O terceiro filme da famosa trilogia sobre a imperatriz Elisabeth da Áustria, e o mais melodramático dos três, destaca-se pela atuação excecionalmente subtil de Romy Schneider, que eleva a produção comovente de Ernst Marischka muito acima da média dos dramas de época
No terceiro filme da famosa trilogia sobre a imperatriz Elisabeth da Áustria, interpretada por Romy Schneider, a jovem imperatriz Sissi viaja pela Hungria e estreita a sua relação com o Conde Andrássy, cuja dedicação pessoal, embora politicamente valiosa, acaba por se tornar excessivamente emocional. Sissi decide regressar a Viena para evitar escândalos, mas sente o peso do poder e da constante interferência da implacável sogra, a arquiduquesa Sofia. Entretanto, Sissi adoece gravemente com tuberculose e os médicos recomendam tratamento em climas mais amenos. Com o apoio afetuoso da sua mãe, Ludovika, Sissi recupera forças na Madeira e em Corfu. Mais tarde, uma visita oficial à Lombardia-Veneza coloca a imperatriz numa posição política delicada, em plena tensão com o sentimento nacionalista italiano. A reconciliação com o marido, o imperador Francisco José, e o reencontro com a filha marcam uma viragem na sua trajetória de vida.
