O Benfica tremeu logo de início perante as investidas do Nápoles, mas pertenceram aos 'encarnados' as duas primeiras grandes chances de golo, aos 5 e 10 minutos, e ambas protagonizadas pelo grego Kostas Mitroglou e defendidas por Reina e pela defesa contrária. Mas no final, venceu o Nápoles por 4-2.
De seguida, assistiu-se a muita luta a meio-campo e a vários ataques recíprocos mas sem qualquer sucesso.
Na segunda metade do encontro, os jogadores de Rui Vitória entraram com vontade de alterar o rumo dos acontecimentos mas sem resultados práticos.
Até que, aos 51 minutos, o belga Mertens, num livre direto, alargou a vantagem italiana, fazendo a bola sobrevoar a barreira e a acabar nas redes do Benfica. Praticamente na jogada a seguir, Júlio César faz penálti e coube a Milik a concretização do terceiro golo. O Benfica estava em maus lençóis.
Aos 58 minutos, de novo Júlio César no seu pior, má saída a um cruzamento e golo fácil para Mertens, o segundo do belga na prova. Podia pensar-se que os italianos iriam abrandar o ritmo, ma a permissividade do Benfica continuou a abrir caminho para a baliza 'encarnada'. No entanto, foi a equipa portuguesa a reduzir através de uma boa iniciativa, aos 71 minutos, de Gonçalo Guedes, recém-entrado no jogo.
Salvio, após excelente abertura de André Almeida, protagonizou o segundo golo dos visitantes, minimizando os estragos causados pela ofensiva napolitana.
No Grupo B, o Nápoles comanda isolado com 6 pontos, 2 pontos para o Besiktas de Quaresma, e 1 ponto para Dínamo Kiev e Benfica.