A Assembleia Geral da SAD do Sporting, realizada na última noite, ficou marcada por um requerimento apresentado por um acionista que pretendia a destituição com justa causa de Frederico Varandas, alegando, principalmente, o empréstimo de dinheiro da SAD ao clube sem consentimento dos acionistas.
A reunião magna da SAD do Sporting contou com 94,19% do capital presente, depois de admitida a Holdimo, maior acionista privado, e prolongou-se pela noite dentro, com todos os pontos da ordem de trabalhos aprovados.
O clube já informou que foram aprovados todos os pontos da ordem de trabalhos.
Eram cinco os pontos na ordem de trabalhos, entre eles a aprovação das contas de 2019/20 e a ratificação da decisão de cooptar André Bernardo como membro do conselho de administração até final do mandato em curso.
A SAD do Sporting apresentou um saldo positivo no referido exercício na ordem dos 12,5 milhões de euros.
Os elementos de administração “renunciariam ao valor que (…) correspondesse a um aumento de vencimento por comparação com o exercício de 2018/19, a exemplo do que declararam também quanto ao exercício de 2019/20. A comissão de acionistas tomou nota dessa declaração. Essa renúncia fica aqui registada e vale para o exercício de 2020/21”, lê-se no comunicado enviado à CMVM.