O tenista russo Andrey Rublev alcançou a sua melhor classificação de sempre no "ranking" ATP, ao ascender à sétima posição e ultrapassar o suíço Roger Federer.
Roger Federer esteve cerca de 13 meses afastado do circuito, na sequência de duas cirurgias ao joelho direito, e regressou no início de março no ATP 250 de Doha, mas, após perder nos quartos de final, optou por se retirar novamente, prevendo o regresso para a semana de 16 a 22 de maio, por ocasião do ATP 250 de Genebra.
Enquanto o antigo número um mundial continua a ceder posições na hierarquia, tendo sido recentemente ultrapassado, primeiro, pelo alemão Alexander Zverev (6.º ATP) e agora por Andrey Rublev, o sérvio Novak Djokovic mantém-se sólido na liderança, logo seguido pelo russo Daniil Medvedev e o espanhol Rafael Nadal.
No "ranking" WTA, a australiana Ashleigh Barty continua na liderança, logo seguida da japonesa Naomi Osaka e da romena Simona Halep, numa semana em que não se regista qualquer alteração entre as dez primeiras.
João Sousa sobe um lugar
O vimaranense, de 32 anos, que esta segunda-feira defronta o francês Arthur Rinderknech (129.º ATP) no encontro de acesso ao quadro principal do ATP 250 de Belgrado, procura regressar ao "top 100", ao passo que o compatriota Pedro Sousa se mantém na 112.ª posição.
Frederico Silva, apesar de ter optado por descansar e treinar nas últimas semanas, após a temporada em piso rápido, ascendeu à sua melhor classificação no "ranking" ATP, ao surgir no 171.º lugar, em vésperas de regressar aos "courts" no Estoril Open, no Clube de Ténis do Estoril, onde espera retomar a competição.
João Domingues, por sua vez, caiu oito posições e é o 197.º colocado, enquanto Gonçalo Oliveira saiu do "top 300" mundial e está no 304.º posto.