No dia em que regressa a tradicional cerimónia de Abertura do Ano Judicial, a Antena 1 questiona os vários operadores da Justiça sobre as prioridades a ter em conta nos próximos 12 meses.
Da falta de meios humanos à escassez de recursos tecnológicos, passando pela necessidade de devolver a confiança dos cidadãos nos tribunais, são diversos os caminhos traçados por quem trabalha na Justiça.
Fernanda de Almeida Pinheiro, bastonária da Ordem dos Advogados
Paulo Lona, presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público
Nuno Matos, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses
António Marçal, presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais
A cerimónia solene do Ano Judicial está marcada para as 15h00, com várias estreias, entre elas José Pedro Aguiar Branco, que já foi ministro da Justiça e que é, agora, a segunda figura do Estado.
Vão discursar a bastonária da Ordem dos Advogados, o procurador-geral da República, o presidente do Supremo Tribunal, a ministra da Justiça, e ainda o presidente da Assembleia da República, bem como o presidente da República.
Quanto à Igreja Católica, pela primeira vez, não foi convidada para estar presente nesta cerimónia, por decisão do presidente do Supremo Tribunal de Justiça, do procurador-geral da República e também da bastonária dos advogados.
Vão discursar a bastonária da Ordem dos Advogados, o procurador-geral da República, o presidente do Supremo Tribunal, a ministra da Justiça, e ainda o presidente da Assembleia da República, bem como o presidente da República.
Quanto à Igreja Católica, pela primeira vez, não foi convidada para estar presente nesta cerimónia, por decisão do presidente do Supremo Tribunal de Justiça, do procurador-geral da República e também da bastonária dos advogados.