Futebol Internacional
Guiné-Bissau de Boa-Morte empata com Etiópia
A Guiné-Bissau empatou 0-0 diante da Etiópia, na estreia de Luís Boa Morte em Bissau como selecionador de futebol guineense, no terceiro jogo que disputou da fase de apuramento para o Mundial2026.
A seleção guineense demonstrou alguns automatismos, com boa circulação de bola e futebol organizado, mas não conseguiu bater o guarda-redes etíope.
Na primeira parte, Elves Baldé, que se estreou na seleção guineense, ainda tentou, ao lado de Mama Baldé, acelerar o jogo atacante dos "djurtus", mas no início da segunda parte foi substituído por outro Baldé, neste caso Romário Baldé.
Luís Boa Morte procedeu a outra alteração na linha atacante com a saída de Francolino Dju para a entrada de Tony Brito e Silva, passando Mama Baldé para ponta de lança, mas a Guiné-Bissau não conseguiu marcar.
No final da partida, o selecionador guineense, reconheceu que a sua equipa “não conseguiu impor o seu jogo”, embora tenha reconhecido que os jogadores “tentaram, mas às vezes tomaram decisões menos certas”.
“O resultado não foi o que esperávamos, nem a nossa exibição”, observou Luís Boa Morte, que admitiu que a seleção guineense “tem muito trabalho pela frente”.
O técnico português afirmou que os jogadores “não estiveram bem no último terço do campo”, onde, disse, “tomaram as decisões menos acertadas”.
O selecionador guineense elogiou a “entrega e determinação” dos jogadores e enalteceu “o apoio apaixonado” do público, no Estádio Nacional 24 de Setembro.
Na primeira parte, Elves Baldé, que se estreou na seleção guineense, ainda tentou, ao lado de Mama Baldé, acelerar o jogo atacante dos "djurtus", mas no início da segunda parte foi substituído por outro Baldé, neste caso Romário Baldé.
Luís Boa Morte procedeu a outra alteração na linha atacante com a saída de Francolino Dju para a entrada de Tony Brito e Silva, passando Mama Baldé para ponta de lança, mas a Guiné-Bissau não conseguiu marcar.
No final da partida, o selecionador guineense, reconheceu que a sua equipa “não conseguiu impor o seu jogo”, embora tenha reconhecido que os jogadores “tentaram, mas às vezes tomaram decisões menos certas”.
“O resultado não foi o que esperávamos, nem a nossa exibição”, observou Luís Boa Morte, que admitiu que a seleção guineense “tem muito trabalho pela frente”.
O técnico português afirmou que os jogadores “não estiveram bem no último terço do campo”, onde, disse, “tomaram as decisões menos acertadas”.
O selecionador guineense elogiou a “entrega e determinação” dos jogadores e enalteceu “o apoio apaixonado” do público, no Estádio Nacional 24 de Setembro.