Reportagem
|

Covid-19. A situação ao minuto do novo coronavírus no país e no mundo

por RTP

Atualizamos aqui ao minuto todos os desenvolvimentos sobre a propagação do SARS-CoV-2 à escala internacional. Em Portugal, o mais recente balanço aponta para mais três mortos e 339 novos casos em 24 horas. Mais 366 pessoas recuperaram da doença.

Mais atualizações


23h28 - Brasil ultrapassa dois milhões de infetados

O Brasil ultrapassou hoje os dois milhões de infetados e as 76 mil mortes provocadas pelo novo coronavírus. O país regista agora 2.012.151 de pessoas infetadas e 76.688 mortes provocadas pela Covid-19.

Só nas últimas 24 horas, o país somou 45.403 novos casos da doença e 1.322 óbitos. Há 639.135 pessoas infetadas em acompanhamento e outras 1.296.328 são consideradas recuperadas.

21h09 - Bolsonaro voltou a ter um teste positivo

O presidente do Brasil continua a defender a hidroxicloroquina como tratamento contra o novo coronavírus. E admite que quem recusou usar este fármaco pode agora ser responsabilizado por algumas das mortes que ocorreram no Brasil.


21h07 - Vírus já matou 585.750 pessoas e infetou mais de 13,6 milhões no mundo

A pandemia do coronavírus matou pelo menos 585.750 pessoas e infetou mais de 13,6 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 19h00 TMG desta quinta-feira, baseado em dados oficiais dos países.

De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19:00 TMG (20:00 de Lisboa) de hoje 13.660.780 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em finais de dezembro passado, na cidade chinesa de Wuhan, dos quais pelo menos 7.442.700 agora são considerados curados.

Contudo, a AFP avisa que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, pois alguns países estão a testar apenas casos graves com internamento, outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento e muitos estados pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.

Desde a contagem às 19:00 TMG de quarta-feira, 5.604 novas mortes e 236.985 novos casos ocorreram em todo o mundo.

Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são o Brasil, com 1.233 mortes, os Estados Unidos (997) e a Índia (606).

Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 137.897 mortes em 3.536.658 casos. Pelo menos 1.075.882 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades norte-americanas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 75.366 falecimentos e 1.966.748 casos, o Reino Unido, com 45.119 mortes (292.552 casos), o México, com 36.906 mortes (317.635 casos) e a Itália, com 35.017 mortos (243.736 casos).

21h00 - Há quatro meses morreu a primeira vítima de covid-19 em Portugal

Desde então os números não têm parado subir e todos os dias há doentes que ainda lutam numa cama de hospital para vencer a doença. Muitos não perderam a esperança graças aos profissionais de saúde que nunca os abandonaram.


20h59 - Governo desaconselha portugueses a fazer férias em destinos longínquos

Executivo avisa que não haverá operações de repatriamento, ao contrário do que aconteceu no início da pandemia.


20h58 - DGS assegura que surto de Reguengos de Monsaraz está controlado

A Diretora-Geral da Saúde assegura estar controlado o surto de Covid-19 em Reguengos de Monsaraz. Em Évora, após uma reunião com a ARS do Alentejo, Graça Freitas mostrou confiança no trabalho que está a ser feito apesar do elevado número de mortos.


20h32 - Empresa no Barreiro fecha secção depois de trabalhador ter testado positivo para a Covid-19

Uma fábrica no Barreiro teve de fechar uma secção inteira depois de um dos trabalhadores ter testado positivo à Covid-19. Os funcionários estão todos a ser testados. A antiga FISIPE é uma empresa que produz fibras acrílicas.


19h38 - Angola conta mais um óbito e sobe para 28, em 607 infeções

Angola registou nas últimas 24 horas 31 novas infeções por covid-19, e mais um óbito, aumentando o número total de casos para 607, dos quais resultaram 28 mortes, anunciou o secretário de Estado para a Saúde Pública.

Franco Mufinda indicou que os novos casos, todos de Luanda, têm idades entre 22 e 64 anos, sendo 22 mulheres e nove homens.

O óbito, um angolano de 58 anos com "várias comorbilidades descompensadas", aconteceu no Hospital Militar.

O responsável da Saúde referiu que já existe circulação comunitária do vírus na província de Angola e apelou à calma e responsabilidade individual contra este inimigo invisível e mortal, salientando que é necessário o cumprimento das medidas preventivas para cortar a cadeia de transmissão.

Foram já colhidas 43.997 amostras para os testes de biologia molecular, dos quais 607 com resultados positivos e 16.869 testes rápidos. Entre estes, quatro em cada cem testes foram reativos, dos quais três estiveram expostos ao vírus e desenvolveram imunidade.

