As cerimónias fúnebres do ídolo do futebol Diego Maradona que morreu quarta-feira aos 60 anos, terão início esta quinta-feira e decorrerão durante três dias no palácio presidencial da Argentina, revelou um porta-voz da presidência.
O corpo da lenda do futebol Diego Maradona chegou na última madrugada ao palácio presidencial argentino em Buenos Aires, onde vai decorrer o velório, de acordo com as imagens dos canais desportivos TyC e ESPN.
Centenas de pessoas aguardavam, em fila, no exterior do palácio presidencial para se despedirem do campeão mundial de 1986, no velório público que vai decorrer esta quinta-feira entre as 9h00 e as 19h00 de Lisboa, indicou a presidência argentina.
A ex-mulher do ídolo Claudia Villafañe e as duas filhas, Dalma e Gianinna, já se deslocaram à Casa Rosada, sede da presidência da República Argentina.
Foram seguidas pelo presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA), Claudio Tapia, e por vários jogadores e ex-futebolistas, incluindo os companheiros de equipa de Maradona no Campeonato Mundial de 1986, que a ‘Albiceleste’ ganhou no México.
Centenas de pessoas aguardavam, em fila, no exterior do palácio presidencial para se despedirem do campeão mundial de 1986, no velório público que vai decorrer esta quinta-feira entre as 9h00 e as 19h00 de Lisboa, indicou a presidência argentina.
A ex-mulher do ídolo Claudia Villafañe e as duas filhas, Dalma e Gianinna, já se deslocaram à Casa Rosada, sede da presidência da República Argentina.
Foram seguidas pelo presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA), Claudio Tapia, e por vários jogadores e ex-futebolistas, incluindo os companheiros de equipa de Maradona no Campeonato Mundial de 1986, que a ‘Albiceleste’ ganhou no México.
Morte com causas naturais
"Infelizmente, com uma dor tremenda, podemos confirmar a morte aproximadamente às 12 horas (15h00 em Lisboa)", realçou Broyad durante uma conferência de imprensa.
“A autópsia será feita com o objetivo de especificar o motivo da morte. A morte só tem características naturais. Não há indícios de violência", acrescentou.
O procurador-geral disse ainda que foram os elementos “mais qualificados” da polícia científica daquela região que estiveram na habitação onde Maradona faleceu.