que é Luís Duque quem vai substituir Lino de Castro.
“A Sporting Clube de Portugal - Futebol, SAD vem comunicar que, em consequência da renúncia ao cargo apresentada hoje pelo Administrador Senhor Dr. João Frederico Lino de Castro, o Conselho de Administração deliberou proceder, na presente data, à cooptação do Exmo. Senhor Dr. Luís José Vieira Duque para o Conselho de Administração da Sociedade, assumindo de imediato funções executivas”, revela o documento.
Lino de Castro presidiu à mesa da Assembleia Geral eleitoral de sábado, que elegeu Godinho Lopes como novo presidente do clube, com 36,55%. A contagem dos votos foi bastante agitada e o segundo candidato mais votado, Bruno de Carvalho, já anunciou a sua intenção de impugnar as eleições caso se prove que houve irregularidades.
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