19h33 - Especialista britânico antecipa surtos de coronavírus "durante vários anos"

O consultor científico do governo britânico, Patrick Vallance, afirmou hoje que vai haver surtos de coronavírus "durante vários anos" no Reino Unido e considerou que o país ainda deve manter as atuais medidas de distanciamento social e teletrabalho.

Numa intervenção perante a comissão parlamentar de Ciência e Tecnologia, o principal perito científico do executivo admitiu que "está claro que o resultado (da pandemia) não foi bom no Reino Unido", onde o número de mortos por covid-19 está nos 45.119.

Vallance defendeu que não se deveria abandonar as regras de restrição projetadas para conter a pandemia, apesar de o governo prosseguir com o plano de relaxamento, a fim de reavivar a economia nacional, prejudicada pela crise.

O responsável observou ainda que o país está agora num momento "em que as medidas de distanciamento (social) são importantes".

17h49 - Espanha regista mais 580 casos

Espanha contabilizou 580 novos casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, o que representa um novo máximo diário desde o fim do estado de emergência naquele país, em junho passado, foi divulgado esta quinta-feira.

Segundo os dados disponibilizados pelas autoridades espanholas, este número diário representa um aumento de 190 casos em relação a quarta-feira.

Dos 580 novos casos de infeção, 266 foram diagnosticados em Aragão e 142 na Catalunha.

Os números globais do país, desde o início da pandemia, apontam para 258.855 casos de infeção.

Nos últimos sete dias foram contabilizadas nove mortes associadas à doença covid-19.

Em termos totais, e desde o início da pandemia, Espanha regista 28.416 vítimas mortais (com testes positivos à covid-19), mais três óbitos em comparação aos dados fornecidos na quarta-feira pelo Ministério da Saúde espanhol.

17h34 - Surto de Reguengos de Monsaraz "está controlado"

A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, disse esta quinta-feira que "está controlado" o surto de covid-19 que surgiu, há quase um mês, num lar em Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora, que, até quarta-feira, provocou 17 mortes.

"Não tendo havido nenhum novo caso e havendo já casos recuperados, uma estabilidade dos que estão doentes", o surto de Reguengos de Monsaraz, "não estando terminado, está de facto controlado", afirmou a responsável.

Graça Freitas falava aos jornalistas no final de uma reunião, realizada na sede da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo, em Évora, em que também estiveram presentes elementos do Governo e das autoridades de saúde e o autarca de Reguengos de Monsaraz, José Calixto.

17h21 - Itália soma mais 20 mortes e ultrapassa os 35.000 óbitos

Itália contabilizou nas últimas 24 horas mais 20 mortes associadas à covid-19, elevando para 35.017 o total de óbitos registado desde o início da pandemia, a 21 de fevereiro, indicou esta quinta-feira a Proteção Civil italiana.

Segundo as autoridades sanitárias italianas, no mesmo período foram confirmados mais 230 novos casos, com o total de contágios a ascender a 243.736, incluindo os óbitos, os curados e os positivos.

Atualmente, 12.473 infetados estão em tratamento e, nas últimas 24 horas, foi dada alta a mais 230 pessoas. Desde fevereiro, Itália já viu curadas 196.246 pessoas que estiveram infetadas.

A Lombardia (norte), a região italiana mais afetada, registaram-se 80 novos casos e 10 óbitos nas derradeiras 24 horas. No total, a pandemia do novo coronavírus já provocou a morte a 16.775 pessoas apenas nesta região.

17h07 - Alemanha regista 534 novos casos e sete vítimas mortais num dia

A Alemanha regista um total de 200.260 casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus desde o início da pandemia, com 534 novos contágios diagnosticados nas últimas 24 horas, um aumento em relação ao dia anterior (351), foi divulgado esta quinta-feira.

De acordo com os dados diários disponibilizados pelo Instituto Robert Koch (RKI), o país registou, nas últimas 24 horas, sete óbitos relacionados com a doença covid-19, o que representa também um aumento em comparação a quarta-feira, dia em que foram registadas três mortes.

Em termos totais, e desde o início da crise sanitária, o país contabiliza 9.078 mortes, a maior parte nos Estados da Baviera, Bade-Vurtemberga e Renânia do Norte-Vestefália.

São também estas as três regiões do país com o maior número de casos de contágio, com 49.538, 36.227 e 45.388, respetivamente.

O número de pessoas recuperadas da doença covid-19 na Alemanha situa-se neste momento nos 186.400.

16h35 - Moçambique regista 53 novos casos e sobe total para 1.383 infeções

Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais 53 casos positivos de covid-19, elevando o total para 1.383, mantendo os nove óbitos, anunciou o Ministério da Saúde.

