A atleta Susana Veiga conquistou a medalha de prata nos 50 metros livres S9 nos Mundiais de natação adaptada, que decorrem no Funchal, distância na qual é campeã europeia.
A nadadora mostrou-se “superfeliz” com a conquista da medalha, lamentando apenas que a prova dos 50 metros livres S9 não integre o programa paralímpico.
“Estou superfeliz, renovei o título de vice-campeã mundial, gosto muito da prata. Agora vou de férias”, disse Susana Veiga, após “revalidar” a prata conseguida nos Mundiais de 2019 nos 50 metros livres S9.
A nadadora do Clube Vasco da Gama, que é campeã e recordista europeia da distância, admitiu que precisou de gerir bem a ansiedade para disputar a sua prova de eleição no último dia de competição.
“Deixar os 50 livres para o último dia deixa-me sempre com muita ansiedade, felizmente consegui dar a volta e usar a ansiedade pelo lado positivo”, afirmou.
Susana Veiga, que tem um encurtamento do fémur e falta de mobilidade na perna direita, lamentou apenas que a sua prova de eleição, os 50 metros livres, não integre o calendário dos Jogos Paralímpicos.
“Tenho pena que esta prova não se dispute nos Jogos, esta é a prova que mais gosto de nadar”, disse Susana Veiga, que dedicou a medalha à família e ao treinador, Nuno Quintanilha.
Portugal, que esteve representado no Funchal por 10 nadadores, fechou a competição com uma medalha de prata e duas de bronze, conseguidas por Marco Meneses e Diogo Cancela.
“Estou superfeliz, renovei o título de vice-campeã mundial, gosto muito da prata. Agora vou de férias”, disse Susana Veiga, após “revalidar” a prata conseguida nos Mundiais de 2019 nos 50 metros livres S9.
A nadadora do Clube Vasco da Gama, que é campeã e recordista europeia da distância, admitiu que precisou de gerir bem a ansiedade para disputar a sua prova de eleição no último dia de competição.
“Deixar os 50 livres para o último dia deixa-me sempre com muita ansiedade, felizmente consegui dar a volta e usar a ansiedade pelo lado positivo”, afirmou.
Susana Veiga, que tem um encurtamento do fémur e falta de mobilidade na perna direita, lamentou apenas que a sua prova de eleição, os 50 metros livres, não integre o calendário dos Jogos Paralímpicos.
“Tenho pena que esta prova não se dispute nos Jogos, esta é a prova que mais gosto de nadar”, disse Susana Veiga, que dedicou a medalha à família e ao treinador, Nuno Quintanilha.
Portugal, que esteve representado no Funchal por 10 nadadores, fechou a competição com uma medalha de prata e duas de bronze, conseguidas por Marco Meneses e Diogo Cancela.
Os Mundiais de natação adaptada, a primeira grande competição internacional do ciclo paralímpico Paris2024, decorreram entre domingo e hoje no Funchal e juntaram mais de 600 atletas, de 70 países, entre os quais 10 portugueses.
(Com Lusa)