Depois de Meriline cair no buraco de uma rua em más condições, Carlos insurge-se contra a política incompetente do Presidente da Junta de Freguesia que nem para manter as estradas seguras serve e que por causa disso a sua “princesa” ia sofrendo danos irreparáveis. Matias evoca muitos mais problemas na aldeia além dos arruamentos, daí que José sugira a Matias que se candidate à Presidência da Junta. Ao contrário de Matias, que não se vê na política, Carlos considera que seria uma mais-valia para o progresso da aldeia. Matias é da opinião de que Carlos não tem sensibilidade social e que qualquer gerência sua representaria um retrocesso de 40 anos. Os dois amigos entram em despique sobre os prós e contras de um regime mais ou menos ditatorial como aquele que Portugal conheceu a ponto de Matias decidir que não pode deixar Carlos concorrer sozinho à Junta. Ele próprio será seu rival. Dedicados à pré-campanha eleitoral, Carlos e Matias começam a recolher assinaturas para angariar o apoio dos moradores da aldeia e ficam a saber que, além do actual presidente, Juvenal, também a sobrinha de Maria da Assunção, Manuela, está na corrida à presidência da Junta. Manuela vai ser foco de distracção para José, Carlos e Matias a partir do momento em que descobrem que ela pôs silicone nas mamas. Impressionados por não perceberem o fenómeno, os três amigos esmeram-se em experiências com silicone caseiro tentando reproduzir o molde de uma mama e, não satisfeitos com o resultado, fazem uma “peregrinação” a uma loja de lingerie onde descobrem moldes mamários em silicone para aumentar o peito. Além disso, Carlos convoca uma reunião para melhor conhecer a adversária, durante a qual tenta manter o contacto visual sem desviar os olhos para a copa D de Manuela.
MAIS INFOUma série divertida... mas com um tema para refletir