Dos 53 casos registados, dois são de crianças entre cinco e 14 anos e todos estão em isolamento domiciliar, disse a diretora de Saúde Pública moçambicana, Rosa Marlene, na atualização de dados sobre a pandemia, no Ministério da Saúde, em Maputo.

Os novos casos foram registados nas províncias de Maputo (06), Cabo Delgado (20), Niassa (04), Nampula (05), Inhambane (01), Gaza (04) e cidade de Maputo (13).

"Neste momento decorre o processo de identificação dos seus contactos", acrescentou Rosa Marlene.

Do total de casos registados em Moçambique, 1.239 são de transmissão local e 144 são importados, havendo sete internados, 380 recuperados e nove óbitos.

A província de Nampula continua a registar o maior número de casos ativos, com 260 infeções, seguida de Cabo Delgado, com 244, todas do norte de Moçambique.

16h13 - OMS apela a maior acesso da população mais vulnerável de África a cuidados

A Organização Mundial de Saúde (OMS) pediu hoje um maior acesso aos cuidados, testes e deteção de covid-19 da população mais vulnerável e que luta contra o impacto dos conflitos prolongados e emergências humanitárias em África.

"A África Subsaariana acolhe mais de 26% dos refugiados do mundo. Os conflitos de longa duração em regiões como o Sahel levaram ao encerramento de instalações de saúde e à fuga de trabalhadores da saúde", lê-se num comunicado da organização.

A título de exemplo, a OMS lembra que, no Burkina Faso, 110 estabelecimentos de saúde foram encerrados devido à insegurança, enquanto os serviços foram prejudicados em outros 186, deixando cerca de 1,5 milhões de pessoas sem cuidados de saúde adequados.

Nas regiões centro e norte do Mali, os serviços de saúde têm sido paralisados por ataques persistentes. Só em 2019, foram relatados 18 ataques a instalações de saúde. Já este ano registou-se um ataque a um centro de saúde.

"A covid-19 exacerbou os desafios humanitários existentes, particularmente no que diz respeito ao acesso aos serviços de saúde em muitos países da região", afirmou a diretora regional da OMS para África, Matshidiso Moeti, durante a conferência de imprensa virtual desta organização com o Fórum Económico Mundial.

16h11 - Reino Unido regista 66 mortes e 642 casos de infeção em 24 horas

O Reino Unido registou mais 66 mortes e 642 casos de infeção por covid-19 nas últimas 24 horas, informou o ministério da Saúde britânico.

De acordo com o balanço atualizado do Governo, o total até hoje desde o início da pandemia de covid-19 no país é de 45.119 mortes e 292.552 casos de contágio confirmados por teste.

Na quarta-feira tinham sido registadas 85 mortes e 538 novos infetados.

15h57 - Torres Vedras. Seis infetados e 100 testados em hipermercado

Seis trabalhadores de um hipermercado do Grupo Sonae em Torres Vedras, no distrito de Lisboa, estão infetados com covid-19 e uma centena foram testados e aguardam por resultados, disse esta quinta-feira a autoridade regional de saúde.

A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) esclareceu que existem seis casos positivos entre os funcionários, sendo três do hipermercado, um da loja de eletrodomésticos, um da loja de produtos de bem-estar e outro externo.

Segundo a mesma fonte, mais de uma centena de funcionários já foi testada, aguardando pelos resultados.

15h54 - Conselho de Ministros aprovou o sistema STAYAWAY COVID

De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros, foi aprovado esta quinta-feira, na generalidade, o decreto-lei que vai estabelecer o responsável pelo tratamento dos dados e que regula a intervenção do profissional de saúde no sistema "Stayaway Covid".

"O STAYAWAY COVID é uma aplicação, disponível nos sistemas operativos «iOS» ou «Android», que utiliza como sensor de proximidade a tecnologia «Bluetooth Low Energy» e notifica os utilizadores da exposição individual a fatores de contágio por SARS-CoV-2, decorrente de contacto com utilizador da aplicação a quem posteriormente tenha sido diagnosticada a doença COVID-19, funcionando como um instrumento complementar e voluntário de resposta à situação epidemiológica pelo reforço da identificação de contactos".

15h45 - União Europeia reduz lista de países para reabrir fronteiras e mantém EUA e Brasil fora

Os Estados-membros da União Europeia (UE) atualizaram hoje, reduzindo-a, a lista de países aos quais reabrem as fronteiras externas, por terem uma situação epidemiológica satisfatória de covid-19, e mantiveram de fora os Estados Unidos e Brasil.

