Tadej Pogacar vai lutar por uma quarta vitória na Volta a França em bicicleta, disputando também outra grande volta, além de várias clássicas, revelou hoje o diretor da UAE Emirates, Joxean ‘Matxín’ Fernández.
Em conferência de imprensa, durante o estágio de pré-época da UAE Emirates, a decorrer em Benidorm (Espanha), ‘Matxín’ referiu que o atual campeão mundial de fundo e vencedor do Tour e do Giro em 2024 vai iniciar a época na Volta aos Emirados Árabes Unidos, agendada entre 17 e 23 de fevereiro.
“De seguida, estará na Strade Bianche, na Milão-Sanremo, na clássica E3, na Gent-Wevelgem, na Volta a Flandres, antes das clássicas das Ardenas [Amstel Gold Race, Flèche Wallone e Liège-Bastogne-Liège]”, enumerou o diretor espanhol.
Dominador absoluto desta temporada, ‘Pogi’ vai defender o título no Tour, no qual procurará igualar o britânico Chris Froome, único ciclista com quatro triunfos.
Segundo ‘Matxín’, o esloveno ainda vai decidir se estará no Giro ou na Vuelta, com a escolha a depender dos percursos das provas – o da ‘corsa rosa’ só será apresentado em janeiro, enquanto o da corrida espanhola será revelado em 17 de dezembro.
Se renunciar à Volta a Itália (09 maio a 01 de junho), na qual é o campeão em título, Pogacar vai alinhar pela segunda vez no Critério do Dauphiné (08 a 15 de junho) para preparar a Volta a França (05 a 27 de julho).
“Certo é que não fará as três grandes voltas no próximo ano”, disse o espanhol, reiterando que a ‘estrela-maior’ do ciclismo mundial continuará sem se estrear na Paris-Roubaix.
Pogacar, que tem como companheiros os portugueses João Almeida, Rui e Ivo Oliveira e António Morgado, tem previsto defender também a sua camisola arco-íris nos Mundiais, que vão decorrer entre 21 e 28 de setembro na capital do Ruanda, Kigali, antes de encerrar a temporada na Volta a Lombardia, na qual procurará um quinto triunfo consecutivo.
“Após o encadeamento Giro-Tour esta época, gostava de fazer Tour-Vuelta, talvez Giro-Vuelta. Mas o Tour é o Tour e será outra vez a minha prioridade no próximo ano, juntamente com os Mundiais”, explicou o três vezes campeão da ‘Grande Boucle’ (2020, 2021 e 2024), também em conferência de imprensa.
Fazer as três ‘grandes’ é um desejo do líder da UAE Emirates, mas o campeão mundial reconhece que esse não é um objetivo imediato, até porque “há 30 corredores na equipa” e não pode “correr todas as provas”.
“2024 foi um ano excecional para mim, talvez o melhor da última década no ciclismo, mas não me cabe a mim julgar. Diverti-me muito, tudo aconteceu de forma fluída, consegui estar em grande forma em cada corrida”, avaliou.
Vencedor do ranking individual da UCI pela quarta temporada consecutiva, ‘Pogi’ venceu esta época a Volta a Itália, na qual conquistou a camisola da montanha e seis etapas, a Volta a França (mais seis etapas) e o Mundial, sendo o primeiro ciclista desde Stephen Roche em 1987 a alcançar a ‘Tripla Coroa’.
Desde que se tornou profissional em 2019, o esloveno, de 26 anos, somou 88 triunfos, o primeiro dos quais na Volta ao Algarve, contabilizando 25 só esta época, na qual ganhou também dois ‘Monumentos’ – a Liège-Bastogne-Liège e a Volta à Lombardia – e a Strade Bianche.
“Se correr um pouco menos bem em 2025, continuará a ser um bom ano”, defendeu, considerando ser ainda jovem e ter margem para melhorar, nomeadamente nos “pequenos detalhes”.
“De seguida, estará na Strade Bianche, na Milão-Sanremo, na clássica E3, na Gent-Wevelgem, na Volta a Flandres, antes das clássicas das Ardenas [Amstel Gold Race, Flèche Wallone e Liège-Bastogne-Liège]”, enumerou o diretor espanhol.
Dominador absoluto desta temporada, ‘Pogi’ vai defender o título no Tour, no qual procurará igualar o britânico Chris Froome, único ciclista com quatro triunfos.
Segundo ‘Matxín’, o esloveno ainda vai decidir se estará no Giro ou na Vuelta, com a escolha a depender dos percursos das provas – o da ‘corsa rosa’ só será apresentado em janeiro, enquanto o da corrida espanhola será revelado em 17 de dezembro.
Se renunciar à Volta a Itália (09 maio a 01 de junho), na qual é o campeão em título, Pogacar vai alinhar pela segunda vez no Critério do Dauphiné (08 a 15 de junho) para preparar a Volta a França (05 a 27 de julho).
“Certo é que não fará as três grandes voltas no próximo ano”, disse o espanhol, reiterando que a ‘estrela-maior’ do ciclismo mundial continuará sem se estrear na Paris-Roubaix.
Pogacar, que tem como companheiros os portugueses João Almeida, Rui e Ivo Oliveira e António Morgado, tem previsto defender também a sua camisola arco-íris nos Mundiais, que vão decorrer entre 21 e 28 de setembro na capital do Ruanda, Kigali, antes de encerrar a temporada na Volta a Lombardia, na qual procurará um quinto triunfo consecutivo.
“Após o encadeamento Giro-Tour esta época, gostava de fazer Tour-Vuelta, talvez Giro-Vuelta. Mas o Tour é o Tour e será outra vez a minha prioridade no próximo ano, juntamente com os Mundiais”, explicou o três vezes campeão da ‘Grande Boucle’ (2020, 2021 e 2024), também em conferência de imprensa.
Fazer as três ‘grandes’ é um desejo do líder da UAE Emirates, mas o campeão mundial reconhece que esse não é um objetivo imediato, até porque “há 30 corredores na equipa” e não pode “correr todas as provas”.
“2024 foi um ano excecional para mim, talvez o melhor da última década no ciclismo, mas não me cabe a mim julgar. Diverti-me muito, tudo aconteceu de forma fluída, consegui estar em grande forma em cada corrida”, avaliou.
Vencedor do ranking individual da UCI pela quarta temporada consecutiva, ‘Pogi’ venceu esta época a Volta a Itália, na qual conquistou a camisola da montanha e seis etapas, a Volta a França (mais seis etapas) e o Mundial, sendo o primeiro ciclista desde Stephen Roche em 1987 a alcançar a ‘Tripla Coroa’.
Desde que se tornou profissional em 2019, o esloveno, de 26 anos, somou 88 triunfos, o primeiro dos quais na Volta ao Algarve, contabilizando 25 só esta época, na qual ganhou também dois ‘Monumentos’ – a Liège-Bastogne-Liège e a Volta à Lombardia – e a Strade Bianche.
“Se correr um pouco menos bem em 2025, continuará a ser um bom ano”, defendeu, considerando ser ainda jovem e ter margem para melhorar, nomeadamente nos “pequenos detalhes”.