O Conselho Nacional do PSD reúne-se pela primeira vez este ano com a nova composição saída do Congresso, com a “análise da situação política” na agenda que deverá incluir as eleições autárquicas do outono.
Nesta reunião, deverão ser já homologados alguns candidatos autárquicos, nomes que já foram previamente aprovados pelas distritais sob proposta das concelhias, como preveem os estatutos do PSD.
No documento de orientação estratégica para as autárquicas aprovado pela Comissão Política Nacional em dezembro passado, define-se que todos os candidatos autárquicos devem estar homologados pela direção até final de março.
O mesmo documento abre a porta ao apoio de candidaturas independentes por parte do PSD e, nas capitais de distrito e municípios com mais de cem mil eleitores, fixa uma "concertação prévia obrigatória" entre estruturas locais e direção nacional.
O PSD já definiu como objetivo tornar-se “a força política mais representativa do país" nas eleições que decorrerão em setembro/outubro de 2025.
No documento de orientação estratégica para as autárquicas aprovado pela Comissão Política Nacional em dezembro passado, define-se que todos os candidatos autárquicos devem estar homologados pela direção até final de março.
O mesmo documento abre a porta ao apoio de candidaturas independentes por parte do PSD e, nas capitais de distrito e municípios com mais de cem mil eleitores, fixa uma "concertação prévia obrigatória" entre estruturas locais e direção nacional.
O PSD já definiu como objetivo tornar-se “a força política mais representativa do país" nas eleições que decorrerão em setembro/outubro de 2025.
Órgão do PSD com nova cara
Esta é a primeira reunião do Conselho Nacional saído do 42.º Congresso do PSD, que se realizou em 19 e 20 de outubro do ano passado, e já depois da aprovação do Orçamento do Estado para 2025, que deverá permitir ao Governo minoritário PSD/CDS-PP evitar eleições antecipadas pelo menos até ao verão de 2026.
No congresso de Braga, a lista de Luís Montenegro ao Conselho Nacional do PSD encabeçada pelo presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, obteve maioria absoluta, conseguindo 46 dos 70 conselheiros (65% do total).
Este resultado significou um reforço em relação ao que tinha sido obtido pela direção de Montenegro em 2022, quando elegeu 42 dos 70 conselheiros, 60% dos lugares.
No congresso de Braga, a lista de Luís Montenegro ao Conselho Nacional do PSD encabeçada pelo presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, obteve maioria absoluta, conseguindo 46 dos 70 conselheiros (65% do total).
Este resultado significou um reforço em relação ao que tinha sido obtido pela direção de Montenegro em 2022, quando elegeu 42 dos 70 conselheiros, 60% dos lugares.