"Na sequência da primeira revisão ao abrigo da recomendação sobre o levantamento gradual das restrições temporárias às viagens não essenciais para a UE, o Conselho atualizou a lista de países para os quais as restrições de viagem devem ser levantadas", informa a estrutura em comunicado.

Em relação à primeira lista, adotada no final de junho, ficam de fora Montenegro e a Sérvia na lista hoje adotada formalmente por procedimento escrito pelo Conselho.

A nova lista tem 13 países terceiros aos quais será permitido retomar viagens "não indispensáveis" para a Europa: Argélia, Austrália, Canadá, Geórgia, Japão, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Coreia do Sul, Tailândia, Tunísia, Uruguai e China, mas neste último caso mantendo, como anteriormente, sujeito a confirmação de reciprocidade, ou seja, quando o país asiático reabrir as suas fronteiras à UE.

E de fora continuam também países como Estados Unidos, Rússia e Índia e Brasil, assim como todos os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor-Leste, dada a situação epidemiológica atual.

15h39 - África sobe total de mortos para 14.044 em mais de 644 mil casos

África registou, nas últimas 24 horas, mais 247 mortes, totalizando 14.044 vítimas mortais devido à covid-19, em mais de 644 mil casos, segundo os dados mais recentes sobre a pandemia no continente.

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados subiu para 644.205, mais 18.503 que na quarta-feira, sendo hoje o número de recuperados de 334.547, mais 17.812.

A África Austral contabiliza o maior número de casos (321.951) e regista 4.659 mortos, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais infetados e mais mortos em todo o continente, com 311.049 casos e 4.453 vítimas mortais.

O Norte de África lidera no número de mortes (5.608), tendo 130.216 infeções.

A África Ocidental superou hoje a barreira dos 100 mil casos positivos, contabilizando 100.843, dos quais 1.638 mortos.

Já a África Oriental ultrapassou hoje os 50 mil infetados (50.062), incluindo 1.300 vítimas mortais, enquanto na África Central há 839 mortos e 41.133 infeções.

Depois da África do Sul, o Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, com 4.067 e 84.843 casos, seguindo-se a Argélia, com 1.040 mortos e 20.707 infetados.

Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 760 mortos e 34.259 infetados, e o Sudão, com 668 mortes e 10.527 casos.

14h50 - GNR e PSP levantaram 504 autos de contraordenação entre 1 e 14 de julho

Desde a entrada em vigor do regime de contraordenações, às 00h00 de 1 de julho, até às 23h59 do dia 14 de julho, a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública procederam ao levantamento de um total de 504 autos de contraordenação em Portugal Continental, por incumprimento das regras.

O consumo de bebidas alcoólicas na via pública foi o motivo que levou a GNR a passar mais autos (252).

Foram ainda encerrados 70 estabelecimentos e suspensa a atividade a outros 23, pelo incumprimento das regras de funcionamento (nomeadamente ao nível da possibilidade de abertura ao público, horário de funcionamento ou regras de permanência no espaço reservado a clientes).

Foram ainda efetuadas 27 detenções por desobediência ao acatamento das ordens emanadas pelas Forças de Segurança.

14h40 - Ministros da Saúde da UE querem soberania médica da Europa

Os ministros da Saúde da União Europeia afirmaram hoje a importância de reforçar o Centro Europeu de Controlo de Doenças (CECD) e de aumentar a soberania médica para melhorar a resposta a crises globais como a pandemia de Covid-19.

Numa reunião em Berlim, presencial e transmitida por videoconferência, a ministra portuguesa, Marta Temido, esteve ao lado dos homólogos alemão, Jens Spahn, e esloveno, Tomaz Gantar, e assinalou que a presença física do trio representativo das presidências europeias para os próximos 18 meses foi "uma prova do progresso e normalização da vida social" e que "as crises só podem ser superadas através de diálogo e cooperação" no espaço europeu.

"É essencial que, no enquadramento da estratégia farmacêutica da UE, avancemos para implementar medidas que promovam a soberania médica da Europa e, ao mesmo tempo, evitem protecionismos. Aumentar a transparência da produção de medicamentos, diversificar cadeias de abastecimento e relocalizar a produção farmacêutica na Europa fazem parte do mapa que temos de seguir para nos tornarmos mais resilientes", afirmou a ministra.

14h34 - BCE exorta UE a adotar "rapidamente" programa de recuperação "ambicioso"

O Banco Central Europeu (BCE) exortou hoje os dirigentes europeus a adotarem "rapidamente" um programa de relançamento económico "ambicioso", na véspera de uma cimeira da União Europeia (UE) cujo desfecho é ainda incerto.

