O britânico Thomas Pidcock, bicampeão olímpico de XCO (‘cross country’), vai representar a Q36.5 nas próximas três temporadas, confirmou a equipa suíça da segunda divisão do ciclismo mundial.
Após meses de rumores, a contratação de Pidcock pela Q36.5 foi finalmente concretizada, com o anúncio a acontecer apenas dois dias depois do "divórcio" entre o britânico e a INEOS ter sido consumado.
“A Q36.5 Pro Cycling Team orgulha-se de dar as boas-vindas a Tom Pidcock, que embarca num novo capítulo entusiasmante da sua carreira. Conhecido pela sua versatilidade e insaciável querer, o britânico de 25 anos promete trazer paixão, ambição e um talento de classe mundial à equipa, quando abraçamos novos desafios em conjunto”, salienta a formação suíça, em comunicado.
Vencedor no alto do Malhão, na edição de 2023 da Volta ao Algarve, e no Alpe d’Huez no Tour2022, o também atual campeão da Amstel Gold Race tem no currículo títulos mundiais em quatro disciplinas distintas do ciclismo: na estrada (no contrarrelógio de juniores em 2017), no ciclocrosse (2022), BTT (sub-23 em 2020) e E-MTB, de bicicletas elétricas (2020).
“Não é apenas uma mudança de camisola, é o início de algo especial. A oportunidade de trabalhar com uma equipa em crescimento, com parceiros e marcas incríveis, é algo que me motiva. Mal posso esperar para ver o que podemos alcançar em conjunto”, declarou Pidcock, justificando a inusitada decisão de descer de divisão.
“Estou ciente do desafio que enfrentamos para chegar onde queremos, mas é uma aventura e estou entusiasmado com ela”, acrescentou.
Com esta opção, Pidcock deverá ficar fora das três grandes Voltas na próxima temporada, assim como da maioria das principais clássicas, reservadas às equipas do WorldTour e às melhores do segundo escalão, com a Q36.5 Pro a não ser, para já, uma delas.
“A Q36.5 Pro Cycling Team orgulha-se de dar as boas-vindas a Tom Pidcock, que embarca num novo capítulo entusiasmante da sua carreira. Conhecido pela sua versatilidade e insaciável querer, o britânico de 25 anos promete trazer paixão, ambição e um talento de classe mundial à equipa, quando abraçamos novos desafios em conjunto”, salienta a formação suíça, em comunicado.
Vencedor no alto do Malhão, na edição de 2023 da Volta ao Algarve, e no Alpe d’Huez no Tour2022, o também atual campeão da Amstel Gold Race tem no currículo títulos mundiais em quatro disciplinas distintas do ciclismo: na estrada (no contrarrelógio de juniores em 2017), no ciclocrosse (2022), BTT (sub-23 em 2020) e E-MTB, de bicicletas elétricas (2020).
“Não é apenas uma mudança de camisola, é o início de algo especial. A oportunidade de trabalhar com uma equipa em crescimento, com parceiros e marcas incríveis, é algo que me motiva. Mal posso esperar para ver o que podemos alcançar em conjunto”, declarou Pidcock, justificando a inusitada decisão de descer de divisão.
“Estou ciente do desafio que enfrentamos para chegar onde queremos, mas é uma aventura e estou entusiasmado com ela”, acrescentou.
Com esta opção, Pidcock deverá ficar fora das três grandes Voltas na próxima temporada, assim como da maioria das principais clássicas, reservadas às equipas do WorldTour e às melhores do segundo escalão, com a Q36.5 Pro a não ser, para já, uma delas.