A entidade monetária "apoia" a proposta de 750 mil milhões de euros apresentada pela Comissão Europeia e pede uma resposta orçamental "forte" dos governos europeus face ao impacto da pandemia de covid-19, indicou a presidente do BCE, Christine Lagarde, em conferência de imprensa.

14h20 - Fenprof quer ouvir DGS sobre orientações para o próximo ano letivo

A Federação Nacional de Professores (Fenprof) voltou hoje a criticar as orientações do Ministério da Educação para o próximo ano letivo, pedindo para reunir com a Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre as condições de segurança sanitária previstas.

Em comunicado, a Fenprof lamentou que muitas dúvidas da comunidade educativa sobre as condições em que se prevê que arranque o próximo ano continuem por responder e reforça a necessidade de conhecer o parecer da DGS.

Recordando que os especialistas preveem o agravamento da situação epidemiológica em outubro e sublinhando a propagação do vírus em ambientes fechados os representantes dos professores questionam o grau de segurança nas escolas.

“Como é possível pretender-se que as turmas, no próximo ano letivo, mantenham a dimensão habitual? Que segurança existe num espaço fechado (a sala de aula) em que o distanciamento a observar entre alunos seja de um metro ou menos, apenas o que for possível face à dimensão da sala?”, questiona a Fenprof no comunicado.

A estrutura sindical reforça ainda a importância de se realizar, durante as primeiras semanas de atividade letiva, um rastreio à covid-19, entre alunos, professores e funcionários, questionando também a não utilização de máscara pelos alunos do 1.º ciclo.

14h00 - Brasil com quase dois milhões casos de covid-19

No Brasil, o número de infectados pelo novo coronavírus já vai quase em dois milhões de pessoas. A covid-19 j14h20 - Fenprof quer ouvir DGS sobre orientações para o próximo ano letivo

A Federação Nacional de Professores (Fenprof) voltou hoje a criticar as orientações do Ministério da Educação para o próximo ano letivo, pedindo para reunir com a Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre as condições de segurança sanitária previstas.

Em comunicado, a Fenprof lamentou que muitas dúvidas da comunidade educativa sobre as condições em que se prevê que arranque o próximo ano continuem por responder e reforça a necessidade de conhecer o parecer da DGS.

Recordando que os especialistas preveem o agravamento da situação epidemiológica em outubro e sublinhando a propagação do vírus em ambientes fechados os representantes dos professores questionam o grau de segurança nas escolas.

“Como é possível pretender-se que as turmas, no próximo ano letivo, mantenham a dimensão habitual? Que segurança existe num espaço fechado (a sala de aula) em que o distanciamento a observar entre alunos seja de um metro ou menos, apenas o que for possível face à dimensão da sala?”, questiona a Fenprof no comunicado.

A estrutura sindical reforça ainda a importância de se realizar, durante as primeiras semanas de atividade letiva, um rastreio à covid-19, entre alunos, professores e funcionários, questionando também a não utilização de máscara pelos alunos do 1.º ciclo.á causou mais de 75 mil mortos e o presidente do Brasil testou positivo pela segunda vez.


13h50 - Viagens de férias. Santos Silva avisa que Governo não está disponível para repatriamentos

O Governo desaconselha os portugueses de fazerem férias em destinos longínquos e avisa mesmo que não haverá operações de repatriamento, ao contrário do que aconteceu no início da pandemia.


13h45 - Portugal regista 3 mortos e 339 novos casos em 24 horas

Recuepraram da doença mais 366 pessoas.

As três mortes nas últimas 24 horas aconteceram na área de Lisboa e Vale do Tejo. Esta é a região onde foram registados 274 dos 339 novos casos.

Em termos percentuais, nas últimas 24 horas, o aumento de óbitos foi de 0,2% (passou de 1.676 para 1.679) e o de casos confirmados 0,7% (de 47.426 para 47.765).

De acordo com o boletim epidemiológico, desde o início da pandemia até hoje registam-se 47.765 casos de infeção confirmados e 1.679 mortes. No total, recuperaram da covid-19 32476 pessoas.

Em relação à informação sobre os casos por concelho, a DGS diz que se refere ao total de notificações médicas no sistema SINAVE, não incluindo notificações laboratoriais. Como tal, pode não corresponder à totalidade dos casos por concelho.

A DGS informa ainda a caracterização demográfica apenas será atualizada às segundas-feiras, pelo que os três concelhos com mais casos confirmados continuam a ser Lisboa (4.084), Sintra (3.219) e Loures (2.088).

Por faixas etárias, o maior número de óbitos concentra-se nas pessoas com mais de 80 anos (1.124, mais dois, hoje), seguidas das que tinham entre 70 e 79 anos (325, mais um), entre 60 e 69 anos (150) e entre 50 e 59 anos (55). Há 20 mortos registados entre os 40 e 49 anos, três entre os 30 e 39 e dois entre os 20 e 29 anos de idade.

Em termos de infetados, a maioria encontra-se na faixa etária entre 40 e 49 anos (7.896), depois entre 30 e 39 anos (7.767), 50 a 59 anos (7.315), 20 e 29 anos (7.214) e mais de 80 anos (5.643).

13h28 - Vacina da Universidade de Oxford testada em humanos com "resultados promissores"

Os testes clínicos em humanos da potencial vacina contra a covid-19 que a Universidade de Oxford criou tiveram "resultados prometedores" e desencadearam a resposta imunitária que se pretendia, afirma hoje a imprensa do Reino Unido.

Os testes em humanos, que desde abril envolveram cerca de mil voluntários sãos, permitiram aos cientistas concluir que o projeto de vacina gera anticorpos e células do sistema imunitário que podem enfrentar o novo coronavírus.

No entanto, ainda falta demonstrar que essa resposta imunitária combinada basta para evitar a infeção, salientam os investigadores, que mesmo assim consideram que o efeito conseguido é muito positivo.

13h15 – Covid-19 já fez 584.355 mortos no mundo

De acordo com dados da Agência France Presse, registam-se 13.582.690 casos de infeção em 196 países e territórios. Pelo menos 7.414.000 já recuperaram.

12h43 - Sindicatos alertam para escassez de médicos na região de Madrid

Os serviços de urgência e de cuidados primários de Madrid enfrentam uma situação intolerável na região de Madrid em pleno surto de covid-19. Em causa está a falta de médicos, que apresenta um défice estrutural nas equipas de saúde destacadas na capital espanhola.

Com o encerramento que vem desde o início da pandemia, serão 2.000 pessoas que ficam diariamente sem cuidados de saúde numa altura em que o país atinge novos picos em pessoas infetadas.

12h25 - Cientistas portugueses empenhados em encontrar um antiviral

A Faculdade de Medicina de Lisboa é um dos centros de investigação empenhados na procura de um antiviral que mate o vírus e que o impeça de se alojar no cérebro. Há doentes que ficam com lesões cerebrais quando o vírus se aloja no cérebro.

A repórter da Antena 1 Teresa Correia visita o Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes para ver em que ponto está a investigação que aí se faz contra o novo coronavírus.


A investigação científica no Instituto Molecular João Lobo Antunes, em Lisboa, é feita "in-vitro". Os cientistas portugueses vão passar de seguida aos testes em seres vivos.

12h09 - França antecipa medidas

Com receios de estar perante uma segunda vaga da pandemia da Covid-19, o governo francês anunciou que o uso de máscara vai passar a ser obrigatório em todos os lugares públicos fechados já a partir da próxima semana, para prevenir novos surtos.

Na terça-feira, o Presidente da República francês, Emmanuel Macron, afirmou numa entrevista na televisão que havia sinais de que o novo coronavírus está a "ganhar um pouco de força" e que usar máscara de proteção facial passaria a ser obrigatório em todos os espaços públicos fechados do país, a partir de 1 de agosto.

11h50 – Pandemia poderá afetar personalidade dos mais novos?

Estudos realizados em Portugal mostram que a pandemia poderá deixar marcas preocupantes na personalidade dos mais novos, ao mesmo tempo que lhes vai afetar o desenvolvimento motor.

“Herdeiros da pandemia” é a reportagem que poderá ver esta noite no programa Linha da Frente, na RTP1.

11h10 - Presidente do Brasil volta a dar positivo em novo teste à Covid-19

A informação foi confirmada pelo próprio Jair Bolsonaro, que tem estado em isolamento na residência oficial e tem mantido a rotina de reuniões com ministros por videoconferência. O chefe do estado brasileiro revelou, ainda, que vai fazer novo teste nos próximos dias.


10h30 - Pandemia acelerou e está a aumentar rapidamente em África

O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) alertou hoje que a pandemia "acelerou e está a aumentar rapidamente", defendendo a utilização permanente de máscaras em espaços públicos.

"A pandemia acelerou e está a aumentar rapidamente, por isso precisamos de aplicar as medidas de distanciamento social conforme recomendado pelas autoridades de saúde, já que não temos vacina nem cura para a covid-19", disse John Nkengasong durante a conferência de imprensa semanal do África CDC.

Na última semana, o continente africano "registou um aumento de 23% nos novos casos, que se traduz em 119 mil casos reportados e uma média de 17 mil casos diários, o que compara com os 14 mil casos diários na semana anterior", disse John Nkengasong.

10h00 - Crise entrou em nova fase mas mundo "não está fora de perigo", diz FMI

A diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI) disse hoje que a crise provocada pela pandemia entrou numa nova fase, que exige flexibilidade para assegurar "uma recuperação sustentável e equitativa", alertando que o mundo "não está fora de perigo".

As declarações de Kristalina Georgieva foram feitas num texto publicado num blogue, citado pela agência de notícias France-Presse, dias antes de uma reunião virtual do G20, presidida pela Arábia Saudita.

No texto, a responsável do FMI anunciou as prioridades: manter, "ou até mesmo alargar", as medidas de proteção social, continuar a investir dinheiro público para estimular a economia e aproveitar esta "oportunidade única num século" para reconstruir um mundo "mais justo, mais verde, mais sustentável, mais inteligente e acima de tudo mais resistente".

"Ainda não estamos fora de perigo", escreveu Georgieva, alertando que uma segunda vaga global da doença poderá levar ao aumento de perturbações na atividade económica. Outros riscos incluem "valores de ativos distorcidos, preços voláteis de mercadorias, aumento do protecionismo e instabilidade política", avisou.

A responsável da instituição financeira apontou, no entanto, sinais positivos, como os "avanços decisivos na investigação de vacinas e tratamentos (que) poderiam aumentar a confiança e a atividade económica".

A economista reconheceu ainda assim que "a incerteza" permanece "excecionalmente elevada".

9h30 - França: máscara obrigatória em locais públicos fechados já na próxima semana

A medida vai vigorar a partir da "próxima semana", anuncia o primeiro-ministro francês.

O chefe do Governo francês a antecipar o uso obrigatório de máscara, em espaços públicos fechados. O presidente Macron tinha anunciado esta medida para 1 de Agosto.

8h50 - Taxa de desemprego mantém-se nos 3,9% no Reino Unido

O número de trabalhadores assalariados com emprego a tempo inteiro, no Reino Unido, caiu em 649.000 pessoas, nos três meses concluídos em junho, permanecendo a taxa de desemprego estável nos 3,9%, indicou hoje o Gabinete Nacional de Estatística (ONS).

O número de pessoas que recorreu a auxílios estatais, incluindo os que têm emprego, foi de 2,6 milhões, refere o gabinete de estatística, em comunicado.

Estes dados refletem o impacto que o confinamento teve no mercado de trabalho no Reino Unido, devido à pandemia da covid-19, mas não são tão negativos quanto os analistas esperavam, uma vez que mais de 9 milhões de pessoas permaneceram confinadas.

8h40 - Contração económica na América Latina vai aos 9,9%

A Comissão Económica para a América Latina e as Caraíbas (CEPAL) apresentou um relatório que prevê uma contração média de 9,9%, numa região em que a maior queda será a da Venezuela.

Segundo o relatório desta agência da ONU sobre a situação económica na região face à pandemia de covid-19, o PIB da Venezuela registará uma contração de 26%, seguindo-se o Peru (-13%), Argentina (-10,5%), Brasil (-9,2%), México (-9%), Equador (-9%), El Salvador (-8,6%), Nicarágua (-8,3%), Cuba (-8%) e Chile (-7,9%).

8h25 - Espanha presta homenagem às vítimas de covid-19

A capital espanhola assiste esta manhã a uma cerimónia de homenagem às vítimas da pandemia. A cerimónia decorre no Palácio Real, presidida pelos Reis de Espanha. Líderes das instituições europeias e o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde também marcam presença.

Nas últimas 24 horas, Espanha registou mais quatro mortos e 390 novos casos

A pandemia já fez mais de 548 mil mortos em todo o mundo.

08h00 – Bélgica mantém áreas de Portugal a vermelho

As autoridades belgas atualizaram a lista de zonas de risco mas mantém as 19 freguesias de Lisboa a vermelho e o Alentejo e o Algarve a laranja, apesar de o Ministro dos Negócios Estrangeiros ter contactado o homólogo belga e este lhe ter dado indicação que a situação seria revista.

7h40 - Goa decreta novo confinamento, com Índia a rondar um milhão de casos

O estado de Goa, popular destino de férias na Índia, decretou novo confinamento, numa altura em que o país se aproxima de um milhão de casos de covid-19 desde o início da pandemia, foi hoje anunciado.

Goa, um dos estados indianos menos afetados, tinha decidido abrir ao turismo há apenas duas semanas, em 02 de julho, com o Governo da antiga colónia portuguesa a permitir então a reabertura de cerca de 250 hotéis, após mais de três meses de confinamento.

O ministro-chefe daquele estado, Pramod Sawant, anunciou uma quarentena de três dias, com efeito a partir de hoje, e recolher obrigatório durante a noite, por causa do aumento de infeções.

O governante disse que a população não estava a respeitar as normas de distanciamento social.

7h20 - China torna-se na primeira grande economia a crescer

A China tornou-se o primeiro grande país a retomar o crescimento económico, desde o início da pandemia da covid-19, alcançando uma expansão inesperada de 3,2%, no segundo trimestre, foi hoje anunciado.

De acordo com o Gabinete Nacional de Estatísticas chinês, os dados mostraram uma melhoria dramática, em relação à contração de 6,8% registada no trimestre anterior, o pior desempenho da economia do país desde 1970.

No entanto, o crescimento alcançado entre abril e junho foi, ainda assim, no ritmo mais lento desde que a China começou a divulgar dados trimestralmente, no início dos anos 1990.

7h00 - Ponto de situação

O FC Porto sagrou-se campeão esta quinta-feira após vitória sobre o Sporting. Na estação de metro próxima do Estádio do Dragão, os adeptos juntaram-se a festejar.

Mesmo com autoridades por perto, os adeptos não cumpriram em alguns casos o distanciamento social e muitos não traziam máscara comunitária.

A festa saiu à rua e a polícia acabou por ter de intervir. As autoridades tentaram dispersar os adeptos que não estavam a cumprir as regras de distanciamento.


Por volta das três da manhã e depois de algumas provocações, a PSP acabou por carregar sobre alguns adeptos.

Só depois dessa intervenção é que foi possível normalizar a situação na avenida dos Aliados.
Presidente do Conselho Europeu lança apelo aos países da UE
Em véspera de Conselho Europeu, o atual presidente desta instituição lançou o tradicional convite aos 27 chefes de Estado e de Governo que vão estar em Bruxelas já esta sexta-feira.

O convite escrito por Charles Michel aos países membros começa com o apelo aos 27. Charles Michel lembra que é o primeiro conselho presencial desde o início da pandemia, lembra as muitas vidas perdidas em toda a Europa e o golpe provocado nas economias.

Depois deste enquadramento, Charles Michel diz que todos os esforços devem concentrar-se na construção de uma recuperação sustentável. Para que isso seja possível a agenda da reunião tem dois assuntos de peso: o Quadro Financeiro Plurianual e o Plano de Recuperação.

O presidente do Conselho Europeu acrescenta que apresentou uma proposta para ultrapassar as principais dificuldades e construir pontes entre as diferentes posições.

Charles Michel não esconde que um acordo exigirá muito trabalho e vontade política da parte de todos, mas afirma que chegou a hora, porque um acordo é essencial.

A proposta que vai estar em cima da mesa são 750 mil milhões de euros, entre ajudas a fundo perdido e créditos, cuja divisão está por definir.
Marcelo: "Cada mês de adiamento tem um custo enorme na vida dos europeus"
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou esperar em julho decisões sobre o plano de recuperação e o quadro financeiro plurianual, sustentando que se a União Europeia perder tempo irá pagar mais caro.

"O que é facto é que quanto mais longa for a pandemia, e mais imprevisível, pior é a crise económica, financeira e social. Por isso é que é muito importante que a Europa não perca tempo a decidir, porque se perder tempo a decidir, além do mais, vai pagar mais caro, muito mais caro", afirmou.

O chefe de Estado, que respondia a questões dos jornalistas nos jardins do Palácio de Belém, em Lisboa, argumentou que "as contas foram feitas àquilo que já foi vivido na pandemia" de covid-19, mas que "ninguém sabe o que vai ser ainda vivido".

"Cada mês de adiamento tem um custo enorme na vida dos europeus, na recuperação das economias e na vida dos europeus", reforçou, defendendo que se impõem "medidas urgentíssimas" por parte da União Europeia.

O Presidente da República avisou ainda que é preciso não descurar o combate à pandemia e preparar o futuro.

Marcelo Rebelo de Sousa sublinha que é preciso encontrar uma forma de prevenir uma segunda vaga.

Portugal registou ontem mais 375 casos de covid-19. Na região de Lisboa e Vale do Tejo voltaram a ser quase 300, ou seja, 77% do total do país.


Morreram mais oito pessoas, todas com mais de 80 anos. 560 pessoas recuperaram , o que é o número mais elevado dos últimos 50 dias.

Há 13640 casos ativos em Portugal.

Esta quarta-feira, o primeiro-ministro António Costa veio avisar que o país não aguenta um novo confinamento como aquele que aconteceu no início da pandemia e diz, por isso, que é necessário começar a preparar o Inverno.